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FIDC e CRI ligados à Órigo são os novos Green Bonds a surgir no mercado

A noção da urgência de estruturas produtivas que proporcionem não só ganhos financeiros, mas também socioambientais, já é algo bem estabelecido nas principais economias do mundo. Naturalmente, os mercados de capitais ao redor do planeta não estão alheios a essa dinâmica, sendo possível perceber o surgimento de diversos produtos de investimento com esse enfoque nos últimos anos, inclusive no Brasil.

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Primeiro CRA da Logos é lastreado em recebíveis devidos por rede de restaurantes

Recentemente foi concluída a primeira emissão de CRA da securitizadora Logos. A empresa, que já atuava no mercado de CRI, fez assim sua estreia no segmento deste título do agronegócio. A operação é lastreada em créditos devidos pela empresa CIATC Participações (Cia Tradicional de Comércio), proprietária de uma rede de bares e restaurantes.

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Cohab Minas e BDMG fecham parceria para criar FII

A Companhia de Habitação de Minas Gerais (Cohab Minas) firmou um acordo com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para dar início à estruturação de um FII. A ideia é que o fundo imobiliário se torne detentor de imóveis que atualmente compõem o patrimônio imobiliário da companhia de habitação.

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FIDC da Open CO nasce da fusão entre Geru e Rebel

O mercado de capitais atravessa uma importante fase de transformação digital. Consequentemente, as fintechs acabam ganhando cada vez mais relevância como agentes deste mercado. A noção de que fintechs de crédito são grandes originadoras de matéria prima para as carteiras de FIDCs ganhou, recentemente, mais um argumento favorável: o FIDC Open CO.

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Melhora no risco de crédito da BRZ Empreendimentos impacta CRI

Na última semana, duas séries de CRIs emitidos pela True tiveram suas classificações de risco elevadas. A mudança da classificação foi uma consequência direta da alteração da nota da BRZ Empreendimentos, que recentemente foi elevada de ‘A’ para ‘A+’.

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Petrobras solicita alteração em contrato de locação build-to-suit; CRIs da RB SEC podem ser afetados

Na última segunda-feira, dia 19, a RB SEC divulgou Fato Relevante referente a quatro CRIs cujo lastro é formado por recebíveis imobiliários originados em contratos de aluguéis atípicos na modalidade build-to-suit. O documento explicita uma demanda por parte da Petrobras Distribuidora (BR), devedora dos CRIs, que não é comum em operações desta modalidade. Os CRIs em questão consistem nas 69ª, 93ª, 103ª e 113ª séries da 1ª emissão da RB SEC.

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CVM começa análise das manifestações da audiência pública de fundos de investimento

Encerrou-se na última quinta-feira, 15 de abril, o prazo para o envio de manifestações para a audiência pública daquela que pode ser a maior mudança no mercado de fundos de investimento dos últimos anos. Nessa toada, a Uqbar reproduz aqui a base conceitual que norteia e contextualiza alguns dos pontos específicos abordados em sua manifestação.

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Novo FIDC ligado à Sabemi está perto de entrar em operação

Quando se fala em FIDCs que adquirem recebíveis devidos por pessoas físicas (PF), é comum se lembrar dos fundos de empréstimos pessoais. Essa associação é natural, dado que o empréstimo pessoal é uma das modalidades mais tradicionais do mercado de crédito destinado a PF. Porém, há também no mercado diversos FIDCs cuja política de investimento consiste em comprar créditos originados através de outra modalidade bastante familiar ao brasileiro: o crédito consignado.

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O regulador e os desafios da vaca digital

“O produto agropecuário in natura é aquele em estado natural, de origem animal ou vegetal, que não sofre processo de beneficiamento ou industrialização, exceto se: 

I - o beneficiamento se caracterizar como a primeira modificação ou preparo do produto, pelo próprio produtor rural, sem lhe retirar a característica original tais como, por exemplo, os processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, debulhação, secagem, socagem e lenhamento; ou 

II - a industrialização for considerada como rudimentar, ou seja, caracterizada pela transformação do produto pelo produtor rural, com a alteração das características originais, tais como a pasteurização, o resfriamento, a fermentação, a embalagem, o carvoejamento, o cozimento, a destilação, a moagem, a torrefação, a cristalização ou a fundição, dentre outros.” 

Uma pessoa desavisada, ao ler o início deste artigo, poderia imaginar que foi redirecionado para o site de uma das universidades rurais espalhadas pelo país. Afinal, descaroçamento, debulhação, socagem ou torrefação são termos comuns nestes centros de ensino. Porém, desde 2018, eles passaram também a fazer parte do vocabulário de profissionais do mercado de capitais. Sim, isso mesmo, do mercado de capitais!

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CRA da JBS é classificado em 'AAA'

Hoje, 15 de abril, a Fitch divulgou um comunicado informando sobre a atribuição da classificação de risco às 1ª e 2ª séries da 28ª emissão de CRAs da ISEC. Os CRAs, ambos avaliados em ‘AAA’, são lastreados em debêntures da JBS, empresa da indústria de alimentos.

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