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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Jun/14 - Liquidez

No último pregão 79 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.132 negócios que totalizaram R$ 22,5 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 2,9 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 732 negócios.

FII residenciais lideram rankings de Dividend Yield

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registraram no último mês um Dividend Yield (DY)¹ médio mensal de 0,90%, acima do 0,85% apresentado no mês de abril. Um fundo em especial influenciou fortemente no valor de maio de 2014: o FII JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido (RBBV11). Este fundo investe, indiretamente, no desenvolvimento de lotes do empreendimento residencial Fazenda Boa Vista. Em maio, o DY do RBBV11 foi de 4,2%, justificado pelo aumento do valor distribuído aos cotistas a título de rendimentos. No último mês a distribuição foi de R$ 3,39 por cota, o que se compara com a média mensal dos quatro primeiros meses do ano de R$ 0,76 por cota, equivalente a uma elevação de 348,6%.

FIDC que envolve receitas do Flamengo em jogos no Maracanã recebe classificação

A Liberum Ratings atribuiu na última sexta-feira, dia 13 de junho, as classificações de risco preliminares AAA(fe) de Longo Prazo e CP1(fe) de Curto Prazo para a proposta de emissão da 1ª série de cotas sênior do FIDC SP Recebíveis Premium II, no montante de R$ 30,0 milhões. O fundo é lastreado por contrato de mútuo, com vencimento em 31 de dezembro de 2016, celebrado entre a SPE Complexo Maracanã Entretenimento (SPE Maracanã), cedente, e o Clube de Regatas Flamengo (Flamengo), devedor, o qual deve ser quitado com percentual de receitas de bilheteria e de aluguel de camarotes nos jogos mandados no Estádio Jornalista Mário Filho – Maracanã. Segundo a agência, a atribuição se fundamentou, principalmente, no perfil de risco da cedente dos direitos diretórios, a SPE  Maracanã, a qual está coobrigada com o valor integral do crédito cedido ao FIDC. A SPE Maracanã é controlada, indiretamente, pela Odebrecht S.A. Segundo a agência, este é o principal suporte que fundamenta a classificação de risco obtida pelas cotas sênior. A agência pondera que considerou em sua análise que alguns fatores dificultam a realização de projeções mais detalhadas sobre o desempenho futuro da cedente, são eles: o estágio inicial das operações da cedente, os diversos riscos de caráter econômico associados às suas atividades de exploração do Maracanã (como volume de público, preço de bilheteria, desempenho dos clubes de futebol que mandam partidas na arena, comercialização de eventos, etc.), assim como a ausência de um histórico mais relevante deste tipo de Parceria Público Privada e sobre o segmento de exploração de arenas multiuso no Brasil. As cotas sênior buscarão rentabilidade alvo equivalente a 140,0% da Taxa DI e têm previsão de vencimento para Janeiro de 2017. A administração e custódia do fundo são realizadas por empresas do Grupo Petra.

Cotistas do SP Recebíveis Premium II aprovam mudança de administrador

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 9 e 13 de junho de 2014.


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Cotistas do Kinea Rendimentos Imobiliários aprovam desdobramento de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 09 e 13 de junho de 2014.


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Negócios Cetip (FIDC) – 09-13/jun/14

Na semana passada foram registrados 97 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 19,5 milhões. A cota subordinada do FIDC Fornecedores Odebrecht apresentou o maior montante negociado (R$ 4,3 milhões). O fundo é administrado pela Concórdia Corretora e é uma securitização de recebíveis comerciais existentes e performados emitidos por diversos fornecedores, devidos por empresas do grupo Odebrecht. A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (32). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de crédito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 15 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

CRI de R$ 155 milhões obtém registro na CVM

Foi registrada na CVM, em 13 de junho, a oferta da 6ª série da primeira emissão de CRI da TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários. Os títulos, registrados em montante de R$ 155,2 milhões e classificados em “brAAA (sf)” pela S&P, são lastreados em créditos imobiliários decorrentes do Contrato Atípico de Locação de Imóvel Comercial e Outras Avenças celebrado entre a Logbras Salvador Empreendimentos Imobiliários, cedente, e a BRF, devedora. O coordenador líder da distribuição será o Bradesco BBI, ao passo que PMKA é o assessor legal designado e a Simplific Pavarini é o agente fiduciário. Conforme contrato de cessão, a cedente utilizará os recursos oriundos deste pagamento para a quitação integral das noventa debêntures já emitidas pela Logbras Salvador (sendo a Pentágono o agente fiduciário da comunhão dos debenturistas) e de CCB emitidas em favor do Banco Bradesco, ambas detidas integralmente pelo Banco Bradesco. Como garantia dos CRI, será efetuada a alienação fiduciária do imóvel, o Parque Logístico Logbras Salvador, cuja eficácia está condicionada à baixa de alienação fiduciária já outorgada pela cedente em favor da Pentágono, na qualidade de agente fiduciário da comunhão de debenturistas, de forma a garantir o adimplemento integral das debêntures. Tão logo as debêntures estejam quitadas a Pentágono emitirá o instrumento de baixa da alienação fiduciária de imóvel.

R$ 140,0 milhões registrados em cotas do FIDC Multi Recebíveis II

Foram registradas na última sexta-feira, dia 13, na CVM duas ofertas de cotas sênior do FIDC Multi Recebíveis II. A primeira oferta, a da 7ª série, é no montante de R$ 60,0 milhões, e a  segunda oferta é referente a 9ª série no valor de R$ 80,0 milhões. O fundo é administrado pelo Banco PETRA e terá a distribuição pública das séries conduzida pela PETRA Personal Trader CTVM, na qualidade de Coordenador Líder. Os direitos creditórios adquiridos pelo Fundo são de quatro espécies: contratos de financiamentos, contratos de faturização (ambas modalidades efetuadas com cheques pré-datados), operações com duplicatas performadas e CCB. As cotas da 7ª série buscarão uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 2,5% a.a., já as cotas da 9ª série terão como meta de rentabilidade a Taxa DI acrescida de um spread de 3,3% a.a.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Jun/14 - Liquidez

No último pregão 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.964 negócios que totalizaram R$ 20,7 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 3,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 714 negócios.

Agência realiza classificação da 3ª série sênior do Lego LP

A Liberum Ratings atribuiu a classificação de risco ‘A(fe)’ à 3ª série de cotas sênior do FIDC Lego LP. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por operações de crédito, representadas por duplicatas e cheques com elevado giro, originados por operações de compra e venda de produtos e/ou prestação de serviços, com prazo médio ponderado máximo de 90 dias. A agência destaca que a classificação está fundamentada no histórico de atuação da consultora do fundo, na qualidade esperada da carteira de direitos creditórios, no reforço de crédito para as cotas avaliadas equivalente a 33,0% do PL do fundo e nos critérios de elegibilidade e procedimentos de seleção e avaliação dos direitos creditórios. Em maio deste ano o fundo passou por alterações em seu quadro de prestadores de serviço, passando a ser administrado pela SOCOPA, custodiado pelo Banco Paulista e gerido pela MV Capital.

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