12:02, 30 de Janeiro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
S&P classifica FIDC Brasil Plural Fornecedores Petrobras
A S&P atribuiu a
classificação de risco ‘brA (sf)’ às cotas sênior do FIDC Brasil
Plural Fornecedores Petrobras, em montante de R$ 209,5 milhões.
A
carteira de direitos creditórios do fundo é composta por
créditos performados e a performar, oriundos de contratos de
prestação de serviços, compra e venda e/ou fornecimento de bens
à Petróleo Brasileiro S.A. A 1ª série de cotas sênior do FIDC
busca um retorno-alvo equivalente a até 128,0% da taxa DI.
11:37, 30 de Janeiro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
BVA tem fundos rebaixados novamente
A Austin rebaixou a
classificação de risco das cotas sênior dos FIDC lastreados
em créditos originados pelo Banco BVA, sob intervenção do
Banco Central. Os FIDC Multisetorial BVA Master II e BVA
Master III tiveram suas cotas rebaixadas de ‘brBBB+(sf)’
para ‘brCCC(sf)’, enquanto o Multisetorial Itália foi
rebaixado de ‘brA-(sf)’ para ‘brB(sf)’. Todas as cotas avaliadas foram mantidas em
Observação Negativa. A motivação foi a piora nos níveis de
inadimplência das carteiras ao longo do quarto trimestre de
2012. Segundo a Austin, ainda não é possível ter um real
dimensionamento do volume de atrasos, uma vez que ainda não
se encontra discriminado o comportamento de pagamento por
devedor.
10:09, 30 de Janeiro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
Liberum classifica FIDC SCE II NP
A Liberum atribuiu a
classificação de risco 'A(fe)' para as cotas de classe única do
FIDC SCE II NP. Os cedentes dos direitos creditórios performados
são preponderantemente fornecedores da Volkswagen do Brasil
Indústria de Veículos Automotores Ltda, devedora, cuja solidez
financeira foi considerada na atribuição da classificação.
Segundo a agência, a classificação de risco reflete a qualidade
de alguns dispositivos presentes no fundo, os quais se
materializam em ótimas ferramentas para a gestão de riscos de
crédito da carteira e de fungibilidade.
10:06, 30 de Janeiro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
S&P retira Policard II da listagem CreditWatch
A S&P retirou da
listagem CreditWatch com implicações negativas e reafirmou as
classificações de risco preliminares ‘brAAA (sf)’ e ‘brBBB (sf)’
atribuídas, respectivamente, às cotas sênior e às cotas
subordinadas mezanino do FIDC Policard II. Em abril de 2012, a
agência colocou as cotas do FIDC em sua listagem CreditWatch com
implicações negativas em virtude do potencial impacto devido as
dificuldades operacionais identificadas no processo de
conciliação dos pagamentos dos direitos creditórios que
lastreiam o fundo. Uma vez que a ferramenta para conciliação dos
pagamentos pela cedente foi implementada com sucesso, permitindo
que os pagamentos fossem identificados em um prazo de até dois
dias após a data de pagamento, e houve a transferência da
custodia e da administração, a S&P decidiu por retirar o
fundo da listagem CreditWatch.
10:03, 30 de Janeiro de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
FIDC CESP IV é removido da listagem CreditWatch
A S&P reafirmou
a classificação de risco ‘brA-’ atribuído às cotas sênior do
FIDC CESP IV e a retirou da listagem CreditWatch com
implicações negativas. Em novembro de 2012, o fundo foi
colocado em CreditWatch com implicações negativas em virtude
das possíveis implicações negativas que uma renovação
antecipada, por parte da CESP, das concessões de exploração
das usinas Três Irmãos, Ilha Solteira e Engenheiro Souza Dias,
poderia provocar sobre a capacidade do FIDC CESP IV de honrar
suas obrigações total e pontualmente. Como a empresa optou por
não aceitar a renovação antecipada de suas concessões nos
moldes propostos pelo governo, a classificação de risco foi
retirada da listagem CreditWatch.
02:40, 30 de Janeiro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/13
Ontem, 67 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.621 negócios que totalizaram R$ 27,0 milhões. O fundo com maior
montante negociado e maior número de negócios foi o FII BB Progressivo
II (BBPO11) com R$ 7,6 milhões em 546 negócios.
11:31, 29 de Janeiro de 2013
fii - Curtas
Operação
Novo FII em breve na bolsa
De acordo com o
prospecto definitivo do FII CSHG GR Louveira, após o
encerramento da oferta, o fundo será negociado na
BM&FBOVESPA sob o código GRLV11. A captação está em andamento desde
a obtenção do registro da oferta pública no último dia 10 de
janeiro. O fundo tem por objetivo o investimento no ativo-alvo
denominado Sítio Vera Maria, localizado na cidade Louveira, para
desenvolvimento de empreendimentos imobiliários voltados
primordialmente para operações logísticas e/ou de distribuição.
11:31, 29 de Janeiro de 2013
cri - Artigos
Análise Setorial
Setor imobiliário capta através de debêntures em 2012
Em um ano de tendência de deslocamento das preferências
do investidor das opções tradicionais de renda fixa para aquelas associadas ao
crédito privado que oferecem retornos diferenciados, as empresas do setor
imobiliário exibiram volume recorde de número e de montante anuais de emissões
de debêntures. De acordo com o levantamento preliminar feito pela Uqbar para o
Anuário Imobiliário 2013, foram 35 operações em 2012, totalizando R$ 6,43
bilhões. O maior número anual de operações até então era de 26, referente a
2011, e o maior montante anual de emissões era de R$ 5,53 bilhões, referente a
2010.
03:09, 29 de Janeiro de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Jan/13
Ontem, 67 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.791 negócios que totalizaram R$ 30,3 milhões. O fundo com maior
montante negociado e maior número de negócios foi o FII BB Progressivo
II (BBPO11) com R$ 7,4 milhões em 567 negócios.
12:14, 28 de Janeiro de 2013
cri - Artigos
Crédito
Poupança, LCI e CRI registram reversão parcial de tendência em 2012
A crescente força da demanda por crédito imobiliário indicou
recentemente que a principal fonte de financiamento imobiliário no país, o
estoque de depósitos de caderneta de poupança, pode se tornar insuficiente. Tal
prognóstico estaria sendo corroborado pelas evidências de um crescimento
relevante de volume de financiamentos viabilizados através de fontes alternativas.