Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Mai/13

Ontem, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.468 negócios que totalizaram R$ 55,6 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Industrial do Brasil (FIIB11) com R$ 20,1 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 468 negócios.

Fundos aprovam suas contas de 2012

Veja abaixo estas e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas entre 20/05 e 24/05 de 2013.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Mai/13

Na última sexta-feira, 75 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.535 negócios que totalizaram R$ 59,0 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Industrial do Brasil (FIIB11) com R$ 23,4 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 622 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Mai/13

Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.457 negócios que totalizaram R$ 32,0 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 7,6 milhões em 393 negócios.

Fundos de títulos predominam em rankings de Dividend Yield

Nos últimos doze meses corridos o fundo de investimento imobiliário (FII) Floripa Shopping se destacou por indicar um dividend yield (DY) esperado anual alto (14,6%), consequência da grande queda no preço de sua cota nesse período devido à proximidade do fim do período de renda mínima garantida para este fundo – para mais detalhes, ver artigo Renda Mínima Garantida: DY artificialmente alto ou oportunidade de compra? Porém, ao se analisar o ranking de DY para o mês de abril, nota-se que quatro dentre os cinco primeiros colocados não investem em imóveis, mas em títulos mobiliários, dentre estes se destacam as cotas de outros FII, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e as Letras de Créditos Imobiliários (LCI).

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 22/Mai/13

Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.456 negócios que totalizaram R$ 33,1 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,9 milhões em 1.214 negócios.

Renda Mínima Garantida: DY artificialmente alto ou oportunidade de compra?

O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Floripa Shopping (FLRP11B), que possui 38,0% do shopping center homônimo, apresentou no último ano corrido uma desvalorização de suas cotas de 24,3% no mercado secundário da BM&FBOVESPA. O preço médio das cotas se reduziu para R$ 730,56 em abril de 2013. No mesmo período, o fundo distribuiu rendimentos que totalizaram R$ 106,45 (média mensal de R$ 8,87) por cota. Consequentemente, o dividend yield (DY)* esperado anual do fundo subiu para 14,6% e o DY mensal em abril subiu para 1,2%.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 21/Mai/13

Ontem, 71 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.349 negócios que totalizaram R$ 37,1 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,1 milhões em 416 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Mai/13

Ontem, 68 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.880 negócios que totalizaram R$ 42,9 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 16,4 milhões em 1.625 negócios.

CVM permite aos FII aquisição de CRI emitido sob ICVM 476

Tanto a ANBIMA como a BM&FBovespa formularam consulta sobre a interpretação da CVM quanto à aplicação da ICVM 472, no que diz respeito ao dispositivo que permite aos FII a aquisição de CRI desde que tenham sua emissão ou negociação registradas na CVM. O questionamento principal era se as ofertas públicas com esforços restritos realizadas no âmbito da ICVM 476 – editada um ano após a ICVM 472 – seriam passíveis de investimento pelo FII, uma vez que estes CRI são automaticamente dispensados de registro de distribuição. No entendimento do Colegiado, que acompanhou a área técnica, a exigência de que a emissão ou negociação dos CRI tenha sido registrada previamente na CVM como condição para fazer parte da carteira de um FII, pretendeu, de fato, vedar aos FII a possibilidade de aquisição de CRI ofertado privadamente e não o CRI objeto de oferta pública com esforços restritos, possibilidade introduzida pela ICVM 476. Logo, a limitação imposta a esses fundos específicos para aquisição de CRI, refere-se apenas àqueles ofertados privadamente e não àqueles distribuídos por meio do rito estabelecido na ICVM 476.
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