A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘AAAsf(bra)’ à 2ª emissão de cotas sênior - em montante de R$ 663,4 milhões, e ‘BBsf(bra)’ à 2ª emissão de cotas subordinadas mezanino – em montante de R$ 28,4 milhões. Ao mesmo tempo a agência afirmou a classificação de risco da 1ª emissão de cotas sênior e subordinadas mezanino em ‘AAAsf(bra)’ e ‘BBsf(bra)’, respectivamente. A carteira do fundo é composta por recebíveis comerciais performados, provenientes de operações de compra de produtos e serviços de consumidores por meio de cartões de crédito nos canais de venda da Lojas Americanas e da B2W. Apenas os créditos devidos pela Cielo são elegíveis à operação, de forma que a classificação de risco das cotas depende da qualidade de crédito desta empresa. A Fitch elenca, entre outros, o adequado nível de subordinação (7,5% para classe sênior e 3,5% para classe mezanino) e a inexistência de atrasos nos últimos 12 meses - a despeito de recompras feitas pelas cedentes – como principais fundamentos da classificação.
10:00, 20 de Junho de 2013
fidc - Artigos
Análise Setorial
Crédito Pessoa Jurídica registra melhora no nível de inadimplência
A categoria de Fundos de Investimento em Direitos
Creditórios (FIDC) lastreada em recebíveis oriundos de operações de crédito às
pessoas jurídicas (Crédito Pessoa Jurídica) foi a que apresentou a queda no
nível geral de inadimplência mais significativa no último mês. Entre abril e
maio de 2013, essa classe de ativo-lastro foi a única, dentre as três que
apresentaram queda de Atraso, que registrou variação positiva no montante de
direitos creditórios (DC). A variação negativa de Atraso Normalizado desta
classe foi de 0,8% e o aumento no montante de direitos creditórios (DC) foi de
5,2%.
09:36, 20 de Junho de 2013
fidc - Curtas
Governança
Liquidação do BVA dispara Eventos de Avaliação em FIDC
O
Banco Central do Brasil decretou, em 19 de junho, a liquidação
extrajudicial do Banco BVA, pondo fim ao regime de intervenção
em vigor desde 19 de outubro de 2012. O Ato Presi 12.521
seguiu-se à manutenção da situação de insolvência do banco, que
não mais poderia normalizar seus negócios senão por soluções de
mercado externas ao banco. Como nenhuma proposta de solução foi
apresentada, o Banco Central decidiu pela liquidação da
instituição. Até a apuração das responsabilidades, permanecem
indisponíveis os bens dos controladores e dos ex-administradores
da instituição. Segundo a autarquia, o BVA detinha 0,17% dos
ativos do sistema financeiro e 0,24% dos depósitos. A liquidação
do Banco BVA desencadeia Eventos de Avaliação em todos os FIDC
dos quais o banco é cedente, os fundos BVA Master, BVA Master
II, BVA Master III e Itália. O imbróglio envolvendo estes FIDC
foi acompanhado pela Uqbar em diversos artigos, tais como: FIDC
do BVA: mais algumas lições, ou serão as mesmas? e FIDC do BVA:
Risco de Crédito ou Operacional?. Desenvolvimentos posteriores
deste caso serão acompanhados pela Uqbar.
09:00, 20 de Junho de 2013
fidc - Artigos
Governança
FIDC do BVA: mais algumas lições, ou serão as mesmas?
A análise dos acontecimentos que envolvem os Fundos de
Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que têm o Banco BVA como cedente e
agente de cobrança continua sendo uma interessante fonte de aprendizado para
todos os participantes do mercado brasileiro de securitização. No último dia 27
de fevereiro cotistas destes fundos novamente se reuniram para importantes
deliberações. Dentre elas estava o aporte de novos recursos ao fundo pelos
cotistas sênior.
04:42, 20 de Junho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Jun/13 - Rentabilidade
Ontem, cotas de 74 Fundos de
Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 16
apresentaram valorização de preço, 48 apresentaram desvalorização, 2 não
tiveram alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três
melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos
respectivos volumes negociados e números de negócios.
04:33, 20 de Junho de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 19/Jun/13 - Liquidez
Ontem, 74 cotas de Fundos de
Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram
2.642 negócios que totalizaram R$ 41,6 milhões. O fundo com maior
montante negociado foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11)
com R$ 12,5 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII
Santander Agências (SAAG11) com 308 negócios.