Na última sexta-feira, 56 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.122 negócios que totalizaram R$ 13,0 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 3,3 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11) com 194 negócios.

Ontem, 61 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.228 negócios que totalizaram R$ 16,6 milhões. O fundo com maior montante negociado e maior número de negócios foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 2,8 milhões em 219 negócios.

A indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) contava com a participação de 360 fundos no final de setembro, três fundos a mais que o número referente ao final do ano passado. O valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) do setor estava em R$ 58,56 bilhões no final do mês passado, representando queda de 7,9% quando comparado ao valor deste indicador no final de dezembro de 2011 (R$ 63,56 bilhões). Como de praxe, esta cifra exclui do seu cômputo o valor individual do patrimônio líquido do FIDC Sistema Petrobras NP.

A maior categoria de ativo-lastro atualmente é a de Financiamento de Veículos, com 24 fundos, e um PL consolidado de R$ 13,54 bilhões, o que representa 23,1% do PL total da indústria. Segue abaixo tabela exibindo as cinco principais categorias de ativo-lastro em termos de PL no final de setembro desse ano:

Ontem, 54 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 992 negócios que totalizaram R$ 10,3 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 2,1 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Rio Negro (RNGO11) com 106 negócios.

 

O FIDC Bertolucci NP adquiriu direitos creditórios oriundos de 30,0% dos direitos econômicos sobre o jogador de futebol Marquinhos que, atualmente, se encontra na equipe italiana de futebol Roma. O ativo foi cedido pelo cotista exclusivo do fundo. O fundo receberá 30,0% do valor gerado a partir das transações financeiras dos direitos econômicos do atleta. Esta foi a segunda aquisição de direitos econômicos de jogador pelo fundo. Para entender melhor esta operação, ver artigo "FIDC-NP para investir em direitos econômicos de jogadores de futebol" publicado pela Uqbar em 06/09/2012.

 

Foi registrado na CVM a quinta emissão do FII Rio Bravo Renda Coporativa (FFCI11), no montante de até R$ 81,7 milhões. A oferta pública compreende a distribuição de até 42.553.192 cotas, cada uma com preço de emissão de R$1,92, exceto no exercício de preferência dos atuais cotistas do fundo, onde a subscrição das cotas terá o preço mínimo de R$ 1,88. O preço médio da cota negociado hoje no mercado secundário foi de R$ 2,03. O coordenador líder da oferta é a Rio Bravo Investimentos DTVM.

Foi registrado na CVM em 16/10/12 o FIDC Aberto San Domingos NP, que terá como administrador e gestor a BRL Trust. Com este, o número de fundos registrados na CVM no ano somam 49, quantidade 42,4% abaixo do número registrado no mesmo período do ano passado (85).

 

Ontem, 56 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.140 negócios que totalizaram R$ 11,4 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) com R$ 1,8 milhão. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII Rio Negro (RNGO11) com 178 negócios.

No final de setembro de 2012 o valor consolidado de Créditos Inadimplentes (Atrasos) dos 265 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade, dentre os quais não estão inclusos os FIDC Não-Padronizados, representava 6,1% do total de Direitos Creditórios (DC), o mesmo valor percentual registrado no mês anterior. É a maior proporção, juntamente com a do mês anterior, já obtida nesse ano, haja visto que no final de dezembro de 2011 os Atrasos representavam apenas 3,7% dos DC. Há um ano, em setembro de 2011, essa relação era de 5,4%.

O valor consolidado dos Atrasos em setembro foram de R$ 2,66 bilhões. Isto representa um aumento de 2,7% em relação ao valor do mês anterior, quando os Atrasos eram de R$ 2,59 bilhões, e de 62,2% em relação ao valor no final de 2011, quando os Atrasos eram de R$ 1,64 bilhão. Quando comparado com o valor consolidado de Atrasos referente ao mês de setembro do ano passado, nota-se um aumento não tão forte, porém significativo, de 28,4%, de R$ 2,07 bilhões para R$ 2,66 bilhões.