15:45, 06 de Fevereiro de 2012
fii - Artigos
Ranking
Hotel Maxinvest começa 2012 como líder de Rentabilidade Efetiva
Em função principalmente do desempenho de sua cota no mercado secundário na BM&FBOVESPA, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Hotel Maxinvest (HTMX11B) iniciou o ano de 2012 na frente em termos de rentabilidade efetiva. Este fundo alcançou um valor para este indicador de 11,4% em janeiro, superior à variação do IBOVESPA no mês, que foi de 11,1%. O setor de FII, representado pelo conjunto de fundos negociados no mercado secundário, atingiu no primeiro mês do ano uma rentabilidade efetiva média linear de suas cotas de 2,2%, abaixo do mercado de ações brasileiro, mas superior à taxa DI calculada pela CETIP, que foi de 0,85% no mesmo período. A rentabilidade efetiva é calculada utilizando-se a Taxa Interna de Retorno (TIR) do fluxo de caixa que leva em conta as amortizações e os rendimentos distribuídos pelos fundos e os preços médios mensais de suas cotas ponderados por montante negociado.
O cálculo da média linear acima considerou 54 fundos dentre os 55 que tiveram suas cotas negociadas em janeiro. Desta análise foi excluído o FII REP 1 CCS (RCCS11) pois este fundo apresentou uma alta rentabilidade efetiva (58,7%) no último mês mas baseada um volume irrisório de negócios (R$ 2.678,75). Como base de comparação, o FII RB Capital Prime Realty II (RBPD11), que foi o segundo pior em termos de volume, apresentou o montante negociado de R$ 23.620,00, equivalente a 8,8 vezes o montante do RCCS11. Caso o RCCS11 fosse incluído no cálculo, a rentabilidade efetiva média linear em janeiro seria impactada para cima, alcançando 3,3%.
08:47, 06 de Fevereiro de 2012
cri - Artigos
Ranking
Divulgação preliminar dos Rankings Uqbar 2011 de Securitizadoras Imobiliárias
O ano de 2011 registrou o novo recorde anual de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Foram R$ 13,58 bilhões emitidos, um crescimento de 59,8% em relação a 2010, quando foram registrados R$ 8,50 bilhões de CRI emitidos.
No ranking de Securitizadoras Imobiliárias por montante emitido de CRI a liderança foi decidida por poucos milhões de reais. Com R$ 3,12 bilhões (23,1%) emitidos em 2011, a Gaia ocupou pela primeira vez na história a primeira posição deste ranking anual. Na segunda posição ficou a Cibrasec, com R$ 3,08 bilhões (22,9%). Brazilian Securities, RB Capital e PDG completam a lista das cinco primeiras com os seguintes montantes emitidos: R$ 2,62 bilhões (19,4%), R$ 2,42 bilhões (18,0%) e R$ 1,33 bilhão (9,9%) respectivamente. Juntas essas cinco securitizadoras representaram 93,3% das emissões totais de CRI em 2011. Os outros 6,7% foram emitidos por onze Securitizadoras Imobiliárias.
17:13, 03 de Fevereiro de 2012
fii - Artigos
Ranking
2012 começa com avanço em valorização de preço de cotas de FII
O mês de janeiro de 2012 deu um tom inicial de movimento de alta nos preços de cotas de Fundo de Investimento Imobiliário (FII) no mercado secundário na BMF&BOVESPA.A média linear de valorização de preço de cota, entre os FII negociados no mercado secundário em janeiro, fechou o mês em 1,2%. Como de praxe, para evitar distorções causadas por baixa liquidez, os preços de cotas considerados são preços médios ponderados por montante negociado no respectivo mês.
O cálculo da média linear no mês de janeiro considerou 54 fundos dentre os 55 que tiveram suas cotas negociadas em janeiro, excluindo o FII REP 1 CCS (RCCS11), que apresentou um volume irrisório de negócios, de apenas R$ 2.678,75, sendo que sua cota, baseado nestes negócios, teve uma valorização mensal de 58,2%. Caso o fundo fosse incluído no cálculo, a média linear de valorização de janeiro seria fortemente impactada para cima, alcançando 2,3%.
11:06, 02 de Fevereiro de 2012
fidc - Artigos
Crédito
PL consolidado dos FIDC aumenta de forma expressiva ao longo do ano de 2011
O valor agregado de Patrimônio Líquido (PL) do setor de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que estava em R$ 58,72 bilhões em novembro, encerrou o mês de dezembro em R$ 61,28 bilhões, o que constitui um crescimento de 4,4%, sendo que estes recursos passaram a ser detidos por 351 fundos versus 343 em novembro. No final do mês de dezembro de 2010, o valor total do PL era de R$ 43,59 bilhões. Assim, o PL consolidado do mercado de FIDC cresceu 40,6% nos últimos doze meses, o que representaria por si só uma alta taxa de expansão anual para o setor. Em 2010, este mesmo indicador cresceu 28,7%.
O valor agregado de Direitos Creditórios (DC), que estava em R$ 50,76 bilhões em novembro, encerrou o mês de dezembro em R$ 50,53 bilhões, o que constitui uma redução de 0,5%. O valor total de DC aumentou 40,7% em relação à dezembro do ano anterior.
16:01, 01 de Fevereiro de 2012
cri - Artigos
Análise Setorial
Novo recorde de emissões de CRI em um ano
O ano de 2011 se encerrou com o novo recorde de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI): R$ 13,58 bilhões, sendo R$ 8,60 bilhões (63,3%) referentes à operações lastreadas em créditos corporativos e R$ 4,98 bilhões (36,7%) referentes à créditos residenciais. Este montante representa um crescimento de 59,8% em relação ao ano de 2010, quando foram emitidos R$ 8,50 bilhões.AnoR$ (bilhões)201113,5820108,5020093,8320084,7420071,37
Quando as emissões de 2011 são divididas por ativo-lastro, Crédito Imobiliário foi a principal categoria, com 66,0% das emissões de CRI realizadas ao longo do ano, ou seja, R$ 8,96 bilhões. A parcela restante de 34,0% (R$ 4,62 bilhões) se refere aos CRI lastreados em Aluguel. Em 2010 a distribuição de montante emitido por ativo-lastro foi de 47,8% (R$ 4,06 bilhões) para Crédito Imobiliário e de 52,2% (R$ 4,44 bilhões) para Aluguel.
16:01, 30 de Janeiro de 2012
fidc - Artigos
Governança
Resumo das atas de assembleias de cotistas de FIDC divulgadas entre 23/01/2012 e 27/01/2012
AG de cotistas do FIDC Brazil Plus - Multisegmentos (CNPJ:08.678.936/0001-88) realizada em 23/12/2011
Ordem do dia - (a) exclusão da previsão de taxa de saída e aumento da meta de rentabilidade prioritária para as cotas subordinadas mezanino; (b) a exclusão da possibilidade de o fundo adquirir cédulas de crédito bancário (“CCB”) e títulos de crédito de existência futura (“direitos creditórios a performar”); (c) a redução da razão mínima de garantia das cotas subordinadas mezanino; (d) a eleição de novo membro do comitê de investimento do fundo;