FII investe em CRI conversível em imóvel

O primeiro investimento feito com os recursos captados na 4ª emissão de cotas do CSHG Brasil Shopping Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é certamente inovador. O relatório gerencial de agosto do fundo informa que o FII investiu parte dos R$ 179 milhões captados na 4ª emissão, na aquisição de cinquenta Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidos pela Gaia Securitizadora (Gaia) que serão (ou poderão ser) convertidos em uma participação acionária em um shopping center localizado na cidade de Cuiabá, Mato Grosso.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Brazilian Securities lidera os rankings de emissões de CRI

Em agosto, pela primeira vez no ano, a Brazilian Securities assumiu a primeira colocação no ranking de montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Com R$ 152,3 milhões emitidos nas três operações realizadas neste último mês, a securitizadora totaliza R$ 1,99 bilhão emitido nos primeiros oito meses do ano, o que representa 27,3% de todas as emissões de CRI no mercado em 2011.

O desempenho do mês de agosto fez a Brazilian Securities superar a, até então líder, Cibrasec. Esta última, após a não realização de qualquer emissão nos meses de junho e julho, voltou a realizar uma operação em agosto no montante de R$ 26,1 milhões. No ranking de emissões de CRI em 2011 a Cibrasec ocupa a segunda posição com R$1,87 bilhão, ou 25,7% das emissões.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Emissões de CRI voltam a registrar números comparáveis a média mensal do ano

Após o fraco desempenho apresentado no mês de julho no qual foram emitidos apenas R$ 154,4 milhões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), o total emitido no mês de agosto voltou ao patamar da média mensal deste ano. Em agosto foram emitidos R$ 878,5 milhões o que representa um crescimento de 468,9% em comparação ao mês anterior e uma queda de 51,6% em relação a agosto de 2010, mês de maior volume emitido daquele ano.

Até agosto foram emitidos R$ 7,29 bilhões de CRI que equivale a 85,4% do total emitido em todo o ano de 2010. Na comparação com os oito primeiros meses de 2010, o montante emitido em 2011 representa um crescimento de 49,3%.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Julho é o mês de menor montante emitido de CRI no ano

O mercado de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou o total de R$ 6,37 bilhões emitidos no ano de 2011 até o final do mês de julho. Este valor representa um crescimento de 108,5% em relação aos primeiros sete meses de 2010, que registrou R$ 3,07 bilhões em emissões. O total emitido nos sete primeiros meses de 2011 já representa 74,9% do emitido em todo o ano de 2010.

Todavia, o desempenho do setor no mês de julho deste ano foi de apenas a efetuação de quatro operações, que totalizaram um montante emitido de R$ 154,4 milhões. Este valor representa uma queda de 82,7% em relação ao montante emitido em junho (R$ 890,9 milhões). As securitizadoras responsáveis pelas emissões em julho de 2011 foram a RB Capital, que realizou duas operações, e a Brazilian Securities e a PDG, que realizaram uma operação cada.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Ranking de emissões de CRI em 2011 segue tendo disputa acirrada entre securitizadoras

Ao final do mês de julho, o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 6,37 bilhões em montante emitido no ano. Este valor representa um crescimento de 108,5% em relação aos sete primeiros meses de 2010. Além do contínuo crescimento do setor, também fica claro a disputa pela liderança do ranking de montante emitido entre as securitizadoras.

Com R$ 1,86 bilhão em emissões, a Cibrasec mantém a primeira colocação do ranking de montante emitido, com uma participação de mercado equivalente a 29,1%, quando esta tem como base o total emitido no ano.Logo em seguida aparece a Brazilian Securities com um total em emissões de R$ 1,83 bilhão, ou 28,7% das emissões destes sete primeiros meses de 2011.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Pentágono ganha espaço no mercado de agentes fiduciários de CRI

O mercado de agente fiduciário de operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) é composto por um número muito pequeno de empresas que prestam esse serviço no Brasil. Historicamente, a Oliveira Trust DTVM ocupava a posição de liderança em todos os rankings da Uqbar que medem a competitividade deste mercado. Essa posição, no entanto, começa a ser ameaçada pela Pentágono DTVM, que no final do primeiro semestre liderava o ranking anual que tem como critério o montante de títulos emitidos em 2011.

A nova líder por este critério presta serviços para operações que totalizaram R$ 3,29 bilhões de emissões no semestre, ou 53,5% do total emitido no período. Por sua vez, a Oliveira Trust DTVM detém uma participação de 43,2%, que equivale a operações que totalizaram R$ 2,66 bilhões. Os outros dois agentes fiduciários que aparecem no ranking são: Planner Corretora e Pavarini DTVM, que juntas somam 3,4% do total emitido no ano.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cibrasec e Brazilian Securities lideram rankings de emissões de CRI no semestre

O primeiro semestre do 2011 foi marcado por um alto nível de atividade no mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e uma disputa acirrada pela liderança do ranking de montante emitido destes títulos.

Com R$ 1,84 bilhões em emissões, a Cibrasec ficou com a primeira colocação do ranking de montante emitido, uma participação de mercado equivalente a 30,0%, quando esta tem como base o total emitido no semestre. Logo em seguida, aparece a Brazilian Securities com emissões de R$ 1,79 bilhão, ou 29,2% das emissões do ano. Na terceira posição está a RB Capital com R$ 1,15 bilhão, com uma participação de 18,7%. A PDG e a Gaia continuam ocupando as quarta e quinta posições com R$ 473,5 milhões (7,7%) e R$ 458,1 milhões (7,5%), respectivamente.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Primeiro CRI lastreado em CRI em análise na CVM

Está em análise na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a oferta pública da primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) lastreados em uma carteira de CRI. A operação será de R$ 41,3 milhões, sendo composta por uma série de CRI de classe sênior (CRI Seniores) no valor R$ 30,8 milhões e uma série de CRI de classe subordinada (CRI Subordinados) no valor de R$ 10,5 milhões.

Caso seja aprovada, os títulos serão emitidos pela Gaia Securitizadora. O título sênior terá remuneração de IPCA acrescido de 7,5% a.a. e vencimento final previsto para o dia 3 de outubro de 2016, e conta com uma classificação de risco AA- atribuída pela Fitch Ratings

Mercado de CRI alcança R$ 6,15 bilhões de emissões no ano

No primeiro semestre de 2011, o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 6,15 bilhões em montante emitido. Este valor representa um crescimento de 120,5% em relação ao primeiro semestre de 2010 que registrou R$ 2,79 bilhões em emissões. O total emitido nos seis primeiros meses de 2011 já representa 72,0% do emitido em todo o ano de 2010. Em junho de 2011 foram emitidos R$ 775,9 milhões que é 30,7% superior ao montante emitido em maio deste ano.

Os créditos corporativos seguem como o principal lastro dos CRI. 85,5% das emissões das emissões do ano, ou R$ 5,26 bilhões, tem como lastro esse tipo de crédito e os 14,5% (R$ 885,7 milhões) restantes são de créditos residenciais.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Cibrasec lidera ranking anual de emissões de CRI

O ranking de montante emitido de CRI, de janeiro a maio de 2011, conta com a volta da Cibrasec à primeira colocação, posição não ocupada pela companhia desde o ranking anual de 2008. Durante os cinco primeiros meses do ano, a Cibrasec emitiu R$ 1,71 bilhão de CRI, aproximadamente 33,0% do total emitido em 2011. Na sequência do ranking encontram-se a Brazilian Securities e a RB Capital, com 28,5% e 20,4%, respectivamente. As outras duas securitizadoras que vem se destacando no mercado, PDG e Gaia ocupam as quarta e quinta colocações, nesta ordem.

Os cinco primeiros meses de 2011 apresentam mudanças nas participações de mercado das principais securitizadoras do país, comparativamente ao ano anterior. Em 2010, o ranking foi composto, nesta ordem, pela Brazilian Securities, RB Capital, Gaia, Cibrasec e PDG. As principais mudanças foram a Gaia caindo da terceira para a quinta posição e a Cibrasec subindo da quarta para a primeira.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Rankings

Mais Recentes
fii
cri