Em meados do ano passado, o mercado foi surpreendido pela notícia de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) havia determinado que alguns dos maiores fundos do mercado de FIDCs fossem encerrados, em decorrência do fato de seu principal ativo não ser um direito creditório. Pouco tempo depois, os administradores dos fundos recorreram da decisão, o que deu uma sobrevida aos fundos em questão. Agora, o caso ganhou mais uma atualização.

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