Cedente do FIDC Celg Distribuição tem alteração em seu controle

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 30 de janeiro e 03 de fevereiro de 2017.

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Cotistas de FIDC aprovam aumento de benchmark de cota mezanino

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 23 e 27 de janeiro de 2017.

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Atrasos da maioria das classes de ativo-lastro de FIDC aumentam em 2016

A Uqbar analisou o desempenho, ao longo de 2016, das carteiras de recebíveis pertencentes às oito principais classes de ativo-lastro da indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Tomando como medida as razões entre os valores de Atrasos superiores a 30 dias e Patrimônio Líquido (PL) e entre os valores de recompra e PL, segmentadas por ativo-lastro, a tendência indicada é a de deterioração da qualidade de crédito das carteiras. Por exemplo, cinco das oito categorias apresentaram elevação do nível de Atrasos.

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Puxado por fundo da Cielo, dimensão do mercado de FIDC bate recorde

O mercado de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) encerrou o ano de 2016 com recordes históricos tanto em termos de Patrimônio Líquido (PL) consolidado quanto em número de fundos em operação. Pelo critério de PL a cifra atingida reflete, em grande parte, a entrada em operação do FIDC Cielo NP, que adicionou quase R$ 10,0 bilhões ao tamanho do mercado, e reforçou o crescimento de importância do segmento Não Padronizado (NP).  

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Modal DTVM assume administração de três FIDC NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 16 e 20 de janeiro de 2017.

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S&P classifica cotas do FIDC Crédito Universitário

A S&P atribuiu, no dia 13/01/2017, a classificação de risco ‘AA-’ tanto para a 17ª quanto para a 18ª séries de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Crédito Universitário. Tal fundo é organizado como um condomínio fechado multisséries, com contratos de empréstimos advindos da área de educação configurando-se como seus possíveis direitos creditórios. A gestora do FIDC, Ideal Invest, é responsável pela análise e seleção dos financiamentos estudantis. No que diz respeito ao benchmark das duas séries, a 17ª série terá uma rentabilidade buscada correspondente à Taxa DI com spread de 3,2% ao ano, ao passo que a 18ª série buscará rentabilidade correspondente ao IPCA mais 3,35% ao ano e spread ainda a ser definido com base na taxa observada para emissão de NTN-B com vencimento parecido com o da 18ª série. O montante total, considerando a soma das duas séries, poderá chegar a R$ 150,0 milhões.

Cotistas do FIDC Federal 4870 IAA NP aprovam substituição da gestora

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 09 e 13 de janeiro de 2017.

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Oferta de cotas sênior de FIDC da Eletrosul recebe registro

A CVM concedeu ontem, 12 de janeiro, o registro definitivo de oferta pública de R$ 690,0 milhões referentes à 1ª série de cotas sênior do FIDC Transmissão Infinity DI. A oferta será coordenada pelo Banco BTG Pactual. O fundo é administrado pela Caixa Econômica Federal e tem por objeto a aquisição de recebíveis provenientes da concessão de linhas de transmissão e de subestações de exploração da empresa Eletrosul Centrais Elétricas, cedente da operação. Esta é a primeira oferta de cotas deste FIDC registrada na CVM. O fundo ainda não entrou em operação.

Cotistas do FIDC Sul Invest Multisetorial decidem por trocar administrador e gestor

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 02 e 06 de janeiro de 2017.

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S&P rebaixa cotas sênior e mezanino do FIDC Multissetorial Valor

No dia 28/12/2016 a S&P rebaixou a classificação de risco das cotas sênior e mezanino do FIDC Multissetorial Valor. No caso das cotas sênior o rebaixamento incidiu sobre a 5ª e 6ª séries, fazendo com que suas notas migrassem de ‘AA-’ para ‘A-’, enquanto que no caso das cotas mezanino os alvos foram as 3ª e 4ª emissões, com as notas migrando de ‘A’ para ‘BB-’. A soma do montante referente às cotas sênior é equivalente a R$ 44,7 milhões, enquanto o montante referente à soma das cotas mezanino é igual a R$ 14,9 milhões. Com relação às cotas sênior, a agência explica o rebaixamento através da análise dos riscos operacionais, mais precisamente através da observação do perfil mais arriscado do que o esperado dos recebíveis da carteira adquiridos de múltiplos cedentes, e da redução da equipe da empresa, fator que limita sua capacidade operacional diante do risco apresentado pela carteira. A S&P menciona ainda, em relação aos recebíveis observados, “(i) cedidos por cedentes em recuperação judicial, os quais representavam 5,2% do Patrimônio Líquido (PL) do FIDC; (ii) com cedentes e sacados conectados por acionistas e/ou administradores em comum (8,2% do PL); (iii) um cheque no valor de cerca de R$ 3 milhões (4,1% do PL); e (iv) ativos representados por contratos de compra e venda de unidades imobiliárias ou acordos de acionistas de sociedade em conta de participação (contratos físicos) e que correspondiam a 7,0% do PL.” Há ainda uma fração pequena do PL aplicada em CCB.  Já com relação às cotas mezanino, o critério utilizado para rebaixar suas notas foi que a subordinação mínima disponível é de 17 %, não sendo suficiente para prover a proteção de crédito necessária para classificações de risco superiores a ‘BB-’. 

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