Socopa e Oliveira Trust lideram rankings de administradores de FIDC

Ao se comparar o panorama do mercado de administração de novos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) em 2016 e em 2015, constata-se que um número maior de instituições teve êxito em emplacar mandatos para a administração de FIDC recém-operacionais no último ano. Quinze instituições repartiram entre si o mercado de 87 novos fundos estreantes em 2016. Em 2015 haviam sido apenas onze, em que pese o número ligeiramente superior de fundos que entraram em operação naquele ano, 90.  Por outro lado, o mercado de administradores de novos FIDC, quando medido em termos de Patrimônio Líquido (PL), se apresenta mais concentrado nos três maiores players em 2016 do que se verificou em 2015.

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FIDC Incentivo têm gestor destituído por cotistas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 e 10 de março de 2017.

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Em ano de menos atribuições, Fitch e Liberum lideram mercado de FIDC

Ao final de 2016, um montante de R$ 5,62 bilhões em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) havia sido classificado por agências, levando-se em conta somente atribuições. Comparando-se com o volume classificado em 2015, de R$ 6,85 bilhões, observa-se uma redução de 18,0%. O número absoluto de cotas que receberam atribuições de notas por parte das agências em 2016 alcançou a marca de 135, o equivalente a uma queda de 16,7% em comparação com o ano retrasado, quando 162 cotas haviam sido classificadas.

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FIDC NP, Crédito Imobiliário e a solução da Prefeitura de SP para lidar com a inadimplência

Antes mesmo que o estresse fiscal se abatesse de forma mais crítica sobre os entes federativos, o Estado de São Paulo já assumia a dianteira na busca de soluções para a captação de recursos envolvendo a securitização de ativos. O processo se iniciou pela administração indireta em 2006, com a securitização de ativos originados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Em movimento que se estendeu a partir de 2012, o próprio Estado passou a securitizar dívida ativa de caráter tributário, desta vez através da emissão de três séries consecutivas de debêntures pela Companhia Paulista de Securitização (CPSec). Mais recentemente, chegou a vez da Prefeitura do Município de São Paulo, que se utilizou de um FIDC Não Padronizado (NP) para securitizar créditos imobiliários.

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Cotas sênior do FIDC Crédito Universitário II recebem nota preliminar

No dia 07/03/2017 a agência de classificação de risco S&P atribuiu, de forma preliminar, a nota ‘AA-’ à primeira série de cotas sênior do FIDC Crédito Universitário II, ainda não emitidas. O fundo obterá em sua carteira, quando for estruturado, direitos creditórios provenientes de contratos de empréstimos educacionais. De acordo com o relatório da agência, o montante da emissão será equivalente a uma cifra de R$ 50,0 milhões e a rentabilidade almejada corresponderá à Taxa DI com spread de 2,7%. Em teoria, a operação contará com reforço de crédito, via subordinação, de 30%. No entanto, a S&P argumenta que a subordinação realmente disponível para as cotas avaliadas corresponde a 25%, já que no regulamento do FIDC está explicitada a permissão para compra de direitos creditórios cujos vencimentos ocorrem posteriormente aos vencimentos das cotas sênior em até 5% do patrimônio líquido.

Cotistas do FIDC Martins aprovam alteração de custodiante e escriturador

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 27 de fevereiro e 03 de março de 2017.

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Indústria de FIDC segue em expansão em janeiro

A indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) continuou seu movimento de expansão em janeiro de 2017, encerrando o mês com recordes históricos tanto em termos de Patrimônio Líquido (PL) como pelo critério de número de fundos consolidados. Tal expansão, como recorrentemente abordado pela Uqbar, vem se fundamentando no crescimento do grupo de fundos do tipo Não Padronizado (FIDC NP). As dimensões deste segmento alcançaram, também em janeiro último, seus maiores níveis históricos, tornando-o praticamente metade de toda a indústria de FIDC. 

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Cotistas do GP FCVS 2 aportam recursos para recompor caixa do fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 20 e 24 de fevereiro de 2017.

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Cotistas do FIDC Leme Multisetorial IPCA alteram possibilidades de quitação de títulos em atraso

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de fevereiro de 2017.

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Investidores aprovam emissão de quase R$ 200 milhões em cotas de FIDC

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 e 10 de fevereiro de 2017.

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