Multi Recebíveis II altera benchmark de cotas a serem distribuídas


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 14/10 a 18/10 de 2013.



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BBIF Master LP registra oferta de cotas

A CVM concedeu ontem (16/10) registro à oferta pública de cotas do FIDC BBIF Master LP. São 500 cotas que em conjunto perfazem o montante de R$ 500,0 milhões. O fundo investe em recebíveis oriundos de operações diversas, previamente analisados e selecionados pelo BANIF, consultor do fundo. O FIDC já se encontra em operação e apresentou no último mês PL de R$ 212,6 milhões.

Oferta da 14ª série de cotas sênior do Indústria Exodus I entra em análise

Entrou em análise na CVM a oferta da 14ª série de cotas sênior do FIDC Indústria Exodus I, que pode totalizar até R$ 100,0 milhões. A cota, classificada pela S&P com a nota “brAA (sf)”, possui meta de rentabilidade equivalente a 100% da taxa DI a ser acrescida de spread que será definido em processo de bookbuilding, limitado a 3,0% ao ano. A oferta será coordenada pelo Credit Suisse (Brasil), que também é o estruturador do fundo. O FIDC adquire duplicatas, cheques e notas promissórias originados por empresas brasileiras, que atuem nos setores industrial, comercial ou de prestação de serviços, e pertence à categoria de fundos de Factoring. O fundo é administrado pela Gradual e gerido pela Nova S.R.M., que também seleciona os direitos creditórios a serem adquiridos pelo fundo. Em setembro deste ano o fundo apresentou Patrimônio Líquido de R$ 189,9 milhões.

R$ 120 milhões do Multi Recebíveis II são classificados

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brAA (sf)’ à 7ª e 8ª séries de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Multi Recebíveis II, em montante de R$ 60,0 milhões cada. O fundo tem perfil multicedente/multissacado e carteira composta por recebíveis performados de diversos segmentos, além de CCB que atendam aos critérios de elegibilidade e às condições de cessão definidas no regulamento do FIDC. A 7ª série de cotas sênior tem benchmark equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 2,5% ao ano, enquanto que a 8ª série de cotas sênior buscará um retorno-alvo equivalente à mesma taxa, mas é acrescida de spread de 3,5% ao ano. O reforço de qualidade de crédito é proporcionado pela subordinação de cotas (ao mínimo de 20,0%) e pela taxa média de desconto da carteira de direitos creditórios, que deve ser maior ou igual a 200,0% da taxa DI.

Negócios Cetip (FIDC) – 07-11/Out/13

Na semana passada foram registrados 66 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 22,7 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Multisetorial Lego II apresentou o maior montante negociado (R$ 6,0 milhões).  Este fundo investe em recebíveis comerciais previamente analisados e selecionados pela Lego Fomento Mercantil (Consultora) e tem como administrador o Banco PETRA. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (18). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros doze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotistas do Empírica Goal One aprovam emissão de R$ 81,5 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 07/10 a 11/10 de 2013.


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CEEE V – GT colocado em CreditWatch com implicações negativas

A S&P colocou a classificação de risco ‘brAAA (sf)’, atribuída às cotas sênior do FIDC CEEE V-GT, na listagem CreditWatch com implicações negativas. A carteira do fundo é composta por: (i) contratos oriundos da venda futura de energia elétrica pela CEEE - GT nos termos dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEAR), (ii) pela parcela equivalente a 15,0% dos direitos de crédito oriundos da prestação futura de serviços de transmissão de energia elétrica pela CEEE – GT; e (iii) pelos direitos de crédito ofertados ao FIDC CEEE III – GT que não tenham sido objeto de cessão incondicionada ou objeto de cessão em decorrência da verificação de qualquer condição suspensiva. Segundo a agência, a colocação em CreditWatch com implicações negativas reflete sua avaliação sobre: (i) a incerteza em relação à oferta de novos contratos de fornecimento de energia elétrica ao FIDC CEEE V-GT; (ii) o risco de cessão de direitos creditórios de transmissão acima do patamar estabelecido pelo regulamento do fundo; (iii) a potencial insuficiência de fluxo financeiro para manter a capacidade do fundo de pagar as cotas sênior, em cenários consistentes com a categoria de rating ‘brAAA (sf)’. A S&P lembra que 68,7% dos CCEAR cedidos ao fundo possuem vencimento em dezembro de 2013, o que pode representar uma significativa redução do índice de cobertura (razão entre o valor de DC, descontados os créditos inadimplidos, e o valor da amortização, somados os encargos do fundo) a partir de janeiro de 2014, se novos contratos não forem cedidos.

Multi Recebíveis II altera regra de concentração dos direitos creditórios

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 30/09 a 04/10 de 2013.


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Negócios Cetip (FIDC) – 30/Set-04/Outubro/13

Na semana passada foram registrados 79 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 302,5 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Banco GMAC - Financiamento a Concessionárias apresentou o maior montante negociado (R$ 249,0 milhões).  Administrado pela Citibank DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de concessões de crédito do Banco GMAC (cedente) às concessionárias (devedores). A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (44). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para Pessoa Física quanto para Pessoa Jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros onze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Crédito Corporativo Brasil figura entre fundos com maior Atraso


Com a publicação de dois Fatos Relevantes entre julho e setembro deste ano, o administrador do FIDC Crédito Corporativo Brasil, a Caixa Econômica Federal, informou aos cotistas que um devedor inadimpliu duas parcelas de pagamento de juros de um direito de crédito avaliado em R$ 127,3 milhões. O montante inadimplido foi de R$ 11,5 milhões, e, apesar do gestor do fundo, Credit Suisse (Brasil), ter negociado com o emissor do instrumento de dívida e com as respectivas garantidoras a recuperação do montante de principal investido, nenhum pagamento foi recebido até agora. O fundo passou a integrar o rol de fundos com maior nível de Atrasos como proporção de Direitos Creditórios.


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