A audiência pública da resolução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre fundos de investimento trouxe à tona a discussão sobre o alargamento do público investidor de cotas de FIDC para os chamados ‘investidores de varejo’. Essa categoria abarca principalmente os investidores pessoas físicas que não se enquadram nem como profissionais e nem como qualificados, de acordo com a regulamentação do regulador. Em meio à discussão, vale a pena conferir quais FIDCs, no momento, estão mais presentes na carteira dos investidores pessoas físicas (PF). Vamos ver?

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Ministério da Educação (MEC) firmaram uma parceira para a implementação do programa “Educação Financeira nas Escolas”. O acordo foi firmado em Brasília, em cerimônia realizada na terça-feira, dia 17 de agosto, que contou com convidados exclusivos, entre eles a Uqbar.

Estiveram presentes também Milton Ribeiro, Ministro de Estado e da Educação; Mauro Rebelo, Secretário de Educação Básica; Renato Brito, diretor de Formação Docente e Valorização dos Profissionais da Educação; João Roma, ministro de Estado da Cidadania; Marcelo Barbosa, presidente da CVM; Fausto de Andrade Ribeiro, presidente do Banco do Brasil; e Tiago Reis, especialista financeiro convidado.

Quando se fala em securitização, independentemente do mercado objeto da análise, uma coisa é certa: são vários os agentes que podem estar envolvidos no arcabouço de prestadores de serviço de uma operação. Um desses agentes pode ser a agência de classificação de risco. Por mais que, em muitas situações, sua contratação não seja obrigatória, é bastante comum que investidores demandem a presença desta figura em determinadas operações. 

Estamos vivendo o que parece ser o início de uma era. Uma nova revolução industrial marcada pelo avanço tecnológico que transforma, segundo a segundo, nossa maneira de viver e de enxergar a realidade. Com isso, a moeda, unidade material de representação de valor, foi ressignificada.

O grande motor da economia brasileira, historicamente, é o agronegócio. Também é notória a necessidade de modernizar o modelo de financiamento oferecido aos pequenos e médios produtores rurais do segmento, seja pela forte dependência de recursos públicos ou pela grande dificuldade que estes agentes enfrentam no sistema bancário tradicional. Tendo esse cenário em mente, a ideia de incrementar a relevância do mercado de capitais como fonte de crédito para os pequenos e médios produtores rurais ganha cada vez mais força.

Quando se fala em FIDCs, um dos segmentos que mais detém a atenção do mercado é o segmento de FIDCs Multicedente Multissacado (FIDCs MM). Não à toa, um novo fundo deste nicho do mercado está em evidência, após a agência de classificação de risco S&P divulgar um comunicado a respeito da atribuição, em caráter preliminar, das notas de crédito ‘AA’ e ‘A+’ para suas primeiras séries de cotas seniores e mezanino, respectivamente.

 Entrou em operação, durante o mês de junho, o FIDC FLA-Mova I. Embora o montante emitido inicialmente seja modesto (R$ 10,0 milhões), o fundo se destaca por articular diversos participantes com o objetivo de conceder crédito aos estabelecimentos comerciais cadastrados na plataforma iFood.

A Uqbar promoveu, recentemente, uma análise a respeito das cotas mais líquidas do mercado secundário de FIIs em 2021. Agora, a mesma análise será realizada para o mercado secundário de cotas de FIDCs no ano, considerando os dados mais recentes disponíveis no mercado de balcão da B3.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou estudo realizado pela Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos (ASA) que se debruça sobre os potenciais benefícios que algumas flexibilizações normativas podem trazer para o mercado de capitais brasileiro, inclusive a securitização, com base em uma pesquisa com investidores. O estudo ressalta o ritmo de crescimento do número de investidores em valores mobiliários, o apetite por maiores retornos e o espaço para diversificação.

Uma característica marcante do mercado de FIDCs, constantemente destacada pela Uqbar, é a vasta gama de tipos de direitos creditórios que são adquiridos pelos fundos. Um dos nichos mais tradicionais é o de FIDCs de cartão de crédito, justamente por serem diversos os fluxos financeiros existentes dentro de um arranjo de pagamento. E um desses fundos está em evidência: o FIDC Credz.