Cyrela não garante pagamento de imposto e FII não distribuirá RMG prevista

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Cyrela Thera Corporate (THRA11B), publicou Fato Relevante para informar que o fundo deverá realizar o pagamento de suas despesas ordinárias, incluindo‐se, mas não se limitando a, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) relativo ao imóvel do fundo - cinco de 15 andares do Edifício Thera Corporate, localizado em São Paulo. Segundo o documento, o ITBI, em valores atuais, excede aproximadamente em R$ 1,46 milhão a disponibilidade atual de caixa. O administrador informa que a Cyrela Roraima Empreendimentos Imobiliários Ltda.– a responsável pelo pagamento da Renda Mínima Garantida (RMG) (renda mensal locatícia garantida, líquida de despesas ordinárias do fundo, correspondente a 0,75% das cotas integralizadas) – entende que o ITBI não deve ser considerado como despesa ordinária do fundo, não estando, em razão disso, abarcado pela garantia mínima de rentabilidade contratualmente convencionada, e recusa‐se a suportá‐lo. Assim sendo, os valores por ela repassados não serão suficientes para que seja feita a distribuição da RMG pró‐rata anteriormente prevista para 15 de julho de 2015. O entendimento da garantidora vai de encontro, portanto, ao do administrador, que pontifica que o fundo, oportunamente e de acordo com a disponibilidade de caixa, realizará o pagamento do ITBI. O documento acrescenta que o fundo diligenciará em boa fé junto à garantidora para dirimir as atuais divergências a respeito da natureza da despesa relativa ao ITBI e oportunamente informará os cotistas sobre o tema. É ressalvado que as cotas do fundo não serão admitidas à negociação “ex” valores atrelados à distribuição da RMG. 

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 7 de julho 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Cyrela Thera Corporate THRA11B 2,43 53,93 185.958 40
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 2,23 1.043,32 9.390 7
Max Retail MAXR11B 2,18 1.210,04 81.073 6

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Vila Olímpia Corporate VLOL11 -2,40 61,31 15.021 5
Grand Plaza Shopping ABCP11 -8,29 10,51 53 2
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -48,12 0,69 5.227 28

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 7/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 7 de julho 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.240 negócios que totalizaram R$ 18,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 3,4 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Rio Negro (RNGO11), com 1.220 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 6 de julho 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 38 apresentaram valorização de preço, 29 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Grand Plaza Shopping ABCP11 5,14 11,46 80 2
Europar EURO11 3,22 180,66 3.252 2
Projeto Água Branca FPAB11 2,31 334,39 13.710 4

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
CSHG JHSF Prime Offices HGJH11 -2,97 1.028,53 160.451 14
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B -4,26 90,91 510.752 76
Gávea GVFF11 -4,76 800,00 8.000 1

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 6 de julho 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 6.671 negócios que totalizaram R$ 18,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,8 milhões em 2.066 negócios.

Cade autoriza BRMalls a vender shoppings para FII

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, sem restrições, a venda de fração ideal de shopping centers de propriedade da BRMalls Participações para dois FII distintos. Os FII, Vinci Renda Imobiliária e BRL II, são administrados pela BRL Trust e geridos pela Vinci Real Estate Gestora de Recursos. O primeiro possuía, em maio, 36 cotistas, e o segundo, de acordo com o CADE, terá suas cotas adquiridas pelo Public Sector Pension Investment Board (PSP), fundo de pensão canadense. A operação consiste na aquisição, por ambos os fundos, de 70% de participação no Shopping Crystal Plaza (Curitiba-PR), 30% no Center Shopping Rio e no West Shopping (Rio de Janeiro-RJ) e 44% no Shopping Paralela (Salvador-BA). As participações serão divididas na proporção de 25% para o Vinci Renda Imobiliária e 75% para o BRL II. Segundo o CADE, operações envolvendo shopping centers podem afetar dois diferentes mercados: administração de shopping centers e aluguel de espaço comercial em shopping centers. O órgão considera que as empresas do Grupo Vinci FII e do Grupo PSP (tais quais foram denominados na decisão da autarquia) são aquelas que efetivamente concentram poder de mercado com a presente operação, mas só no que se refere ao mercado de aluguel de espaço comercial em shopping centers. O CADE avaliou que, sendo o município o espaço concorrencial dos shopping centers, um dos shopping centers que o Grupo Vinci FII já tem participação e dois shopping centers nos quais o Grupo PSP tem participação estão localizados no município do Rio de Janeiro, assim como dois dos quatro shopping centers que são alvos da presente operação. O conselho, no entanto, considerou que, dada a participação de mercado local reduzida dos shoppings a serem adquiridos, a presente operação é incapaz de causar danos aos mercados analisados.  

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jul/15 - Rentabilidade

No pregão de 3 de julho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 35 apresentaram valorização de preço, 34 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Caixa TRX Logística Renda CXTL11 3,53 498,00 8.964 2
Hospital da Criança HCRI11B 2,86 221,15 16.586 7
BM Brascan Lajes Corporativas BMLC11B 1,77 94,96 262.383 24

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -2,00 4,90 4.900 2
Castello Branco Office Park CBOP11 -2,93 660,05 660 1
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -39,37 1,34 23.253 54

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 3/Jul/15 - Liquidez

No pregão de 3 de julho 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 5.620 negócios que totalizaram R$ 20,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,9 milhões em 1.377 negócios.

BTG desiste de operação para aquisição de controle da BR Properties

O BTG Pactual Serviços Financeiros DTVM, administrador do FII Prime Portfolio e do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), publicou Fato Relevante para informar que, nos termos de comunicação enviada para a BR Properties S.A., o FIP Bridge não prosseguirá com sua intenção de realizar oferta pública voluntária para aquisição do controle da empresa. O documento acrescenta ainda que os fundos solicitaram nesta data à CVM o prosseguimento da análise, pelo Colegiado da CVM, do recurso protocolado em 04 de maio de 2015 à determinação contida no Ofício nº 0616/2015/CVM/SIN/GIE, uma vez que, no entendimento do administrador, referida análise se mostra relevante para o andamento do mercado de fundos de investimento imobiliário em geral. O Ofício determinava que fosse realizada assembleia de cotistas do BRCR11 para “deliberar acerca da participação do fundo na operação previamente inclusive à oferta de cotas por meio da ICVM 476 do FII Prime". A operação pretendia assumir o controle da BR Properties por meio de uma oferta pública voluntária de aquisição de ações na qual o FIP Bridge restaria com 85,0% das ações da empresa. Ainda, 50% do FIP Bridge seria detido pelo FII Prime Portfolio, cujas cotas, por sua vez, são integralmente detidas pelo BRCR11.

RB Capital Prime Realty II amortizará cotas sênior e mezanino

A Citibank DTVM, administrador do FII RB Capital Prime Realty II, publicou Fato Relevante para informar que, nos termos do regulamento e conforme recomendação do gestor do fundo, RB Capital Asset Management, procederá à integral amortização das cotas sênior e mezanino de sua emissão. O administrador informa que a data de pagamento, bem como a interrupção das negociações das referidas cotas na BM&FBOVESPA serão definidas nas próximas semanas, em data a ser comunicada por meio de novo fato relevante. Isto posto, será pago o valor remanescente do principal acrescido da rentabilidade do benchmark de IPCA + 8% a.a. por cota sênior e o valor total do principal acrescido da rentabilidade do benchmark de IPCA + 10% a.a. por cota mezanino, sendo ambas completamente amortizadas, tendo em vista o atingimento do benchmark objetivado e previsto no regulamento. Dessa forma, acrescenta o administrador, após o recebimento do referido valor, ambas as cotas não farão mais jus ao recebimento de quaisquer valores adicionais. Adicionalmente, o documento ressalta que, independentemente de seu valor de negociação no mercado secundário, as cotas serão amortizadas por seu valor patrimonial conforme o regulamento. As cotas juniores não terão direito ao rendimento e à amortização acima mencionados e continuarão a ser negociadas na BM&FBOVESPA. O Fato Relevante pode ser lido na íntegra aqui.

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