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Cotistas do FII REAG Renda Imobiliária deliberam por não investir em CRI

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 14 e 18 de maio de 2018.

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Plano de recuperação do estado do Rio de Janeiro envolve securitização

Em grave crise financeira, o estado do Rio de Janeiro fechou, em 2017, acordo de recuperação fiscal com o governo federal. Nesse âmbito, o banco BNP Paribas foi o vencedor do leilão para emprestar R$ 2,90 bilhões ao governo fluminense. O empréstimo foi divido em três tranches, das quais duas, totalizando R$ 1,90 bilhão, foram objeto de securitização.

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Agora com remuneração defasada, CSHG propõe taxa de performance para HGBS11

Depois de uma ruidosa disputa entre cotistas e CSHG sobre a taxa de administração do FII CSHG Brasil Shopping (HGBS11) na segunda metade de 2017, acabou prevalecendo a vontade dos primeiros, e consignou-se a redução da referida taxa. Agora, seis meses depois dos cotistas do HGBS11 terem aprovado a redução da taxa de 1,5% a.a. para 0,6% a.a., o CSHG, constatando que o patamar atual pode ser considerado baixo tendo em vista os outros fundos de shoppings, propõe que seja instituída uma taxa de performance. Adicionalmente, o administrador sugere uma nova emissão de cotas do HGBS11, da ordem de R$ 600,0 milhões.

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FII de Shopping antecipa pagamento de CRI

A Vinci Real Estate e a BRL Trust, respectivamente o gestor e o administrador do FII Vinci Shopping Centers (VISC11), publicaram Fato Relevante para comunicar o pré-pagamento parcial de CRI cujo lastro é devido pelo fundo.

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Investidores de CRI da Brazilian Securities aprovam alteração em contrato de aluguel

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 07 e 11 de maio de 2018.

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Operação de CRA recorre a garantia imobiliária urbana de natureza comercial

Após a publicação da Lei nº 11.076 em 2004, o mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) deu seus primeiros passos em 2009, com a primeira emissão desses títulos no mercado. Lastreada em créditos do agronegócio devidos por produtores rurais, a primeira operação de securitização via CRA cumpria, sem restrições, o seu papel: desintermediação financeira, através da qual investidores do mercado de capitais financiavam diretamente produtores rurais, contribuindo para o desenvolvimento do setor do agronegócio. Operações como esta são ditas estruturadas e podem contar com diversos tipos de reforços de crédito, que, em geral, são utilizados para mitigar riscos de crédito e de mercado do agronegócio. Os reforços de crédito mais conhecidos nas operações de CRA de risco de crédito pulverizado são a subordinação e o seguro de crédito.

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Cotistas do FII TRX Realty Logística Renda I aprovam termos de locação para Coca-Cola FEMSA

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 07 e 11 de maio de 2018.

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“Problemas operacionais internos” fazem Anhanguera atrasar pagamento de aluguel

O BTG Pactual, administrador do FII Anhanguera Educacional (FAED11), comunicou ontem, 10 de maio, que a locatária realizou o pagamento do aluguel referente à competência abril de 2018, após ter atrasado o pagamento no prazo devido.

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Fitch revisa classificações de risco de 24 emissões

É sabido que o Brasil passa por um momento de transição após enfrentar uma recessão econômica de grandes proporções. Ajustes estruturais na economia são vistos pelo mercado como essenciais para retomada de um crescimento econômico a taxas mais elevadas, mas a dificuldade em conseguir implementá-los tem se mostrado patente. A preocupação decorrente é evidenciada na decisão da agência de classificação de risco Fitch Ratings de rebaixar a classificação soberana do país em fevereiro, quando alegou que o país tinha impossibilidade de implementar as reformas que melhorariam o desempenho estrutural das finanças públicas. O rebaixamento da classificação soberana desencadeou, ainda que indiretamente, ajustes na classificação de risco de diversas operações do mercado, dentre as quais estão operações de CRI, CRA e FIDC.

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Falência da Urbplan pode impactar mais de R$ 460 mi em CRI

Pelo menos trinta e seis séries de CRI, perfazendo vinte e sete operações emitidas por quatro securitizadoras diferentes, somando pouco mais de R$ 460,0 milhões de saldo devedor (computado no fim de 2017), e investidores que vão de grandes instituições financeiras a fundos de investimentos (inclusive FII), passando por pessoas físicas e jurídicas. Estes componentes e participantes são parte importante do cenário onde se desenrolará a próxima etapa do pedido de recuperação judicial da Urbplan, anteriormente denominada Scopel.

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