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Cotistas do FIDC Crédito Universitário prorrogam prazo para integralização de cotas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 08 e 12 de setembro de 2014

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Set/14 - Rentabilidade

No pregão de 12 de setembro 86 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 31 apresentaram desvalorização, 5 não tiveram alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Grand Plaza Shopping ABCP11 9,66 10,10 505 1
Kinea II Real Estate Equity KNRE11 9,00 1,09 222 3
Square Faria Lima FLMA11 2,09 1,95 5.756 11

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Floripa Shopping FLRP11B -1,70 624,19 59.298 8
Vila Olímpia Corporate VLOL11 -1,80 72,20 84.911 25
Banrisul Novas Fronteiras BNFS11 -10,91 82,85 83 1

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Set/14 - Liquidez

No pregão de 12 de setembro 86 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.180 negócios que totalizaram R$ 19,9 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 3,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.801 negócios.

Austin rebaixa novamente CRI, agora inadimplido segundo a agência

A agência Austin anunciou novo rebaixamento da classificação de risco da 79ª série da 1ª emissão de Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) da RB Capital Companhia Securitizadora, de ‘brB-(sf)’ para ‘brC(sf)’. Na sequência a agência anunciou a retirada da classificação de risco, em função da não renovação do contrato de prestação de serviços junto a essa agência. Esse foi o terceiro rebaixamento realizado para esta série de CRI nos últimos quatro meses, tendo sua classificação de risco caído de ‘brA-(sf)’, em maio último, para o atual nível ‘brC(sf)’. Esta emissão possui lastro em Cédula de Crédito Imobiliário emitida pela RB Capital, a qual representa um contrato de financiamento imobiliário – na forma de uma Cédula de Crédito Bancário-, firmado entre a Domus Companhia Hipotecária (cedente) e a Confiança Companhia de Seguros S/A (devedora). Segundo a agência, o rebaixamento da classificação de risco foi determinado pelo esgotamento dos recursos do fundo de liquidez da estrutura e pelo consequente inadimplemento da parcela do CRI vencida em agosto de 2014. Ainda, segundo a agência, tal fato confirmou a tendência negativa, apontada inicialmente em seu relatório de monitoramento anual, emitido em outubro de 2013 e ratificado nos informativos de classificação de risco divulgados em 05 de maio e 18 de junho de 2014, sobre o quadro de contínua deterioração financeira e elevado nível de endividamento da Confiança Companhia de Seguros, devedora do contrato base da operação. Segundo o agente fiduciário da operação, a Pentágono DTVM, o preço unitário do CRI era de R$ 11,5 milhões em 12 de setembro de 2014. Inicialmente o CRI buscava uma rentabilidade-alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 10,4% ao ano. Segundo atas de assembleias ocorridas em 5 de junho e 5 de agosto de 2014, propostas pela devedora dos créditos imobiliários, as quais contemplavam formatos de pagamento envolvendo desconto de 30,0% do saldo devedor, foram rejeitadas pelo único investidor da operação. Segundo ata de 5 de junho, já foi iniciado processo de execução de alienação fiduciária de imóvel dada em garantia na operação.

Nova série de CRI da Brazilian recebe classificação

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘A+(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão da 344ª série de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da Brazilian Securities, no montante de R$ 24,0 milhões. A emissão será lastreada pela cessão de 100% dos aluguéis, em seus valores mínimos, das lojas do Maringá Park Shopping Center (Maringá Park). Adicionalmente, a operação conta com a cessão fiduciária dos valores adicionais de aluguel, que são cobrados em proporção ao volume de vendas das lojas. E além disto, a carteira lastro conta com um reforço de um contrato de locação complementar, firmado entre a Kadima e a MGF (proprietárias) e a MPSC Administradora e Locadora de Bens (MPSC). Este contrato prevê que sempre que uma loja do Maringá Park ficar vaga, a MPSC será responsável pelo pagamento do aluguel, no mesmo valor referente ao locatário anterior. Destaca-se que, atualmente, o segundo pavimento do Maringá Park está sob disputa judicial, cuja origem consiste em uma ação de execução contra a antiga proprietária do shopping center, que resultou em penhora de parte ideal do empreendimento. Esta penhora foi registrada antes da aquisição do imóvel pelo Banestado Leasing – Arrendamento Mercantil, que posteriormente o vendeu à Kadima. Esta última obteve uma liminar para que o registro da aquisição do imóvel pelo Banestado prevalecesse à penhora. Portanto, há risco de reversão desta decisão, o que afetaria a propriedade de parte do imóvel. O valor da penhora é de aproximadamente R$ 25,2 milhões. Enquanto não houver um julgamento definitivo, a Kadima e, consequentemente, a operação, continuarão a se beneficiar da totalidade dos aluguéis. A 344ª série se refere a CRI sênior e será acompanhada pela 345ª série, que são CRI subordinados, em montante de R$16,0 milhões. Os CRI subordinados serão detidos pelos proprietários do shopping center e se beneficiarão dos fluxos excedentes ao pagamento dos CRI sênior. A remuneração da série 344ª será indexada ao IGP-M acrescido de juros de 9,0% ao ano até o vencimento final da emissão, previsto para setembro de 2024.

Altere passa a figurar no ranking 2014 de securitizadoras e outras três ganham posições

No mês de agosto sete operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) foram realizadas por cinco Securitizadoras Imobiliárias, totalizando R$ 675,9 milhões. Presente entre as securitizadoras que emitiram no último mês está a Altere, companhia que não realizava uma emissão de CRI desde 2009, quando havia realizado duas operações que somaram R$ 33,4 milhões. Agora, em agosto de 2014, esta securitizadora voltou a emitir R$ 15,5 milhões em CRI, na sua primeira operação do ano. Trata-se de uma operação lastreada em um empréstimo concedido pelo Banco Paulista à Porte Construtora. Nos rankings de securitizadoras imobiliárias de 2014, pelos critérios tanto de montante emitido como de número de operações, a Altere se encontra agora na décima oitava colocação.

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FII mais líquidos apresentam menor rentabilidade no ano

No acumulado dos oito primeiros meses do ano, a rentabilidade efetiva¹ média entre os 77 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que compõem o ranking deste indicador para este período atingiu 4,3%, apenas 0,6 ponto percentual acima do nível referente ao fim de julho, de 3,7%. Mas a rentabilidade efetiva média entre apenas os dez FII mais líquidos no período, aqueles de maior montante negociado no mercado secundário entre janeiro e agosto deste ano, ficou ainda mais baixa, apenas 3,3%. E se se retirasse deste grupo o FII CSHG Logística (HGLG11), fundo cuja rentabilidade no período atingiu 14,8%, muito acima de qualquer outra no grupo, a média da rentabilidade efetiva no ano entre os nove fundos restantes cai para 2,0%.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Set/14 - Rentabilidade

No pregão de 11 de setembro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 43 apresentaram valorização de preço, 23 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Vila Olímpia Corporate VLOL11 5,04 73,52 58.157 10
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 4,51 17,60 70 1
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 2,51 994,31 57.670 11

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Square Faria Lima FLMA11 -2,05 1,91 6.396 18
Edifício Ourinvest EDFO11B -4,06 204,35 308.565 5
JHSF Rio Bravo Fazenda Boa Vista Capital Protegido RBBV11 -7,53 66,57 80.620 25

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 11/Set/14 - Liquidez

No pregão de 11 de setembro 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.638 negócios que totalizaram R$ 15,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 1,9 milhão em 1.523 negócios.

Magazine Luiza notifica formalmente FII sobre intenção de desocupação de imóvel

A Oliveira Trust DTVM, na qualidade de administradora do FII TRX Realty Logística Renda I e adicionalmente ao Fato Relevante publicado em 05 de setembro de 2014, publicou novo Fato Relevante com o objetivo de informar aos cotistas do fundo da notificação formal feita pela Magazine Luíza sobre a intenção daquela empresa de desocupar o imóvel do FII do qual é locatária, em trinta dias a contar do dia 08/09/2014. De acordo com o disposto no contrato de locação firmado entre as partes, “o locatário deverá pagar uma multa que será calculada proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato, equivalente a um mês e meio o valor do aluguel mensal, vigente na data da entrega das chaves”. O prazo do contrato original de locação terminaria em outubro de 2018, segundo o relatório mensal do FII referente ao mês de julho, disponível no site da BM&FBOVESPA. A receita de aluguel deste imóvel vem representando aproximadamente 7,98% da receita total do FII. A TRX Gestora de Recursos, responsável pela gestão e consultoria Imobiliária do fundo, informa que já iniciou os esforços para a busca de um novo locatário para o imóvel de forma a recompor a receita de locação com a maior celeridade possível. A administradora informa ainda no Fato Relevante que “se a vacância perdurar, poderá haver redução na receita mensal do Fundo, com a consequente redução da rentabilidade mensal do Fundo, a partir do mês subsequente ao da devolução do imóvel”.  Com a intenção de minimizar o impacto no resultado do fundo a gestora se comprometeu a reduzir sua remuneração na proporção em que o imóvel representa dentro do valor patrimonial do fundo.

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