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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Set/14 - Liquidez

No último pregão 82 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.322 negócios que totalizaram R$ 22,7 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 5,2 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 872 negócios.

Cotas do FII Domo poderão ser negociadas no âmbito da CETIP

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 25 e 29 de agosto de 2014.

Cotistas do FIDC Aram NP aprovam mudança de administrador

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 25 e 29 de agosto de 2014

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Negócios Cetip (FIDC) – agosto/14

No último mês foram registrados 390 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 148,63 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 19,23 milhões) foi a cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica. Administrado pela Intrag DTVM, este fundo investe em recebíveis comerciais originados pela Petrobras representados por notas fiscais. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (122). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 40 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Negócios Cetip (FIDC) – 25 a 29/ago/14

Na semana passada foram registrados 70 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 36,4 milhões. A cota com maior montante negociado (R$ 11,15 milhões) foi a cota sênior 1 do FIDC CESP IV. Este fundo é administrado pela BEM DTVM e tem a carteira composta por recebíveis originados pela CESP – Companhia Energética de São Paulo por meio de contratos de comercialização de energia elétrica. Mais uma vez a cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (32). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de credito e financiamento, todos eles previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 13 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BMF&BOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Ago/14 - Rentabilidade

No último pregão 84 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 43 apresentaram valorização de preço, 19 apresentaram desvalorização, 6 não tiveram alteração e 16 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
GWI Condomínios Logísticos GWIC11 6,75 187,85 2.630 4
CSHG Recebíveis Imobiliários HGCR11 4,41 1.012,21 352.252 28
BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower BBVJ11 3,00 61,89 62 1

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
BB Progressivo BBFI11B -1,09 3.115,82 90.359 9
XP Gaia Lote I XPGA11 -1,52 101,25 248.784 54
BB Renda Corporativa BBRC11 -1,69 91,69 120.124 17

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Ago/14 - Liquidez

No último pregão 84 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 14.499 negócios que totalizaram R$ 23,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 5,3 milhões em 11.342 negócios.

No retrato da evolução, o destaque alcançado pelos FIDC de Factoring

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) do tipo “multicedente e multissacado”, também denominados por “FIDC de factoring”, ou seja, fundos que adquirem recebíveis originados por diversos cedentes e de diversos devedores, previamente analisados por uma consultora de crédito, vêm aumentando sua participação na indústria e apresentando contínuo crescimento, mesmo em face de um desempenho recente estável do universo de FIDC como um todo. Em termos de Patrimônio Líquido (PL), nos últimos doze meses, até o final de julho de 2014, o crescimento deste segmento de fundos alcançou 13,4%, tendo aquele indicador subido de R$ 6,1 bilhões para R$ 6,9 bilhões. No mesmo período, o PL de toda a indústria de FIDC regrediu 0,24%, se reduzindo de R$ 50,3 bilhões para R$ 50,2 bilhões. Consequentemente, a participação no PL total da indústria referente aos FIDC de factoring atingiu 13,8% no final de julho de 2014, tendo esta sido equivalente a 12,1% um ano antes.

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A dispensa pela CVM de requisitos da ICVM 531 para fundos NP

Computado o voto da diretora Luciana Dias e com o pedido de vista de processo solicitado pela diretora Ana Novaes, a sessão do colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que tratava da dispensa do cumprimento de requisitos previstos na recente Instrução CVM nº 531 (ICVM 531) encerrou-se, em 27 maio último, com apuração parcial não favorável ao pleito. Retomada a sessão, o voto da diretora Ana Novaes, acompanhado pela maioria do colegiado, no entanto, inverteu a contagem, resultando em parecer final favorável ao deferimento do pedido de dispensa. Com efeito, Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios Não Padronizados (FIDC NP) que investem em créditos inadimplidos ficam autorizados, desde que atendidas algumas exigências, a contratar o cedente da operação para verificar o lastro dos direitos creditórios e para que faça a guarda de sua documentação comprobatória. Entretanto, a cessão de direitos creditórios ao FIDC NP pelos seus prestadores de serviços, como o custodiante, que também fazia parte do pleito, permanece vedada.

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CRI devidos pela Via Engenharia sofrem rebaixamento

A Fitch rebaixou a classificação de risco da 68ª série da primeira emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da RB Capital Companhia de Securitização de ‘AAsf(bra)’ para ‘AA-sf(bra)’ com perspectivas negativas. Esta série é lastreada em uma CCI representativa de um contrato de financiamento concedido à Via Engenharia (devedora) pela Domus Companhia Hipotecária, cedente da operação, para a construção do novo Centro Administrativo do Distrito Federal (CENTRAD). Nesta ação a agência considera a expectativa de redução da capacidade de geração de fluxo de caixa do grupo Via (Via Engenharia e Via Empreendimentos), negativamente afetado pela redução da carteira de obras da Via Engenharia e pela reduzida velocidade de vendas e elevados distratos da Via Empreendimentos. A limitada liquidez do grupo Via para fazer frente aos vencimentos de dívida, a maior necessidade de capital de giro dos projetos de incorporação imobiliária e a volatilidade inerente aos seus negócios também foram consideradas na análise. Para esta operação foi contratada fiança bancária junto ao Banco Itaú BBA. O banco é obrigado a cobrir pontualmente os pagamentos devidos pela Via, até montante limite, que era de R$ 61,7 milhões na data de abertura da fiança, em dezembro de 2013. Como o saldo devedor do financiamento é menor que o valor nominal dos CRI, em caso de vencimento antecipado resultante de inadimplência da Via, a fiança cobrirá, no pior cenário, aproximadamente 92,0% do valor dos CRI. Segundo a agência, esta nota de classificação de risco reflete a expectativa de pagamento integral do principal investido, corrigido pelo IPCA e acrescido de um spread de 7,6% ao ano, até o vencimento final legal dos CRI, em 20 de junho de 2028.

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