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Cotas de FIDC de Debêntures da Petrobras recebem classificação de risco

A Fitch atribuiu classificação de risco ‘AAA(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão de classe única de cotas do FIDC Brasil Óleo e Gás Exclusive, em montante de até R$ 800,0 milhões. O lastro da operação consiste exclusivamente em debêntures da 4ª emissão da Petrobras. Os títulos terão prazo de 72 meses após a emissão e remuneração-alvo correspondente à 104,5% do CDI, idem aos prazo e remuneração das debêntures-lastro.  Os recursos da emissão das debêntures serão utilizados no programa de investimentos da companhia e para finalidades corporativas em geral. O FIDC ainda conta com uma reserva inicial de caixa, de R$ 3,3 milhões, para arcar com as despesas operacionais projetadas para a operação. A agência informa que a classificação de risco atribuída está condicionada à qualidade de crédito da Petrobras. O FIDC será constituído sob o regime de condomínio fechado, com prazo de duração idêntico ao das cotas. A Oliveira Trust DTVM realizará a administração do fundo, enquanto a gestão e custódia dos ativos serão exercidas pela Oliveira Trust Servicer S.A.

2014 registra valor histórico de emissões no primeiro quadrimestre

Nos primeiros quatro meses de 2014 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 5,14 bilhões, um número 312,4% maior que o registrado no mesmo período de 2013 quando foram emitidos apenas R$ 1,25 bilhões em CRI. É o maior volume de emissões alcançado no primeiro quadrimestre de um ano na história desse mercado. Em termos de número de operações, foram realizadas 24 no primeiro quadrimestre de 2014, contra 34 no mesmo período de 2013. Com isso, o montante médio por operação nos primeiros quatro meses de 2014 foi da ordem de R$ 214,2 mil enquanto no mesmo período de 2013 este número havia sido de R$ 36,7 mil.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Mai/14 - Rentabilidade

No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 42 apresentaram valorização de preço, 27 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Mai/14 - Liquidez

No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.944 negócios que totalizaram R$ 22,0 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,4 milhões em 1.200 negócios.

Recuperação de preços de cotas mitiga rentabilidade negativa dos FII

A média da rentabilidade efetiva¹ acumulada em 2014, até o final de abril, dos 76 Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas no âmbito da BM&FBovespa atingiu 2,8 percentuais negativos. Apesar deste indicador ainda se encontrar no vermelho, houve uma evolução frente aos resultados alcançados ao final do primeiro trimestre do ano, de 4,7% negativos, e ao final do primeiro bimestre, de 8,1% negativos. Esse movimento de recuperação, fundamentado na variação média positiva dos preços das cotas nos últimos dois meses, reflete, em grande parte, a reação do mercado secundário em função da diminuição na inclinação da curva de juros da economia no período.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mai/14 - Rentabilidade

No último pregão 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 37 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mai/14 - Liquidez

No último pregão 80 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.920 negócios que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,7 milhões em 3.041 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Mai/14 - Rentabilidade

No último pregão 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 25 apresentaram valorização de preço, 40 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 9 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 12/Mai/14 - Liquidez

No último pregão 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.452 negócios que totalizaram R$ 18,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,6 milhões em 2.470 negócios.

Uqbar adota indicadores complementares em artigos sobre Atrasos em FIDC

A análise qualitativa de qualquer indicador específico de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) não pode ser considerada isoladamente de outros fatores contidos no âmbito do fundo examinado. Na série de artigos mensais em que a Uqbar arrola os fundos com maior nível de créditos vencidos e não pagos (Atrasos), bem como aqueles de maior variação – positiva e negativa - deste indicador no intervalo de um mês, não se pretende exaurir as possibilidades de análise dos FIDC listados. Resta, então, afirmar que aspectos positivos e negativos de determinados fundos não se materializam apenas no nível de Atrasos de determinado FIDC.

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