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FII oferta novas cotas para custear despesas


A CVM concedeu na última terça-feira (06/05) registro de oferta pública de distribuição de cotas do FII RM Leblon Corporate, no valor de R$ 800.000,00. A BRL Trust DTVM, que também exerce a função de administrador do fundo, será o coordenador líder da distribuição dos títulos, que ocorrerá até 02/11/2014. O objetivo da emissão consiste em captar recursos para que o fundo pague suas despesas e demais encargos até que o mesmo comece a receber o fluxo de receitas de aluguel a ser pago pela locatária do imóvel do FII a partir de janeiro de 2015, conforme consta no contrato de locação “Build-to-Suit”, fIrmado entre ambas as partes.

Registrada oferta de R$ 420,0 milhões das cotas do FIDC Lojas Renner II Financeiro e Comercial

Foi registrada ontem na CVM uma oferta no valor de R$ 420,0 milhões referente a cota sênior 1 do FIDC Lojas Renner II Financeiro e Comercial. O fundo, administrado pela BEM DTVM , terá suas cotas sênior distribuídas publicamente pelo Banco Itaú BBA, na qualidade de Coordenador Líder. O fundo foi constituído sob a forma de um condomínio fechado, cujo vencimento final ocorrerá cinco anos após a emissão das cotas sênior. A carteira de direitos creditórios do FIDC será composta por parcelas de financiamento de produtos adquiridos nas Lojas Renner, realizadas por seus clientes com a utilização do Cartão Renner, e ainda refinanciamentos de parcelas em atraso. As cotas em questão buscarão uma rentabilidade alvo equivalente à taxa DI Over, acrescida de um spread a ser definido em processo de bookbuilding.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Mai/14 - Rentabilidade


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 32 apresentaram valorização de preço, 32 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 10 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 6/Mai/14 - Liquidez


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.059 negócios que totalizaram R$ 17,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,0 milhão em 944 negócios.

Preços de cotas de FII registram novo aumento em abril

Em abril de 2014, variação média¹ dos preços das cotas dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA, atingiu valorização de 0,7% em relação ao mês antecessor. Pelo segundo mês consecutivo este valor se manteve positivo, refletindo a mudança de inclinação na curva da taxa básica de juros (Selic). Contudo, no acumulado do ano a variação média dos preços das cotas de FII segue negativa, em -6,3%.

CSHG Real Estate aliena parte do Edifício Torre Rio Sul


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para comunicar que, em 05 de maio de 2014, o referido FII vendeu a totalidade do conjunto 3102 do Edifício Torre Rio Sul, situado à Rua Lauro Muller, nº 116, 31º andar, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ. O conjunto foi adquirido pelo fundo em setembro de 2010 pelo valor total com custos relacionados de R$ 1,56 milhão. No fechamento de abril de 2014, representava aproximadamente 0,13% da área locável do fundo e 0,48% da receita imobiliária total, considerando o último valor de locação praticado na unidade. Segundo a administradora, após a venda do conjunto 3102, o FII CSHG Real Estate passa a deter 1,46% da fração ideal do Edifício Torre Rio Sul, sendo este o empreendimento com menor participação na carteira. A operação foi realizada pelo valor total de R$ 4,4 milhões, aproximadamente R$ 18.333/m², representando um lucro líquido de custos de 174,0% em relação ao valor do investimento. O valor de venda foi 6,0% superior ao valor contábil do conjunto, atualizado até esta data, com base no laudo de avaliação realizado em dezembro de 2013. Desde o início de 2014 esta é a quinta alienação de imóvel da carteira do fundo.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Mai/14 - Rentabilidade


No último pregão 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 31 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 5/Mai/14 - Liquidez


No último pregão 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.840 negócios que totalizaram R$ 16,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 1,8 milhão em 887 negócios.

Nova oferta de CRI registrada na CVM


Foi registrada na CVM, em 30 de abril, nova oferta de CRI da RB Capital Companhia Securitizadora. A 68ª série é lastreada em uma CCI representativa de um contrato de financiamento concedido à Via Engenharia pela Domus Companhia Hipotecária, cedente da operação, para a construção do novo Centro Administrativo do Distrito Federal. Como garantia, os CRI, contam com penhor em primeiro grau da totalidade das ações da Centrad Holding S.A., de titularidade da devedora, equivalente a 50,0% do capital social da sociedade anônima. Além disso, foi contratada fiança bancária junto ao Banco Itaú, a qual garante os pagamentos devidos pela Via Engenharia até o valor de R$ 60,0 milhões. Esta, que foi a única oferta de CRI nos termos da ICVM 400 registrada em abril, será emitida em montante de R$ 69,2 milhões.

Ofício orienta sobre distribuições de resultados de FII

A CVM publicou, em 2 de maio, o Ofício-Circular/CVM/SIN/SNC/Nº1/2014, que tem por objetivo orientar os administradores de FII sobre a forma de cálculo dos “lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa”, nos termos do art. 10º, parágrafo único, da Lei nº 8.668/93, para fins de cálculo do valor dos rendimentos a distribuir. As áreas técnicas da autarquia ressaltam que o administrador que optar por distribuir o resultado aos cotistas mensalmente deverá observar que, ao final do semestre, sejam distribuídos no mínimo 95,0% dos resultados auferidos, apurados com base em caixa, em atendimento ao disposto no art. 10º, parágrafo único, da Lei nº 8.668/93. Ainda, as superintendências também lembram que é vedado ao administrador adiantar rendas futuras aos cotistas, conforme disposto no art. 12º, inciso I, da lei mencionada.
 
Clique aqui para acessar o Ofício-Circular/CVM/SIN/SNC/Nº 1/2014.

 

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