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FII BB Progressivo constituiu Comissão de Cotistas

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 28/04/2014 e 02/05/2014.


Negócios Cetip (FIDC) – 28/Abr-02/Mai/14

Na semana passada foram registrados 61 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 15,9 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Intermedium Créditos Consignados apresentou o maior montante negociado (R$ 5,92 milhões). O fundo é administrado pelo BTG Pactual e tem a carteira composta por empréstimos pessoais com consignação em folha de pagamento a servidores públicos ou em folha de benefícios de aposentados e pensionistas. A cota sênior 1 do FIDC Lecca obteve o maior número de negócios (18). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos de operações de compra e venda de mercadorias e/ou prestação de serviços e/ou operações de credito e financiamento que tenham sido previamente analisadas pela consultora Epanor Lecca.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros nove FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotistas do Sul Invest Multisetorial aprovam divisão das cotas subordinadas júnior

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 28/04 e 02/05 de 2014.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Mai/14 - Rentabilidade


No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 23 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 4 não tiveram alteração e 11 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 2/Mai/14 - Liquidez


No último pregão 74 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.473 negócios que totalizaram R$ 13,7 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,7 milhões em 1.127 negócios.

Volume de secundário de FII se mantém abaixo de R$ 400,0 mi em abril

Em abril de 2014, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da BM&FBOVESPA registrou um montante negociado consolidado de R$ 387,0 milhões, 1,4% superior àquele apresentado no mês anterior. Pelo segundo mês consecutivo, o volume de negócios permanece abaixo de R$ 400,0 milhões. Antes de março, a última vez que o montante negociado mensal havia se situado abaixo desse patamar ocorrera em novembro de 2013. Em termos de número de negócios, foram 68.366 no último mês, contra 68.009 em março, um leve aumento de 0,5%. Vale lembrar que o mês de abril teve vinte dias de pregão, um a mais em relação a março.

CSHG Real Estate aliena mais um imóvel


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para comunicar que, em 30 de abril de 2014, o referido fundo vendeu a totalidade do conjunto 72 do Edifício Atrium IV, situado à Rua Helena, nº 260, 7º andar, no 28º Subdistrito Jardim Paulista, São Paulo. Segundo o documento, o imóvel foi adquirido pelo FII em agosto de 2008 pelo valor total com custos relacionados de R$ 642,0 mil, perfazendo aproximadamente R$ 6.379/m². No fechamento de abril de 2014, representava aproximadamente 0,05% da área locável do fundo e, em termos de receita imobiliária, representava 0,10% do total. A administradora informa que após a venda do conjunto 72, o FII passa a deter 23,11% da fração ideal do Edifício Atrium IV. A operação foi realizada pelo valor total de R$ 1.038.520, aproximadamente R$ 10.313/m², representando um lucro líquido de custos de R$ 396,0 mil, equivalente a 62,0% do valor do investimento. O valor de venda foi 15,0% superior ao valor contábil do imóvel, atualizado até 30 de abril, com base no laudo de avaliação realizado em dezembro de 2013.

Agências Caixa conclui aquisição de imóvel na Av. Rio Branco


A Rio Bravo Investimentos DTVM, administradora do FII Agências Caixa, publicou Fato Relevante para comunicar que concluiu a aquisição de imóvel situado na Av. Rio Branco, 311, Loja 311-B, Rio de Janeiro/RJ, com área total de 713,62 m².  O objetivo desta aquisição é a construção e posterior locação à Caixa Econômica Federal pelo período mínimo de 10 anos, contados a partir da entrega do imóvel, com as mesmas características do contrato built to suit descritas no prospecto da 1ª emissão de cotas. O capital comprometido com esta aquisição, correspondente ao custo de aquisição do imóvel e demais custos da construção do imóvel para futura utilização como Agência Bancária, é equivalente a 2,57% do patrimônio líquido do fundo, ou 5,48% do capital disponível para novos investimentos. De acordo com o patrimônio líquido em março de 2014, a porcentagem informada equivale a aproximadamente R$ 11,0 milhões.

Negócios Cetip (FIDC) – Abril/14

No último mês foram registrados 288 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 112,5 milhões. A cota sênior 14 do FIDC Indústria Exodus I apresentou o maior montante negociado (R$ 14,7 milhões). Administrado pela Gradual investimentos, este fundo investe em recebíveis comerciais performados representados por duplicatas e cheques originados de contratos de compra e venda e prestação de serviço de operações realizadas nos segmentos industrial, comercial, e de prestação de serviços. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (78). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 45 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Agência eleva classificação da 3ª série de CRI da B.I. Securitizadora

A S&P elevou o a classificação de risco da 3ª série da 1ª emissão de CRI emitidos pela B.I. Companhia Securitizadora de ‘brA (sf)’ para ‘brAAA (sf)’. Os CRI são lastreados por créditos imobiliários originados de contratos de locação do Complexo World Trade Center em São Paulo. A agência elenca como principais motivações para a elevação a qualidade do imóvel juntamente com sua capacidade de geração de renda e ainda uma satisfatória relação entre o saldo da dívida e o valor do imóvel (LTV). O WTC iniciou suas operações em 1995, tem uma área total de mais de 200 mil m² e é composto pelos seguintes imóveis: i) torre de escritórios 24 mil m²; ii) shopping de decoração D&D com 17 mil m²; iii) hotel 5 estrelas com 300 quartos; iv) centro de convenções com 6,500m²; e v) estacionamento com 2,500 vagas. Os CRI têm rentabilidade alvo equivalente ao IGPM acrescido de um spread de 10,0% ao ano e vencimento previsto para junho de 2018.

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