Jornal

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Set/13 - Liquidez

Na última sexta-feira, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 1.947 negócios que totalizaram R$ 19,2 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 1,8 milhão. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII XP Corporate Macaé (XPCM11) com 352 negócios.

Duas operações da Brazilian em análise na CVM

Entraram em análise na CVM duas ofertas públicas de CRI da Brazilian Securities. Ambas operações apresentam estrutura sênior-subordinada (Séries 326/327 e 328/329). A primeira operação tem lastro em 297 CCI representativas de contratos imobiliários entre empresas voltadas para atividades imobiliárias (cedentes) e pessoas físicas (devedoras). Os CRI sênior (R$ 73,8 milhões) terão remuneração indexada ao IGP-M com juros de 6,2% a.a., enquanto os CRI subordinados (R$ 8,2 milhões) terão remuneração indexada ao IGP-M com juros de 69,6% a.a. A segunda operação é lastreada em 200 CCI representativas de contratos imobiliários entre a Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária (cedente) e pessoas físicas (devedoras). Os CRI sênior (R$ 38,7 milhões) terão remuneração de 12,5% a.a., enquanto os CRI subordinados (R$ 4,3 milhões) terão remuneração de 57,2% a.a.

Standard Bank solicita autorização para negociação de cotas do FIDC Union

Em processo de encerramento de algumas de suas atividades, incluindo os investimentos que detém no Brasil, o Standard Bank PLC, na condição de investidor não residente registrado na CVM, solicitou autorização para negociação privada de cotas do FIDC Union National Financeiros e Mercantis, que está em processo de liquidação ordinária. A negociação das cotas do fundo pelo investidor por meio do sistema da CETIP foi inviabilizada já que o respectivo ativo foi retirado de tal sistema pelo seu inadimplemento regulamentar. A autarquia, apoiando-se na Resolução CMN n° 2689/2000, que prevê a concessão, pela CVM, da autorização nos casos de “cancelamento ou suspensão de negociação” autorizou a negociação privada de cotas solicitada pelo Standard Bank PLC. Entretanto, ao considerar que no pedido o investidor solicita uma autorização para a negociação das cotas do FIDC Union indiscriminadamente “para outro investidor não residente ou para investidor residente” a CVM entendeu que, longe de solucionar o problema ocasionado pela suspensão da negociação do ativo no ambiente CETIP, as dificuldades seriam apenas transferidas, indevidamente, a um outro investidor. O colegiado deliberou então que a negociação objeto de autorização não deverá ser realizada a outro investidor não residente também registrado na CVM.

CVM nega proposta de Termo de Compromisso em caso de informação privilegiada

Pela proposta de Termo de Compromisso, o acusado, Sr. Cícero Aurélio Sinisgalli Júnior, se comprometeria a pagar R$ 249,9 mil – corrigidos pelo IPCA - à CVM, o equivalente a uma vez e meia o suposto prejuízo evitado ao alienar cotas do FII Hospital Nossa Senhora de Lourdes. O Sr. Cícero e sua esposa possuiam cotas do fundo e evitaram pejuízo ao vender as cotas antes da divulgação de fato relevante do qual tinha conhecimento. Em 7 de outubro de 2011 a administradora do fundo, Brazilian Mortgages Companhia Hipotecária, divulgou fato relevante para informar que havia recebido, naquela data, notificação do Hospital, locatário do imóvel objeto do FII, solicitação de redução de aproximadamente 33,0% do valor do aluguel ajustado no contrato de locação. Segundo a autarquia, o proponente, que é filho do presidente do Grupo Nossa Senhora de Lourdes, diretor de empresa do mesmo grupo e fiador do contrato de aluguel do Hospital, tinha conhecimento da proposta de revisão do aluguel e orientou sua esposa a vender as cotas do FII para evitar perdas que certamente ocorreriam quando da divulgação pública da informação. A CVM estima que, juntos, o casal evitou prejuízo de R$ 166,6 mil. O Comitê de Termo de Compromisso negociou as condições da proposta de Termo de Compromisso, estipulando a obrigação pecuniária ao valor correspondente ao dobro dos supostos prejuízos evitados pela alienação de cotas do fundo, a ser corrigido pelo IPCA, contraproposta que não foi aceita pelo acusado.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Set/13 - Rentabilidade

Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 37 apresentaram valorização de preço, 19 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 8 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Set/13 - Liquidez

Ontem, 66 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.346 negócios que totalizaram R$ 35,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 16,2 milhões em 638 negócios.

Quanto custa a administração de um FII?

A Uqbar tentou responder a pergunta acima fazendo um levantamento dos valores pagos, a título de Taxa de Administração, pelos onze Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociados na BM&FBOVESPA que apresentam os maiores valores de capitalização de mercado. A despeito da inexistência de um padrão na forma como são calculadas estas taxas, o que dificultou a realização de uma análise comparativa mais acurada, os resultados são apresentados a seguir.

CRA com lastro de natureza rotativa tem registro concedido pela CVM


O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em linha com a área técnica da autarquia, autorizou pedido de registro de oferta pública de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com estrutura inovadora que visa solucionar um problema intrínseco ao financiamento do setor do agronegócio: a sazonalidade. Trata-se da 9ª série (sênior) da 1ª emissão de CRA a serem emitidos pela Octante Securitizadora (Octante). Os CRA têm prazo que abarca um período de duas safras anuais de produção agrícola enquanto que os direitos creditórios vinculados aos Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e às Cédulas de Produto Rural Financeiras (CPR Financeiras), ambos títulos que compõem o lastro dos CRA, têm prazo de duração equivalente ao período de uma safra anual.

Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Set/13 - Rentabilidade

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 39 apresentaram valorização de preço, 24 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 5 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Set/13 - Liquidez

Ontem, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.574 negócios que totalizaram R$ 27,6 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,5 milhões em 606 negócios.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri