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Indústria de FIDC permanece estável nos últimos seis meses

Em agosto de 2013 o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 264 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC),  excluídos da análise aqueles que são Não Padronizados (FIDC NP), somava R$ 41,06 bilhões, um decrescimento de 0,2% em relação a julho. Quando comparado a dezembro e agosto de 2012 este número é 7,0% (R$ 44,17 bilhões) e 18,9% (R$ 50,65 bilhões) inferior respectivamente. Contudo, nos últimos seis meses, como mostra a Figura 1, este indicador apresenta alguma estabilidade, tendo variado acima de 1,0% em relação ao valor em março de 2013 somente em um dos meses do período.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Set/13 - Rentabilidade

Ontem, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 27 apresentaram valorização de preço, 38 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 11 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Set/13 - Liquidez

Ontem, 77 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.326 negócios que totalizaram R$ 22,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,7 milhões em 396 negócios.

FIDC GP Aetatis II Imobiliários é novamente rebaixado

A Fitch rebaixou de ‘BBBsf(bra)’ para ‘BBsf(bra)’ a classificação de risco das cotas de classe única do FIDC GP Aetatis II Imobiliários. Ao mesmo tempo, a agência removeu a Observação Negativa e atribuiu Perspectiva Negativa à classificação.  Segundo a Fitch, o rebaixamento se baseia no processo extremamente moroso de novação dos créditos junto ao FCVS. O GP Aetatis II FIDC detém três carteiras de crédito contra o FCVS, que representam o único ativo remanescente para quitação do fundo. A última estimativa de prazo para novação dos créditos foi postergada novamente de 2013 para junho de 2014 e 2015 – com estimativa de recebimento de R$ 75,0 milhões em caixa e cerca de R$ 60,7 milhões em títulos CVS - muito além das expectativas iniciais da agência. Esta dificuldade é enfrentada também por outros agentes financeiros, em virtude de mudanças operacionais da Caixa Econômica Federal e morosidade nos procedimentos internos para novação por parte do Tesouro Nacional. Com efeito, desde julho de 2012 nenhum crédito contra o FCVS foi novado. O fundo esgotou os recursos em caixa para fazer frente às despesas operacionais da operação, de forma que os cotistas do fundo vêm efetuando aportes de recursos para pagar estas despesas. A Perspectiva Negativa indica que em caso de prorrogação da novação dos créditos um novo rebaixamento pode ocorrer. Em 27 de março de 2013 a Fitch já havia rebaixado esta mesma cota, de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’.

Agosto registrou a maior variação negativa anual no secundário de FII

O desempenho do mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), refletido pelo comportamento do IFIX, índice setorial, dá sinais de estabilização de preços durante o mês de setembro. Porém, no mês anterior, ainda em seu movimento de baixa iniciado em fevereiro deste ano, o IFIX sofreu uma queda de 3,7%, tendo registrado no dia 28 de agosto último seu ponto mais baixo desde 30 de maio do ano passado. O resultado foi o registro da maior queda anual do índice até hoje, uma variação negativa de 8,7% entre o final de agosto de 2012 e o final de agosto de 2013.


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Um teste para o mercado de CRI: o caso Banco Rural


O processo de liquidação do Banco Rural (Rural) trouxe novas e recorrentes questões para a indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Mas quem poderia dizer que tal evento também poderia constituir um importante estudo de caso para o mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), principalmente pelo caráter pedagógico da enumeração de diversos fatores, que em conjunto, podem colocar o título em situação de risco.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Set/13 - Rentabilidade

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 44 apresentaram valorização de preço, 19 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 7 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FIITickerVariação (%)Preço (R$)Montante (R$)Nº Negócios
JS Real Estate MultigestãoJSRE112,72880,0044.0002
TB OfficeTBOF112,6177,78798.332114
JS Real Estate Renda ImobiliáriaJSIM112,27932,009321


Piores Variações

FIITickerVariação (%)Preço (R$)Montante (R$)Nº Negócios
RB Capital Prime Realty II SêniorRBPD11-1,0882,599092
CenespCNES11B-1,91121,4046.13012
Torre NorteTRNT11B-2,79194,4229.5527


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Set/13 - Liquidez

Ontem, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.495 negócios que totalizaram R$ 21,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 3,6 milhões em 368 negócios.

Caterpillar II reforma regulamento e substitui gestor


Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 16/09 a 20/09 de 2013.



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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Set/13 - Rentabilidade

Na última sexta-feira, 70 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário negociaram na BM&FBOVESPA, das quais 29 apresentaram valorização de preço, 35 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 4 não negociaram no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

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