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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 31/Mai/13

Na última sexta-feira, 72 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.546 negócios que totalizaram R$ 30,5 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII BB Progressivo II (BBPO11) com R$ 6,0 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 586 negócios.

FII Torre Almirante lidera ranking de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses

Mesmo com uma queda significativa recente no valor distribuído, o Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Torre Almirante (ALMI11B) alcançou a liderança da classificação geral de todos os FII cujas cotas são negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA pelo critério de rentabilidade efetiva nos últimos doze meses. Entre abril de 2012 e abril de 2013, com base nos preços médios mensais ponderados por montante negociado, o ALMI11B rendeu 57,8%. Outros três fundos apresentaram rentabilidade superior a 40% no período.

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Omni Veículos VIII tem cotas classificadas

A Fitch atribuiu hoje as classificações de risco ‘AAsf(bra)’ para a 1ª série de cotas sênior  e ‘Asf(bra)’ para a 1ª série de cotas subordinadas mezanino do FIDC Omni Veículos VIII, em montantes de R$ 97,2 milhões e R$ 20,9 milhões, respectivamente. O fundo investe em ativos relacionados ao financiamento de veículos usados com idade média superior a 15 ano. Os créditos foram originados pela Omni S.A. Crédito, Financiamento e Investimento e têm como devedores consumidores das classes C e D. Segundo a agência, encerrada a distribuição das cotas sênior e subordinada mezanino em 2 de maio, o reforço de crédito disponível aos cotistas sênior e subordinados mezanino era de 28,9% e 13,5%, respectivamente, ambos superiores aos valores mínimos desse índice para cada uma das classes de cotas.

Cota sênior do FIDC Daniele LP é colocada em alerta negativo

A S&P publicou hoje relatório de monitoramento do FIDC Daniele LP indicando que  a classificação de risco preliminar “brAAA(sf)”, atribuída a 2ª série de cota sênior do fundo, está com alerta (CreditWatch) negativo. Em dezembro de 2012 a média móvel do índice de perda atingiu pico histórico de 7,3%, o que levou a agência a alterar a premissa do índice de perda, de 3,8% para 7,5%. Com a aplicação de fatores de estresse, as reservas para perdas de crédito foram estimadas em 41,3% para as cotas sênior, valor que deveria ser equivalente ao reforço de crédito disponível. Com isso, a agência esclarece que a subordinação mínima disponível aos cotistas sênior, equivalente a 40,0%, não fornece proteção suficiente em um cenário de estresse compatível com a classificação “brAAA(sf)”. O aumento histórico da inadimplência não esteve restrito a este caso isolado, mas é uma condição com a qual a indústria vem lidando desde meados de 2012, como mostra o artigo Inadimplência aumenta nas carteiras de FIDC em Abril.

FIDC Itália recebe novo repasse do BVA

A BRL Trust DTVM informou por meio de Fato Relevante que o FIDC Multisetorial Itália, do qual é administradora, recebeu novos repasses de valores até então retidos pelo Banco BVA, no montante de R$ 2,7 milhões. O documento acrescenta que, segundo o interventor nomeado pelo Banco Central no Banco BVA, o valor repassado corresponde a determinados pagamentos realizados no Banco BVA durante os meses de abril e maio de 2013 por devedores de ativos cedidos ao fundo. A administradora afirma que a transferência de tais recursos ao fundo é resultado direto dos seus reiterados e diligentes esforços, os quais geram um impacto positivo imediato no patrimônio de todos os cotistas, ensejando ajustes na precificação das cotas do fundo e possibilitando a realização de amortizações, dentre outros pontos. Esta é a segunda vez que o fundo recebe repasses de valores retidos, em 16 de maio foi informado o repasse de R$ 19,2 milhões. Uma série de artigos já foram publicados pela Uqbar abordando diversos aspectos relacionados a intervenção do Banco Central no Banco BVA e o desempenho dos fundos que adquiriram créditos do banco, entre eles: FIDC do BVA: Risco de Crédito ou Operacional? e FIDC do BVA: mais algumas lições, ou serão as mesmas?.

Cota sênior do Eco Multi é rebaixada em um nível

Em monitoramento da classificação de risco atribuída às cotas sênior do FIDC Eco Multi Commodities Financeiros Agropecuários , a S&P rebaixou a classificação destas cotas de “brCCC(sf)” para “brCC(sf)”, com base na perspectiva de que a emissão apresenta atualmente alta vulnerabilidade à inadimplência. O relatório comunica que todos os créditos que servem de lastro ao fundo foram renegociados e tiveram seus prazos estendidos, o que reduziu o fluxo de caixa esperado a ser recebido pelo FIDC até dezembro de 2013 - data de vencimento das cotas sênior. Isto ocorre a despeito do desempenho recente da carteira de créditos ter sido melhor que o cenário de estresse previamente determinado pela agência. A S&P afirma que, mesmo em um cenário mais otimista para a inadimplência dos direitos creditórios e para a recuperação dos créditos inadimplentes, o fundo não será capaz de resgatar integralmente as cotas sênior, as quais possuem rentabilidade alvo de taxa DI acrescida de spread de 1,7% ao ano.

Inadimplência aumenta nas carteiras de FIDC em Abril

O valor consolidado de créditos inadimplentes (Atrasos) dos 268 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade no mês de abril alcançou a marca de 8,5% do montante total de Direitos Creditórios (DC). O índice é superior ao registrado em março, 7,8%. Para o cálculo deste indicador a Uqbar não considera os FIDC Não-Padronizados.

PL consolidado sobe em abril, mas ainda é inferior a 2012

O valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 375 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) em atividade no mês de abril de 2013 alcançou a marca de R$ 66,95 bilhões, um aumento de 2,7% em relação ao mês anterior (R$ 65,18 bilhões). Apesar do leve crescimento, ainda é cedo para que este movimento seja considerado uma retomada do mercado de FIDC. A nova marca ainda está bem abaixo daquelas registradas em 2012. Quando comparado ao mês de maio daquele ano (12 meses), o PL de abril último é 13,8% menor, apesar de contar com dezoito fundos a mais que maio do ano passado.

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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Mai/13

Na última quarta-feira, 73 cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.428 negócios que totalizaram R$ 66,4 milhões. O fundo com maior montante negociado foi o FII CSHG Real Estate (HGRE11) com R$ 21,7 milhões. Já o fundo com maior número de negócios foi o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) com 532 negócios.

Após oferta bilionária FII BTG Pactual Corporate office perde valor de mercado

No dia 22 de fevereiro de 2013 o fundo de investimento imobiliário (FII) BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) divulgou o anúncio de encerramento da maior oferta já realizada por um FII no país – 15,12 milhões de cotas que totalizaram R$ 2,328 bilhões. Deste total de cotas ofertadas, 54,4% eram referentes à oferta primária (novas cotas). Estas foram emitidas ao preço unitário de R$ 154,00, o que representou uma captação bruta de R$ 1,267 bilhão para o fundo.

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