13:13, 20 de Maio de 2013
fii - Curtas
Regulamentação
CVM permite aos FII aquisição de CRI emitido sob ICVM 476
Tanto a ANBIMA como
a BM&FBovespa formularam consulta sobre a interpretação da
CVM quanto à aplicação da ICVM 472, no que diz respeito ao dispositivo que permite aos
FII a aquisição de CRI desde que tenham sua emissão ou
negociação registradas na CVM. O questionamento principal era
se as ofertas públicas com esforços restritos realizadas no
âmbito da ICVM 476 – editada um ano após a ICVM 472 – seriam
passíveis de investimento pelo FII, uma vez que estes CRI são
automaticamente dispensados de registro de distribuição. No
entendimento do Colegiado, que acompanhou a área técnica, a
exigência de que a emissão ou negociação dos CRI tenha sido
registrada previamente na CVM como condição para fazer parte
da carteira de um FII, pretendeu, de fato, vedar aos FII a
possibilidade de aquisição de CRI ofertado privadamente e não
o CRI objeto de oferta pública com esforços restritos,
possibilidade introduzida pela ICVM 476. Logo, a limitação
imposta a esses fundos específicos para aquisição de CRI,
refere-se apenas àqueles ofertados privadamente e não àqueles
distribuídos por meio do rito estabelecido na ICVM 476.
13:13, 20 de Maio de 2013
cri - Curtas
Regulamentação
CVM permite aos FII aquisição de CRI emitido sob ICVM 476
Tanto a ANBIMA como
a BM&FBovespa formularam consulta sobre a interpretação da
CVM quanto à aplicação da ICVM 472, no que diz respeito ao dispositivo que permite aos
FII a aquisição de CRI desde que tenham sua emissão ou
negociação registradas na CVM. O questionamento principal era
se as ofertas públicas com esforços restritos realizadas no
âmbito da ICVM 476 – editada um ano após a ICVM 472 – seriam
passíveis de investimento pelo FII, uma vez que estes CRI são
automaticamente dispensados de registro de distribuição. No
entendimento do Colegiado, que acompanhou a área técnica, a
exigência de que a emissão ou negociação dos CRI tenha sido
registrada previamente na CVM como condição para fazer parte
da carteira de um FII, pretendeu, de fato, vedar aos FII a
possibilidade de aquisição de CRI ofertado privadamente e não
o CRI objeto de oferta pública com esforços restritos,
possibilidade introduzida pela ICVM 476. Logo, a limitação
imposta a esses fundos específicos para aquisição de CRI,
refere-se apenas àqueles ofertados privadamente e não àqueles
distribuídos por meio do rito estabelecido na ICVM 476.
10:46, 20 de Maio de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
Fitch classifica preliminarmente Sirius Crédito
A Fitch atribuiu a
classificação de risco preliminar 'A(exp)sf(bra)' à proposta de
emissão da primeira série de cotas sênior do FIDC Sirius
Crédito, em montante de R$ 500,0 milhões. O fundo foi criado
para investir em instrumentos de crédito ligados ao desempenho
das empresas do Grupo Boticário. Mais especificamente,
debêntures emitidas pela Cálamo Distribuidora
de Produtos de Beleza S.A.;
prêmio de debêntures com rendimento variável da Cálamo; e cotas
do FIDC Boticário. A concentração de cada ativo será
aproximadamente de 54,0%, 29,0% e 17,0% do PL, respectivamente.
Entre os fundamentos da classificação de risco, a agência
considerou, além da qualidade de crédito da Cálamo, a
necessidade de receitas variáveis no prêmio das debêntures para
cobrir a diferença de spread entre as cotas sênior do fundo
(CDI+1,75%) e as debêntures (CDI+1,25%), sem que haja impacto
nas cotas subordinadas do fundo.
10:31, 20 de Maio de 2013
fidc - Curtas
Mercado Secundário
Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 13-17/Mai/13
Na semana passada foram registrados 71 negócios com cotas de FIDC
na Cetip que totalizaram R$ 26,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC
BMG Créditos Consignados IX apresentou o maior montante negociado
(R$ 7,3 milhões). Administrado pela BEM DTVM, este fundo
investe em operações de crédito pessoal consignado originadas pelo
Banco BMG. Por sua vez, a cota mezanino do FIDC Maximum Silverado
Multisetorial registrou o maior número de negócios (12). Este
fundo tem como administrador o BNY Mellon Serviços Financeiros
DTVM e investe em recebíveis comerciais que são selecionados pela
Silverado Serviços de Informações Cadastrais (consultora). Além
das cotas dos fundos acima, cotas de outros dezessete FIDC foram
negociadas na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na
BM&FBOVESPA.
04:25, 20 de Maio de 2013
fii - Curtas
Mercado Secundário
Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 17/Mai/13
Na última sexta-feira, 75 cotas de
Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA.
Foram 3.850 negócios que totalizaram R$ 31,8 milhões. O fundo com maior
montante negociado e maior número de negócios foi o FII BTG Pactual
Corporate Office Fund (BRCR11) com R$ 6,5 milhões em 1.782 negócios.
13:04, 17 de Maio de 2013
fii - Artigos
Mercado Secundário
Cotas do Torre Almirante valorizam mais de 40,0% nos últimos doze meses
O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Torre
Almirante (ALMI11B) apresentou no último ano corrido a valorização de 43,8% de
suas cotas no mercado secundário da BM&FBOVESPA. A cota, que era negociada
ao preço médio de R$ 2.608,14 em abril de 2012, fechou o mês de abril deste ano
com um preço médio de R$ 3.749,67. A Uqbar utiliza o preço médio mensal,
ponderado por montante negociado, para o cálculo das variações de preço de cota
dos FII.
12:34, 17 de Maio de 2013
fidc - Artigos
Ranking
Integral lidera o pulverizado mercado de gestores de FIDC
O segmento de gestão de Fundos de Investimento em Direitos
Creditórios (FIDC) é um dos maiores dentre aqueles de prestadores de serviços
para o mercado de securitização. No final de março existiam 100 instituições
atuantes na gestão de FIDC, contra 30 que prestavam o serviço de administração
e 14 de custódia.
10:25, 17 de Maio de 2013
fidc - Curtas
Operação
FIDC Itália recebe valores retidos pelo Banco BVA
Por meio de Fato
Relevante publicado na CVM, a BRL Trust, administradora do
FIDC Multisetorial Itália, informa que o fundo recebeu o
repasse de valores até então retidos pelo Banco BVA S.A., no
montante de R$ 19,2 milhões. O valor repassado corresponde a
pagamentos realizados após o dia 19 de outubro de 2012, data
da intervenção do Banco Central sobre o Banco BVA, por
determinados emissores de ativos cedidos pelo Banco BVA ao
fundo. O documento informa que a transferência de tais
recursos ao fundo – resultado direto dos reiterados e
diligentes esforços da administradora – gera um impacto
positivo imediato no patrimônio de todos os cotistas, enseja
ajustes na precificação das cotas de emissão do fundo e
possibilita a realização de amortizações, dentre outros
pontos. A administradora aproveita para convocar AGE para o
dia 21/05/2013, às 11:00h, e que, dentre outros assuntos,
compartilhará com os cotistas (i) maiores informações acerca
dos eventos descritos neste Fato Relevante; e (ii) as medidas
adotadas e que poderão vir a ser adotadas a respeito.