13:17, 09 de Maio de 2013
cri - Artigos
Análise Setorial
Volume de emissões em CRI cai em abril
O montante consolidado emitido de Certificados de Recebíveis
Imobiliários (CRI) registrado na CETIP no mês de abril foi de apenas R$ 51,8
milhões, bem abaixo dos valores apresentados em cada um dos três primeiros meses
de 2013. No primeiro trimestre do ano a média mensal em emissão de CRI ficou em
R$ 309,9 milhões. Vale notar que atualmente existe um total de ofertas deste
título em análise na CVM equivalente a R$ 961,8 milhões. Somente uma destas operações,
lastreada em contratos de aluguel que têm a Petrobrás como devedora, soma R$
500,2 milhões. Para fins de cálculo, a Uqbar sempre utiliza como referência a
data de emissão informada no Termo de Securitização dos títulos ou no site da
CETIP para definir em que período a operação de CRI se iniciou.
08:05, 09 de Maio de 2013
fidc - Artigos
Ranking
Bradesco e Itaú lideram como custodiantes
O mercado de custódia de direitos creditórios dos Fundos de
Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) tem se mostrado concentrado nas
mãos dos maiores bancos privados no país. A liderança deste mercado, medida
através do critério de Patrimônio Líquido (PL) consolidado dos fundos sob
custódia de cada participante, tem sido exercida pelo Banco Bradesco (Bradesco)
desde o final de 2010. Porém, caso seja contabilizado o FIDC Sistema Petrobras
NP, o Itaú Unibanco (Itaú) passa a superar atualmente o Bradesco. A Uqbar
normalmente exclui este fundo de análises consolidadas devido ao seu tamanho
relativamente desproporcional e a algumas de suas especificidades.
08:02, 08 de Maio de 2013
cri - Curtas
Oferta
CRI Iguatemi entra em análise na CVM
Entrou
em análise na
CVM a oferta pública da 85ª série da 1ª emissão de CRI da RB
Capital Companhia
de Securitização. A nova operação da securitizadora possui lastro
numa CCI que representa uma CCB
emitida pelo Iguatemi (devedor) em favor do Itaú BBA (cedente). O Iguatemi obteve crédito imobiliário com a finalidade de
construir um
novo Shopping Iguatemi na cidade de São José do Rio Preto, no
estado de São
Paulo. Serão ofertados 500 CRI que somam R$ 150,0 milhões. Os
títulos têm
remuneração atrelada ao IPCA acrescido de 4,0% a.a..
04:26, 07 de Maio de 2013
fii - Artigos
Ranking
Shopping Pátio Higienópolis é o líder em valorização de cota no ano
O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Shopping Pátio
Higienópolis (SHPH11) se manteve na primeira colocação como o fundo que
apresentou maior valorização de preço de cota no ano de 2013 até o final de
abril. O preço da cota do SHPH11 subiu 16,3% no primeiro quadrimestre do ano. Tal
desempenho se destaca no setor de FII, o qual, medido em termos exclusivamente
do preço de suas cotas negociadas na BM&FBOVESPA, se encontra em patamar
inferior ao registrado no final de 2012, principalmente após registrar movimento
de queda mais relevante no mês de abril. O próprio SHPH11 sofreu um declínio de
1,8% no último mês. Vale lembrar que o SHPH11 anunciou recentemente compra pelo
shopping homônimo, no qual o fundo detém 25,0% de participação, de imóvel
adjacente para expansão do empreendimento.
13:27, 06 de Maio de 2013
cri - Curtas
Regulamentação
Colegiado analisa pedido de reconsideração de registro de CRI
A Brazilian Securities
e Banco BTG Pactual apresentaram ao Colegiado da CVM pedido de
reconsideração da decisão tomada por este em 26 de março. O
Colegiado havia se manifestado contra a concessão de registro
definitivo à oferta pública de distribuição da 289ª série de CRI
da 1ª emissão da Brazilian Securities. À época, o Colegiado,
discordando da área técnica, considerou que os créditos não
poderiam lastrear a emissão, pois o fluxo de recursos
para pagamento dos créditos imobiliários não se encontraria
relacionado aos imóveis financiados ou a qualquer outra
atividade imobiliária. Segundo a autarquia, o pedido de
reconsideração apresentado inclui pedido de concessão de efeito
suspensivo ao pedido de reconsideração, baseado no fato de que a
oferta já havia sido precificada, tendo-se, inclusive, alocado
CRI a investidores estrangeiros. O Colegiado indeferiu a
concessão do efeito suspensivo pleiteada, sem prejuízo da
posterior análise do mérito do pedido de reconsideração. O
Colegiado considerou que a concessão do efeito suspensivo não
teria utilidade prática, pois não autorizaria a concessão do
registro pleiteado, dado que o assunto encontra-se com o
Colegiado para reexame.
11:44, 06 de Maio de 2013
fidc - Curtas
Mercado Secundário
Negócios Cetip/BM&FBOVESPA (FIDC) – 29/Abr-03/Mai/13
Na semana passada foram registrados 114
negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 79,3
milhões. A cota sênior 2 do FIDC Daycoval Veículos (classificação de risco 'AAA' pela S&P) apresentou o
maior montante negociado (R$ 22,3 milhões). Administrado pela
Oliveira Trust DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos
de operações, representadas por CCB, de financiamento de
veículos concedidos pelo Banco Daycoval (cedente) aos seus
clientes (devedores). A cota sênior 6 do FIDC RED Multisetorial
LP (classificação de risco 'AAA' pela S&P) registrou o maior número de negócios (58). O fundo tem como
administrador o Banco PETRA e tem por objetivo adquirir
recebíveis oriundos de operações de vendas de mercadorias já
entregues ou de serviços já prestados por empresas brasileiras,
liquidados a prazo, representados por duplicatas ou
por meio de cheques pré-datados. Esses ativos são previamente
analisados e selecionados pela Redfactor Factoring (consultora).
Além das cotas dos fundos acima, cotas de outros cinco FIDC
foram negociadas. Não houve registro de qualquer negócio na
BM&FBOVESPA.
08:23, 06 de Maio de 2013
cri - Curtas
Ações das Agências
Fitch classifica três CRI da Petrobras
A Fitch atribuiu a
classificação de risco preliminar
‘AAA(exp)sf(bra)’ à proposta de emissão das 302ª, 303ª e 304ª
séries da primeira
emissão de CRI da Brazilian Securities, em montante total de até
R$ 500,0
milhões. A Petrobras é a locatária dos contratos atípicos de
locação que
lastreiam a operação. A 302ª série é lastreada pela parcela F
dos aluguéis devidos
pela Petrobras em razão da locação, nos termos de um contrato
built-to-suit, de
um centro administrativo em Vitória. As 303ª e 304ª séries são
lastreadas,
respectivamente, pelas parcelas E e F dos aluguéis relacionados
à locação nos
termos de contratos built-to-suit de um laboratório de fluidos
em Macaé e de um
centro administrativo em Santos. A Petrobras é a detentora de
99,0% das cotas
do FII RB Logística, que é o detentor dos imóveis. Os títulos
são corrigidos
monetariamente pelo IPCA e acrescido de taxa de juros a ser
definida em
processo de bookbuilding.
07:55, 06 de Maio de 2013
fidc - Curtas
Ações das Agências
Fitch atribui ‘BBBsf(bra)’ ao Supera Integral - Desenvolvimento Urbano
A Fitch atribuiu a
classificação de risco ‘BBBsf(bra)’ à
primeira série de cotas sênior do FIDC Supera Integral -
Desenvolvimento Urbano,
em montante de R$ 31,0 milhões. Ao mesmo tempo, a agência
colocou a
classificação em Observação Negativa. Esta emissão é lastreada
por CCV de lotes
residenciais, garantidos por alienação fiduciária da própria
unidade,
desenvolvidos por uma empresa do grupo Carlyle, a Scopel
Desenvolvimento Urbano
S.A. através de SPE. A classificação de risco considerou, entre
outros, o
reforço de crédito presente para as cotas sênior, mediante a
emissão de cotas
subordinadas e mezanino, ambas detidas pela Scopel; a diminuição
do risco de
conclusão de obras através da contratação de seguro de
performance, que garante
a entrega da infraestrutura ao município onde está localizado o
projeto; a
concentração máxima de contratos por projeto de 20% do PL do
fundo e a
capacidade do fundo de adquirir somente contratos referentes a
projetos que
apresentem, no mínimo, 30% de vendas já realizadas. A
classificação de risco difere daquela atribuída preliminarmente
à proposta de
emissão (‘A(exp)sf(bra)’) em função da recente deterioração do
reforço de
crédito, razão pela qual a
colocação em
Observação Negativa.