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Compra de imóvel da Inbrands é cancelada e CRI não será recomprado

A RB Capital Companhia de Securitização, emissora do CRI referente à 96ª série da sua primeira emissão, publicou Fato Relevante para informar que a companhia antes interessada na aquisição do imóvel alienado fiduciariamente ao CRI, e no resgate antecipado dos títulos, desistiu da operação. A oferta de compra do imóvel envolveria um ‘reperfilamento’ do CRI e, segundo a securitizadora, estava sujeita a acordo de confidencialidade. O potencial comprador, no entanto, seria um FII.

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Cotistas de dois FII aprovam novas emissões

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 03 e 07 de dezembro de 2018.

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CRA da Ipiranga que pode alcançar R$ 900,0 milhões tem classificação de risco divulgada

A agência Moody’s atribuiu classificação de risco a uma emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) da VERT que pode alcançar a cifra de R$ 900,0 milhões. Os CRA em questão correspondem às 1ª e 2ª séries da 20ª emissão da securitizadora VERT e foram classificados com ‘Aaa’. O elevado montante seria resultado da soma do que pode vir a ser emitido nas duas séries. De acordo com documentos da operação a emissão ocorrerá em 15 de dezembro.

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Com garantia em euros, oferta de cotas de FIDC da Enel RIO deve mirar mercado internacional

A agência de classificação de risco Moody’s atribuiu na última quinta-feira, dia 29 de novembro de 2018, classificação de risco para a segunda emissão de cotas sênior do FIDC Global TR. A nota atribuída foi um ‘Aaa’ e a agência levou em consideração o montante máximo de emissão da ordem de R$ 400,0 milhões. Segundo a agência, os recursos captados pelo fundo nessa nova emissão serão destinados ao resgate da primeira emissão de cotas sênior.

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CRI tem lastro alterado para viabilizar compra de imóvel pelo FII BC Fund

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 26 e 30 de novembro de 2018.

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Investidores de CRI concedem dispensa de pagamento de remuneração e amortização programadas por vários meses

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 19 e 23 de novembro de 2018.

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Índice de atrasos se eleva e cotas de FIDC MM são rebaixadas pela S&P

A S&P rebaixou ontem, 26 de novembro de 2018, as classificações de risco da 8ª série de cotas sênior e das 5ª e 6ª séries de cotas mezanino do FIDC Sul Invest Multisetorial, um fundo pertencente ao segmento Multicedente/Multissacado (MM). No caso das cotas sênior, a nota foi alterada de ‘AA-’ para ‘A’, enquanto as duas séries de cotas mezanino passaram a ser classificadas com ‘CCC’, ante ‘BB-’.

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FII TRX Edifícios Corporativos venderá imóvel por R$ 21,5 milhões

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 19 e 23 de novembro de 2018.

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Oliveira Trust lidera ranking de PL de FIDC lançados em 2018

Com perfis de atuação distintos, Oliveira Trust e Socopa assumem, cada uma, a liderança dos rankings Uqbar de administradores de FIDC para 2018, sob o critério de patrimônio líquido (PL) administrado e de número de novas operações, respectivamente. Enquanto a primeira instituição registra PL administrado de R$ 2,67 bilhões, distribuídos em sete fundos, a segunda inverte o placar, com 50 fundos perfazendo R$ 2,26 bilhões.

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Cotas de FIDC de precatórios têm classificação de risco rebaixada

Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) possuem algumas particularidades em comparação a outros tipos de fundos de investimento, como por exemplo a possibilidade da existência de mais de uma classe de cotas em seu passivo, com diferentes características. Refletindo essas diferenças, destaca-se uma ordem de senioridade quanto ao direito de recebimento dos pagamentos advindos da carteira do fundo, ou seja, a existência de uma subordinação de uma classe em relação a outra. A subordinação é um importante reforço de crédito estrutural para investidores da classe sênior de cotistas, sendo que eventuais alterações em seu regramento tendem a impactar o risco incorrido por estes investidores. Em comunicado divulgado ontem, dia 21 de novembro de 2018, a agência de classificação de risco Austin pôs essa lógica em prática em relação ao FIDC Precatórios Selecionados I NP.

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