Jornal

Universo FII expande mais 23% em 2018

Em 2018 atingiu-se novo patamar dimensional na indústria de Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Olhando-se o patrimônio líquido (PL) consolidado do universo completo de FII, constata-se o alcance de R$ 89,71 bilhões ao final do mês de dezembro, referentes a 380 fundos. O crescimento em relação ao quadro observado em 2017 foi de 22,9%, para o PL, e de 16,6% para o número de fundos. Assim, é possível inferir que o crescimento dimensional resultou em boa parte de emissões de novas cotas de fundos já existentes, além do ingresso de novos fundos no mercado e de eventuais valorizações. A figura 1, abaixo, demonstra a evolução do PL e do número de FII da indústria ao longo de anos recentes.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

Volume ofertado em cotas de FII alcança patamar recorde em 2018

O mercado de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) encerrou 2018 com números consolidados que ilustram de maneira clara o momento benéfico que este segmento do mercado de capitais vive em decorrência da melhora dos fundamentos, sejam eles macro, setoriais ou individuais. Um bom exemplo desta dinâmica se faz presente no movimento de ofertas públicas de distribuição de cotas de FII, de acordo com a Instrução nº 400 (ICVM 400). Estas ofertas foram registradas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em volume recorde no ano passado.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

FIDC de cartão de crédito tem R$ 1 bi em cotas classificadas com ‘Aaa’

A classificação de risco ‘Aaa’ foi atribuída ontem, 14 de fevereiro de 2019, às cotas sênior do FIDC Fenix do Varejo II. A operação é lastreada por recebíveis comerciais cedidos pelas empresas Lojas Americanas (LASA) e B2W Companhia Digital (B2W), que atuam no setor varejista. Tais recebíveis comerciais são originados das vendas de produtos e serviços das cedentes para seus clientes e pagos por meio de cartões de crédito.  Essas transações, por sua vez, são processadas pela Cielo, que, na estrutura de uma transação via cartão de crédito, figura como a devedora dos recebíveis.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

Lançamento Exclusivo! Anuário Uqbar: Certificados de Recebíveis Imobiliários – Edição 2019

A Uqbar lança hoje o Anuário Uqbar 2019 dedicado aos Certificados de Recebíveis Imobiliários para os assinantes TLON.

Seguindo o sucesso da edição anterior, lançamos mais um Anuário Uqbar dedicado exclusivamente ao mercado de CRI. Este Anuário Uqbar CRI 2019 traz o retrato do mercado deste título em 2018, juntamente com uma análise sobre qual caminho e quais desvios vamos trilhando. Como no ano passado, esta publicação será seguida de três outras dedicadas aos demais segmentos do mercado de Finanças Estruturadas, compondo em conjunto a edição 2019 dos Anuários Uqbar.

No capítulo Dados os Infográficos ilustram os destaques de desempenho no mercado de CRI em 2018. Além da análise textual de mercado, que precede o capítulo Dados, este Anuário, como de praxe, apresenta os conhecidos Rankings Uqbar dos participantes e operações do segmento. Fechando, o capítulo Regulamentação e Legislação é de autoria do escritório Koury Lopes Advogados.

Número de cedentes em operações de CRI decresce em 2018

Uma das consequências da retração de 9,8% do número de operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) emitidas em 2018, frente a 2017, parece ter sido uma retração também no número de cedentes distintos envolvidos nestas operações. Foram 138 os cedentes distintos no ano passado, 9,2% a menos do que o observado em 2017. Destes 138, quase a integralidade, 137, são pessoas jurídicas. Em 2017, comparativamente, todos os 152 cedentes haviam sido pessoas jurídicas.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

CRI de R$ 300,0 milhões são classificados pela Fitch

Na semana passada a agência Fitch atribuiu classificação de risco para mais uma emissão de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) que tem a Rede D’Or São Luiz (Rede D’Or) como devedora. Mais precisamente, trata-se das 208ª e 209ª séries de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, que receberam, em caráter preliminar, um ‘AAA’. O montante avaliado foi de R$ 300,0 milhões, referente às duas séries de forma conjunta.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

Fundos de Investimento são maioria entre os investidores de CRI

O déficit habitacional é sem dúvida um dos principais obstáculos a se superar para aprimorar o bem-estar da sociedade brasileira. Na tentativa de combater o problema, foi criado o Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), que hoje figura como o principal título de securitização imobiliária do país. No entanto, o mercado de CRI ainda não alcançou magnitude suficientemente elevada para solucionar o problema do financiamento imobiliário para pessoas físicas. Uma maneira de atestar essa situação é observar o perfil de investidores de CRI emitidos em 2018.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

Polo acusa Gafisa de alterar boletos e raptar fluxo de pagamentos de CRI

A Polo Capital Securitizadora divulgou Fato Relevante para informar que a Gafisa, cedente de diversas operações de CRI emitidas pela referida securitizadora, tem descumprido suas obrigações de gestão e cobrança dos créditos que lastreiam os títulos, conforme previsto nos contratos de cessão firmados entre as partes. Desse modo, a incorporadora e construtora teria passado a receber indevidamente o fluxo de pagamento dos recebíveis que lastreiam os CRI. 

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

S&P classifica CRI da True em ‘AAA’

Na última terça-feira, dia 29 de janeiro de 2019, a agência S&P atribuiu a classificação de risco final ‘AAA’ à 164ª série da 1ª emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) da True, anteriormente denominada Ápice. De acordo com o comunicado da agência, o montante emitido do CRI foi de R$ 130,0 milhões. No dia 24 de agosto de 2018 a agência já havia indicado uma classificação de risco idêntica, mas em caráter preliminar.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

True foi a securitizadora que mais emitiu CRI em 2018

O mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) terminou o ano apresentando um volume total de emissões de R$ 9,01 bilhões, cifra construída através de 129 operações. Dentre as securitizadoras imobiliárias que contribuíram para estas marcas, destaca-se a atuação da True, anteriormente denominada Ápice, que participou de 35 operações que perfizeram o montante de R$ 2,57 bilhões. Essas marcas representam 27,1% do total de operações e 28,5% do total emitido no ano. Com isso, a True encerrou o ano como a líder dos rankings Uqbar de securitizadoras imobiliárias de 2018, tanto pelo critério do montante emitido quanto pelo número de operações.

Para continuar lendo, faça o seu login ou cadastre-se.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri