Investidor aprova liquidação antecipada da 205ª série da Brazilian Securities

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 15 e 19 de maio de 2017.

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Emissões de CRI colocam BRC e Ourinvest no ranking Uqbar

Em abril de 2017, a BRC e a Ourinvest Securitizadora realizaram suas primeiras emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) do ano. Somadas, as emissões das duas securitizadoras representam quase 50,0% do montante total emitido no mês, de R$ 444,1 milhões. A Ápice, além da Polo Capital, que compõe o grupo das quatro securitizadoras que emitiram títulos em abril, foi aquela que mais emitiu: R$ 220,0 milhões. Apesar disso, a cifra não alterou o quadro de liderança do ranking Uqbar de securitizadoras imobiliárias para 2017, mantendo-se a RB Capital na posição mais alta do pódio sob o critério do montante emitido. Porém, em relação ao número de operações, o desempenho auferido em abril se mostrou decisivo para que a Ápice se tornasse a nova líder do ranking organizado sob esta ótica.

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CRI da Brazilian Securities tem remuneração alterada

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 08 e 12 de maio de 2017.

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Instituições financeiras deixam de predominar como cedentes de CRI de 2017

Em relação ao conjunto das operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas durante os quatro primeiros meses de 2017, o número de diferentes cedentes de créditos imobiliários das mesmas atingiu a marca de 36. Em comparação, no mesmo período de 2016 haviam atuado 18 diferentes cedentes nas respectivas operações de então. Os números de cedentes guardam certa proporção com os números totais de operações trazidas a mercado em cada período, tendo em vista que no primeiro quadrimestre de 2017 se computa 26 operações e no primeiro quadrimestre em 2016 apenas 19. Além disso, se verifica alteração mais pronunciada na composição do perfil de atividade econômica destes cedentes.

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Número de negócios de CRI crescem em 2017, mas montante negociado se reduz

No período que corresponde aos quatro primeiros meses de 2017, a Cetip teve registradas 5393 negociações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), correspondentes a um montante consolidado de R$ 1,91 bilhão. Na comparação com o primeiro quadrimestre de 2016 se constata trajetórias em direções opostas para estes dois indicadores de liquidez. No caso do montante negociado, ocorreu uma redução de 43,8%, já que até 30/04/2016 haviam sido negociados R$ 3,40 bilhões. Já em relação ao número de negócios, os 2490 negócios naquele período implicam em um crescimento de 116,6% em 2017.

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Investidores aprovam alteração do fluxo de pagamentos de CRI da RB Capital

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 01 e 05 de maio de 2017.

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Uqbar comenta minuta de norma que regerá as Letras Imobiliárias Garantidas

No último dia 30 de abril encerrou-se o prazo para encaminhamento de sugestões e comentários por parte daqueles interessados em participar da consulta pública referente à minuta de resolução que dispõe sobre a emissão de Letra Imobiliária Garantida (LIG) por parte de determinadas instituições financeiras, proposta pelo Banco Central do Brasil (BCB). A Uqbar entende que a transparência é fundamental para o desenvolvimento de mercado do título em questão. Nesse sentido, a minuta atribui a essa questão um padrão que se coloca abaixo do que seria um mínimo necessário. Naturalmente, a Uqbar participou desta consulta pública, e expôs a importância de um nível de transparência mais elevado, além de propor um regime informacional mais robusto.

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Investidores decidem não declarar vencimento de CRI devido pela PDG

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 24 e 28 de abril de 2017.

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Pessoas físicas são a principal classe de investidores dos CRI de 2017

O panorama do mercado primário de CRI no primeiro trimestre de 2017, pela ótica dos investidores desses títulos, se apresenta de maneira significativamente distinta do cenário que se afigurou em 2016. De súbito, as Pessoas Físicas passaram a ser as responsáveis por adquirir a maior parcela do montante de títulos emitidos entre janeiro e março de 2017. Em comparação, em 2016 o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) havia sido a principal categoria adquirente de CRI, e as pessoas físicas ocupavam apenas o quarto lugar entre as principais classes de investidores.

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Fitch rebaixa CRI com risco Contax

A Fitch rebaixou, no dia 27/04/2017, a classificação de risco da 8ª série da primeira emissão de CRI da TRX Securitizadora, de ‘B-’ para ‘CC’. A série é lastreada por recebíveis provenientes de um contrato de locação, no qual o imóvel objeto é um call center, firmado entre as empresas Contax S.A. (subsidiária da Contax Participações), como locatária, e Windsor 33 Empreendimentos Imobiliários, como locadora. O saldo devedor dos CRI atualmente corresponde a aproximadamente R$ 43,6 milhões e até o encerramento da operação, final de 2023, deve ocorrer pagamento de principal, acrescido de juros de 7,1% ao ano, com correção monetária através do IPCA. Segundo relatório, a piora da nota de crédito dos títulos ocorre para acompanhar o rebaixamento da classificação de risco da Contax Participações (Contax), ocorrido em 26/04/2017. Isso se justifica no fato de que o risco da operação é muito ligado ao perfil de crédito da Contax, que é, na condição de fiadora, a principal fonte pagadora dos aluguéis. A Fitch explica que a realidade dos obstáculos enfrentados pela empresa se mostrou mais complicada do que a previsão inicial, ocasionando o surgimento de uma fragilidade na posição de risco de crédito. Mais especificamente, o que acarretou o rebaixamento foram: a menor entrada de recursos com venda das operações da Allus; o fracasso em obter aumento de capital e em ter boa recuperação no volume de negócios; e a inexistência de uma resolução para a recuperação judicial da empresa Oi. Tais fatores pioraram a expectativa de fluxo de caixa operacional. Além disso, segundo a agência, com o final do período de carência tanto de juros quanto de amortizações, a liquidez da empresa enfrentará aperto, sendo que existe o risco de ter que buscar outra reestruturação de dívida.

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