Novasec adquire controle da Beta Securitizadora

A Novasec e Beta Securitizadora publicaram Fato Relevante para comunicar a celebração entre as duas, o Banif – Banco Internacional do Funchal (Brasil) e o Banif Banco de Investimento (Brasil), de contrato de compra e venda de ações e outras avenças datado de 26 de fevereiro de 2018. Nos termos do contrato, a Novasec se comprometeu a comprar dos bancos ações representativas de 100% do capital total e votante da Beta. Segundo o documento, a efetiva aquisição e transferência das ações está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes estipuladas no contrato. A Novasec não firmou acordos ou contratos que visem a regular o direito de voto de valores mobiliários de emissão da Beta Securitizadora após a conclusão da compra e venda mencionada acima. Ainda, a Novasec afirma não ter intenção de promover o cancelamento do registro de companhia aberta da Beta junto à CVM e não há quaisquer outras informações relevantes referentes a eventos societários específicos que se pretenda promover com relação à Beta Securitizadora após a conclusão da operação de compra e venda mencionada acima. Uma vez cumpridas as condições precedentes estabelecidas no contrato de compra e venda, as ações da Beta Securitizadora serão transferidas à Novasec e uma assembleia geral extraordinária de acionistas da primeira será realizada para modificar o estatuto social, se for o caso, bem como substituir o Diretor de Relações com os Investidores.

CRI devido pela Via Engenharia tem garantia executada

A RB Capital Companhia de Securitização, emissora do CRI da 68ª série da 1ª emissão, divulgou Fato Relevante para informar que, em razão da execução da carta de fiança, foi pago pelo Itaú BBA, em 06 de fevereiro de 2018, o valor de R$ 107,4 milhões referente ao pagamento parcial do contrato de financiamento lastro dos CRI. O montante será utilizado: (i) para pagamento parcial dos CRI, no valor de R$ 105,4 milhões (correspondente a R$ 527.188,19 por CRI), a ser operacionalizado até 08 de fevereiro de 2018; e (ii) para constituição de fundo de despesa, nos termos do Termo de Securitização, no valor R$ 2,0 milhões, para custeio de despesas relacionadas ao procedimento arbitral mencionado no Fato Relevante publicado em 20 de janeiro de 2018 e despesas recorrentes do patrimônio separado. O CRI é lastreado em uma CCI representativa de um contrato de financiamento concedido à Via Engenharia (devedora) pela Domus Companhia Hipotecária, cedente da operação, para a construção do novo Centro Administrativo do Distrito Federal (CENTRAD).

CRI da RB Capital, devido pela Localiza, é classificado ‘AAA’

Na última segunda feira, dia 05/02/2018, a Fitch atribuiu de forma definitiva a classificação de risco ‘AAA’ à 169ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 370,0 milhões. Os CRI terão como remuneração 99,0% da Taxa DI. Como abordado em curta publicada no dia 19/12/2017, o lastro consiste em duas CCI representativas de aluguéis devidos pelas empresas Localiza Rent a Car (Localiza) e Localiza Fleet em relação à sede da companhia, em Belo Horizonte (MG), onde a locadora é a empresa Localiza Rental Brasil Administração e Participação, pertencente ao mesmo. Embora seja uma das locatárias, a Localiza é garantidora das obrigações da cedente, assim como da outra locatária.

Fitch rebaixa CRI inadimplido da RB Capital

Ontem, dia 01/02/2018, a Fitch rebaixou para ‘D’, de ‘B’, a classificação de risco da 68ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização. Além disso, a agência retirou a classificação de risco do título em questão. O rebaixamento se fundamentou no fato da empresa Via Engenharia não realizar o pagamento das últimas parcelas de principal e juros do empréstimo lastro, devidas em dezembro último. Em assembleia no dia 19/01/2018 os investidores aprovaram o vencimento antecipado dos CRI. No relatório a agência informa que a Via Engenharia deveria realizar o pagamento da dívida até o dia 31/01/2018. Como o pagamento não se concretizou, os CRI tornaram-se inadimplidos. Os investidores contam com o benefício de fiança provida pelo Itaú Unibanco, no valor de R$ 106,7 milhões. Segundo a Fitch, “Esta cobre cerca de 96% do saldo devedor dos CRIs, de BRL111,3 milhões (excluindo multas de atraso) na mesma data. Considerando despesas previstas para a recuperação do saldo remanescente dos CRIs, que serão descontadas do pagamento feito pelo Itaú, a recuperação será de cerca de 94%. “

Visando aquisição de galpão industrial, CRI será recomprado por FII

A securitizadora ISEC, emissora dos CRI da 2ª série da 4ª emissão, publicou Fato Relevante para informar que recebeu comunicação enviada pelo FII ALB informando que este exercerá, nos termos do contrato de cessão, a recompra facultativa da totalidade dos créditos imobiliários que servem de lastro ao título. Para tanto, o fundo informou que efetuaria o pagamento para a securitizadora, acrescido do prêmio previsto no contrato de cessão, no dia 1º de fevereiro de 2018. A ISEC, em conjunto com a Vórtx DTVM, agente fiduciário do CRI, apresentará o cálculo do valor da recompra, nos termos estabelecidos no contrato de cessão, a ser aprovado pelo fundo e pelo FII Alianza Trust (ALZR11). Por fim, tão logo ocorra o pagamento do valor da recompra, a ISEC resgatará os CRI e efetuará o pagamento aos seus titulares. O CRI tem como lastro um contrato de locação atípica firmado entre o FII ALB e a Air Liquide Brasil, referente a um imóvel de tipo logístico/industrial localizado em São Paulo-SP. A recompra faz parte do plano do ALZR11 para adquirir o referido imóvel. Por conta e ordem do FII ALB, o ALZR11 realizará o pagamento do valor de recompra dos créditos imobiliários à ISEC que, após o cumprimento de certas condições suspensivas, transferirá o imóvel ao ALZR11.

CRI devido pela Via Engenharia vence antecipadamente

A RB Capital Companhia de Securitização, emissora do CRI da 68ª série da 1ª emissão, divulgou Fato Relevante para informar sobre a instauração de procedimento arbitral relacionado ao contrato de financiamento imobiliário que serve de lastro ao título. Segundo a companhia, a instauração foi requerida pela Via Engenharia S.A., devedora do contrato, tendo por objeto determinadas condições do contrato de financiamento imobiliário e outras avenças, celebrado com a Domus Companhia Hipotecária, cedente da operação, e a emissora. Em 19 de janeiro de 2018 os investidores do CRI, reunidos em assembleia, deliberaram pela declaração do vencimento do CRI, em decorrência do vencimento antecipado dos créditos imobiliários, autorizando, conforme o termo de securitização, a execução da fiança bancária, do penhor de ações e a adoção das medidas judiciais necessárias para recuperação de eventual saldo das obrigações. Em 15 de dezembro de 2017 a companhia já havia comunicado o inadimplemento do contrato que lastreia o CRI, o que motivou a convocação da assembleia e da posterior declaração de vencimento antecipado. A parcela deveria ter sido paga em 15 de dezembro de 2017. O CRI é lastreado em uma CCI representativa de um contrato de financiamento concedido à Via Engenharia pela companhia hipotecária para a construção do novo Centro Administrativo do Distrito Federal (CENTRAD).

Emissão de CRI que pode superar R$ 600,0 milhões é classificada ‘AAA’

A Fitch atribuiu hoje, dia 15/01/2018, a classificação de risco preliminar ‘AAA’ à 157ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, lastreados em debêntures da Rede D’Or São Luiz. O montante nominal da emissão é de R$ 500,0 milhões, mas pode alcançar a cifra de R$ 675,0 milhões posteriormente, em decorrência de lote adicional e suplementar. Em termos de remuneração, esta ainda será definida em processo de bookbuilding, mas, de acordo com relatório da agência, corresponderá a um percentual da Taxa DI.

Austin classifica seis séries de CRI da Fortesec

A Austin divulgou, por meio de três comunicados no dia 18/12/2017, que atribuiu, em 13/12/2017, classificações de risco para as 47ª, 49ª, 62ª, 63ª, 90ª e 91ª séries da primeira emissão de CRI da Fortesec. No caso das 47ª e 49ª séries, as classificações foram ‘BB’ e ‘B’, respectivamente. Essas séries têm como lastro CCI que representam créditos imobiliários provenientes de contratos de compra e venda do loteamento Jardim Novo Horizonte. Já as 62ª e 63ª séries receberam as classificações ‘BB+’ e ‘BB-’ e possuem lastro em 799 CCI representativas dos contratos particulares de promessa de venda e compra de unidade imobiliária do ReservaVille Bairro Planejado. Por fim, as 90ª e 91ª séries foram classificadas com ‘BB+’ e ‘BB-’. Os CRI têm lastro em CCI representativas de créditos imobiliários decorrentes de contratos particulares de promessa de venda e compra de unidade imobiliária do empreendimento Olímpia Park Resort.

Brasil Plural Securitizadora passa a ser controlada pela ISEC

A ISEC Securitizadora comunicou que, em 18 de dezembro, celebrou contrato de compra e venda de 100% das ações da Brasil Plural Securitizadora. O comunicado se deu por Fato Relevante, em que a ISEC informa ter celebrado contrato de compra e venda e outras avenças com a Brasil Plural Empreendimentos e Participações Ltda. e com os Srs. Rodolfo Riechert e André Schwartz, para compra da totalidade das ações ordinárias nominativas da referida securitizadora. Segundo o documento, pela aquisição das ações será pago o valor de caixa no dia do pagamento, a ser realizado em até 60 dias a contar de 18 de dezembro, em uma única parcela. É informado que a ISEC não firmou acordos ou contratos que regulem o direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da Brasil Plural Securitizadora, e que não há intenção de promover o cancelamento do registro de companhia aberta da mesma junto à CVM.  O documento reitera que as ações da securitizadora serão, portanto, cedidas e transferidas à ISEC, e o estatuto social da adquirida será modificado para refletir as alterações decorrentes da compra e venda de ações, bem como a substituição do Diretor de Relações com os Investidores. Em 20 de setembro de 2016 a ISEC já havia informado o mercado sobre a compra de 100% da Novasec, e, em 14 de dezembro de 2016 havia comunicado a aquisição do controle da então denominada SCCI (agora ISEC Brasil).

CRI com risco Localiza é classificado preliminarmente pela Fitch

No dia 15/12/2017 a Fitch atribuiu classificação de risco preliminar ‘AAA’ à 169ª série da primeira emissão de CRI emitidos pela RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 370,0 milhões. A remuneração envolvida ainda será definida em processo de bookbuilding. Com relação ao lastro, este consiste em duas CCI representativas de aluguéis devidos pelas empresas Localiza Rent a Car (Localiza) e Localiza Fleet (Fleet) referentes à sede da companhia. Vale ressaltar que a locadora é a empresa do mesmo grupo, Localiza Rental Brasil Administração e Participação. De acordo com o relatório, a Localiza é garantidora dos pagamentos das obrigações da cedente e da outra locatária, a Fleet.

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