Spread médio dos CRIs IPCA supera 6,0% em 2021

Tem se observado que a maior parcela do montante emitido em CRIs consolidado no ano está atrelada ao IPCA. Tal indexador ganhou espaço nos últimos três anos, mas se consolidou ainda mais em 2021. Já abordamos o assunto recentemente em um artigo publicado no portal Tlon. Por isso, vale entender ainda qual tem sido o spread adicional médio destes títulos, aprofundando um pouco mais a análise sobre o comportamento deste setor ao longo da história do mercado.

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S&P vê piora na qualidade de crédito de devedor e classificação de risco de CRIs é rebaixada

A S&P rebaixou a classificação de risco de duas emissões de CRIs, de diferentes securitizadoras, mas com a mesma devedora de recebíveis: a 175ª série, da 4ª emissão da Virgo foi rebaixada de ‘AA-’ preliminar para ‘A’ preliminar, enquanto a 344ª série, da 1ª emissão da True migrou de ‘AA-’ para ‘A’.

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CRIs atrelados ao IPCA representam mais de 80% das emissões em 2021

A Uqbar realizou, recentemente, uma análise sobre as dimensões do mercado primário de CRIs, que apresentou montante consolidado superior a R$ 10,00 bilhões, de janeiro até maio de 2021. Sempre é interessante entender esse dado de maneira mais profunda, e, neste artigo, a proposta é segmentar a cifra de emissões consolidada de acordo com os diferentes tipos de indexadores utilizados para a remuneração dos CRIs.

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Fitch avalia em ‘AAA’ CRI devido por gigante do setor de shopping centers

A agência de classificação de risco Fitch divulgou, recentemente, um comunicado a respeito da atribuição da nota ‘AAA’, em caráter preliminar, à 347ª série, da 1ª emissão, de CRIs da RB SEC. O montante total da emissão poderia chegar a R$ 400 milhões.

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Mercado de CRIs ultrapassa R$ 10 bi em emissões no acumulado até maio

De janeiro a maio deste ano, foram emitidos R$ 10,09 bilhões em CRIs, o que significa um crescimento de aproximadamente 114% frente aos R$ 4,71 bilhões alcançados em igual período de 2020. Ao checar o indicador de número de operações, o crescimento também é forte, de aproximadamente 60%, dado que em 2021 e em 2020 as operações até maio somaram 136 e 85 unidades, respectivamente.

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Grupo ISEC vira Virgo e apresenta novo modelo de negócios

O Grupo ISEC comunicou sua nova marca ao mercado ontem. Desde o dia 14/06, passou a se chamar “Virgo” e transformou-se em uma Capital Markets Infrastruture Tech (CMITech).

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Estrutura de operação em CRI de mais de R$ 600 milhões chama a atenção do mercado. Entenda.

Veio a mercado, recentemente, um CRI relacionado à Gazit do Brasil (Gazit), operadora de shopping centers subsidiária da israelense Gazit Globe, com um montante de emissão de R$ 650,0 milhões, realizada através da modalidade de esforços restritos. Desta cifra, a gestora Capitânia e o BTG Pactual, coordenador líder da emissão, adquiriram, de maneira aproximada, R$ 250,0 milhões e R$ 215,0 milhões, respectivamente. O restante ficou, em grande parte, com pessoas físicas. Curioso é que por mais que o montante seja robusto, foi a estrutura da emissão que mais chamou a atenção do mercado.

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Secundário de CRIs desacelera e fecha quadrimestre com R$ 8,35 bi negociados

O mercado secundário de CRIs fechou o primeiro quadrimestre de 2021 com R$ 8,35 bilhões negociados em praticamente 30 mil negociações realizadas. Os dois indicadores de liquidez apresentaram alta. No entanto, estas altas se deram em menor proporção se comparadas ao mesmo período dos anos anteriores. A movimentação, em ritmo mais lento, pode indicar certa desaceleração no secundário de CRIs.

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Construção da Villa XP será financiada por meio de CRI

Em meados do ano passado a XP Inc (XP) surpreendeu o mercado após anunciar que construiria um novo campus, denominado Villa XP, no interior do estado de São Paulo, dando a entender que seguiria o modelo das sedes de gigantes mundiais de tecnologia como a Apple e o Google. Agora, tendo já decorrido alguns meses desde o anúncio, o projeto parece ter avançado, com a empresa perto de captar a maior parte dos recursos necessários para a empreitada através do mercado de CRI.

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CRI de shopping no RJ sofre rebaixamento de classificação de risco

Quando se discute os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado de capitais, é muito comum que um dos primeiros nichos a serem lembrados seja o de FIIs de shopping centers, diante da redução drástica dos níveis de atividade e do fluxo de clientes destes empreendimentos. No entanto, não é só o mercado de FIIs que acaba sendo impactado pelo momento difícil dos shopping centers, como demonstra um recente comunicado divulgado pela Fitch.

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