Número de negociações de CRI cresce no primeiro trimestre de 2016

Mesmo com o fraco desempenho do mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) nos primeiros três meses do ano, o número total de negócios envolvendo estes títulos realizados na Cetip atingiu a sua maior marca na história deste mercado para o período. Ao todo, foram 2.049 negócios realizados no primeiro trimestre de 2016, superando em 30,4% o número de negócios para o mesmo período de 2015 (1.571). Em contrapartida, houve declínio em termos de montante negociado, ao todo, foram R$ 2,76 bilhões em CRI transacionados entre janeiro e março de 2016, enquanto que no mesmo período de 2015 haviam sido R$ 3,57 bilhões, representando declínio de 22,7%. Cabe destaque para o fato de que todas as negociações ocorridas neste primeiro trimestre do ano se referirem a títulos que já haviam sido emitidos há mais de 90 dias.

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RB Capital mantém liderança de rankings no começo de 2016

No rastro do ranking de Securitizadoras Imobiliárias para 2015, da qual foi a líder sob o critério do montante emitido, a RB Capital manteve a mesma posição de destaque no começo deste ano. Contudo, ao fim do primeiro trimestre de 2016, o arranjo do ranking de securitizadoras, tanto pelo critério de montante emitido no ano de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) quanto pelo número de emissões, ainda se mostra bastante frágil. O exíguo desempenho individual de cada securitizadora abre espaço para que nos três quartos de ano restantes ainda ocorram profundas reorganizações dos rankings de securitizadoras.

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Apesar da forte demanda, ritmo de expansão das LCI diminui

Em 2015, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) foram, por mais um ano, a coqueluche dos investidores. A demanda por este título refletiu a conjuntura macroeconômica atual e se somou aos outros aspectos que a fazem atrativas, como o perfil de remuneração e de prazo, a isenção tributária para pessoa física e sua cobertura pelo Fundo Garantidor de Crédito. Nesse sentido, nota-se que a dimensão do mercado de LCI se expandiu vertiginosamente desde a criação deste título em 2004, apresentando fortes taxas anuais de crescimento até 2014. No último ano, entretanto, houve diminuição do ritmo de expansão deste mercado. A originação do lastro imobiliário necessário para a emissão de LCI se viu limitada pelo deslocamento para baixo da curva de demanda por crédito imobiliário na economia brasileira, afetando em boa medida o ritmo de expansão do mercado deste título.

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Vinte escritórios de advocacia participam dos rankings Uqbar de CRI

Em 2015, o mercado de assessores jurídicos de operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) manteve sua histórica intensidade de concorrência e contou com a participação de vinte escritórios de advocacia. Este número é inferior ao do ano de 2014, quando participaram 26 escritórios, mas, mesmo assim, se estabeleceu uma média de aproximadamente um escritório de advocacia por Securitizadora Imobiliária atuante em 2015. Além disso, vale destacar o ingresso de novos participantes no certame.  Comparativamente ao ano anterior, os Rankings Uqbar registram nomes que não estavam presentes então entre os dez maiores ou que nem mesmo haviam realizado operações naquele período. Contudo, tanto em termos de montante quanto em número de operações a liderança manteve-se inalterada, nas mãos do escritório PMKA Advogados Associados.

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Ápice e RB Capital preparam ofertas de R$ 325 milhões em CRI

A Ápice e a RB Capital Companhia de Securitização publicaram Fatos Relevantes para comunicar que, em 09 e 11 de março, respectivamente, as companhias requereram, por meio de procedimento simplificado para registro de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, de acordo com a ICVM 471 e com o convênio para adoção do procedimento simplificado firmado entre a CVM e ANBIMA, o registro de ofertas públicas de distribuição primária de CRI que totalizam os montantes preliminares de R$ 130,0 milhões e R$ 195,4 milhões. Os CRI da Ápice objeto de oferta, da 73ª série da 1ª emissão, são lastreados em contratos de locação de imóveis sob medida cedidos pelo FII Nova I e devidos pela Vale. De acordo com a minuta do prospecto da oferta, disponível no site da ANBIMA, o coordenador líder da distribuição será o Banco Itaú BBA. Por sua vez, a 122ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia Securitizadora será liderada pela RB Capital DTVM, e tem como lastro CCI referentes aos pagamentos de contrato atípico de aluguel entre a NorthWest e a Rede D’Or São Luiz S.A., referente ao imóvel denominado Hospital e Maternidade Brasil, localizado em Santo André/SP.

Pentágono lidera rankings por estoque de CRI

O ano de 2015 foi marcado por um bom nível de atividade no mercado de empresas prestadoras de serviços de agente fiduciário para operações de CRI. A Oliveira Trust DTVM e a Pentágono DTVM permanecem como os principais participantes deste mercado, tendo trocado de posições em alguns rankings. Além disso, após alguns anos sem que novos participantes ingressassem nessa indústria, houve a entrada da recém-criada Vórtx, que já atuou em algumas operações emitidas em 2015. 

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Liberum e Fitch lideram rankings de agências de classificação de risco para CRI em 2015

Desde 1999, um total de 422 Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) já receberam atribuições de classificação de risco, perfazendo um montante total de R$ 28,97 bilhões. Somente em 2015 foram 50 os CRI que receberam notas por parte das agências de classificação, um pequeno declínio de 3,8% em relação a 2014, ano em haviam sido atribuídas 52 classificações. Em termos de montante classificado, o total atingiu R$ 2,13 bilhões, o que representou uma queda de 44,6% em relação a 2014, ano em que o total realizado havia alcançado R$ 3,85 bilhões.

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Fundos de Investimento adquirem maior parcela das emissões de CRI

Tomando como base uma amostra correspondente a R$ 6,66 bilhões, ou 63,4% do total emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano (R$ 10,51 bilhões), pode-se observar que Fundos de Investimento foram o tipo de investidor que adquiriu a maior parcela das emissões do segmento, correspondendo a 36,4% do total, ou R$ 2,43 bilhões. A amostra considerada reflete as operações que a Uqbar obteve acesso aos dados para o mapeamento dos investidores, e tem relação, também, com a pouca quantidade de ofertas públicas sob o regime da Instrução CVM nº 400, que confere nível de transparência superior àquele exigido das ofertas realizadas no âmbito da Instrução CVM nº 476, sob a qual se realizaram a maioria das operações de 2015.

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Número de cedentes atuantes no mercado de CRI atinge 96 em 2015

No conjunto de todas as operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) realizadas ao longo de 2015, o número de cedentes distintos que participaram destas operações atingiu a marca de 96. Quase dois terços deste número foi incorporado no segundo semestre do ano. Adicionalmente, entre os cedentes se identifica a presença de uma pessoa física, um fato pouco usual tendo em vista o histórico deste mercado. O número total para 2015, por sua vez, registra um pequeno crescimento frente a 2014, quando atuaram 94 cedentes. Com a dimensão do segmento tendo se mantido relativamente estável, houve pequenas alterações na composição do perfil de atividade econômica destes cedentes.

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Apenas duas securitizadoras emitem CRI em janeiro

O mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) iniciou 2016 em ritmo menor que aquele visto no ano anterior. No último janeiro foram emitidos R$ 167,7 milhões em CRI, distribuídos em apenas três operações. Isto se compara ao desempenho auferido em janeiro de 2015, em que a cifra atingiu R$ 353,2 milhões, oriundos de seis operações, de onde se constata que a dimensão deste mercado se reduziu pela metade na comparação entre ambos os meses.

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