Austin classifica CRI da Isec

No dia 13/09/2016 a Austin Rating atribuiu a classificação de risco de longo prazo brB(sf) à 5ª série da primeira emissão de CRI da Isec Securitizadora.  O lastro da operação consiste em uma CCI emitida pela securitizadora, a qual representa uma CCB emitida pela Flacam em favor da Companhia Hipotecária Brasileira. Entretanto, a CCI envolvida na estrutura não conta com garantia real imobiliária. A perspectiva da classificação de risco é considerada estável.

CRI da Gaia recebem atribuição pela S&P

No dia 16/09/2016 a S&P Global Ratings atribuiu a classificação de risco preliminar brAA-(sf) à 92ª e à 93ª séries da quarta emissão de CRI da Gaia Securitizadora. O lastro da emissão consiste em duas CCI, que representam duas CCB devidas pela MRV Engenharia e Participações. A rentabilidade dos CRI será gerada através de juros equivalentes à taxa DI over acrescentada de uma sobretaxa definida no momento da liquidação da operação. Já as CCB terão taxas de juros definidas de modo a refletir a rentabilidade estabelecida para os CRI.  A agência entende que a classificação atribuída depende de forma direta da qualidade de crédito da MRV, já que a empresa se caracteriza por ser a única devedora dos ativos que servem como lastro da operação. As despesas referentes à operação serão de responsabilidade da MRV, embora também exista um fundo de despesas no valor de R$ 50 mil a ser provisionado no início da operação e que deve ter recomposição semestral pela devedora. Caso as despesas sejam maiores do que os recursos do fundo de despesa, a MRV deverá se responsabilizar pela recomposição da reserva em um primeiro momento. O risco de contraparte da estrutura se dá por meio do Bradesco, provedor da conta bancária, e da MRV, devedora. Entretanto, a agência considera que a qualidade de crédito desses participantes está de acordo com a classificação de risco atribuída aos CRI.

Ourinvest Securitizadora realiza sua primeira emissão de CRI

O mês de agosto marcou a estreia da Ourinvest Securitizadora no ranking Uqbar de securitizadoras no mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). A companhia, que já atuava no mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), realizou sua primeira emissão de CRI em sua história, num montante de R$ 90,0 milhões. O mês ainda foi marcado por operações realizadas por outras quatro securitizadoras, sendo elas RB Capital, Polo Capital, Habitasec e Fortesec. Ao todo, já foram 18 securitizadoras a emitir CRI em 2016.

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Número de negócios com CRI tem alta de quase 18% em agosto

No mês de agosto de 2016, o número total de negócios envolvendo Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip desenhou crescimento de 17,7% na comparação com o mês anterior. Ao todo, foram 711 negócios realizados em agosto, contra 604 registrados em julho. Em contrapartida, houve retração em termos de montante negociado. Ao todo, foram R$ 393,3 milhões em CRI transacionados em agosto, enquanto em julho a cifra se fixou nos R$ 420,5 milhões, representando declínio de 6,5%.

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Moody’s atribui classificação a CRI da TRX

No dia 12/09/2016 a Moody’s America Latina atribuiu a classificação de risco definitiva Aaa.br à 13ª série da primeira emissão de CRI da TRX Securitizadora, no montante de R$ 66,6 milhões. O lastro da operação consiste em uma CCI correspondente a um contrato de locação de um centro de distribuição, firmado entre Ambev(locatária) e Logbras Embu Empreendimentos Imobiliários, pelo prazo de 15 anos. O aluguel, que começa a ser pago em 14/10/2016, e os CRI deverão ser pagos mensalmente, com reajuste anual pelo IPCA, e uma taxa de juros determinada no processo de bookbuilding deverá refletir o desconto dos pagamentos de aluguéis futuros. A estrutura contará com um fundo de reserva próximo da casa de R$ 1,3 milhão destinado às despesas dos CRI, além de alienação fiduciária do centro de distribuição aos detentores dos títulos. A CCI será recomprada pela Logbras, ocasionando o vencimento dos CRI, em caso de cenários como rescisão do contrato de aluguel sem o devido pagamento dos aluguéis restantes, sinistro no imóvel de forma que a reconstrução ultrapasse o prazo de nove meses, e desapropriação ou perda da propriedade. Outro fator importante da estrutura da operação é a existência de uma apólice de seguro, em benefício da TRX, feita pela Ambev para cobrir a reconstrução do imóvel em caso de acidentes. Segundo a agência, a soma do valor do seguro com o valor de mercado do terreno é suficiente para honrar o saldo devedor total dos CRI a partir da emissão. A agência menciona em seu relatório que, mesmo com a existência de regime fiduciário na operação, existe um componente de risco jurídico residual decorrente de uma possível influência dos credores tributários, trabalhistas e previdenciários nos créditos imobiliários da securitizadora.

Perfil de remuneração no mercado de CRI se altera em doze meses

Em uma análise do desenvolvimento do mercado primário de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) nos últimos doze meses detecta-se uma tendência de alteração da composição das emissões pelo critério do tipo de remuneração, o que potencialmente representaria uma tendência de maior participação de operações consideradas de mercado propriamente dito. No período em questão houve uma conquista de espaço das operações com emissão de títulos remunerados de forma indexada à inflação (IPCA, IGP-M etc) e atrelada à Taxa DI. Estas operações tendem a contar com lastro composto por aluguel e crédito imobiliário, com rentabilização a taxas de mercado, e com investidores não vinculados aos seus cedentes. As emissões de títulos com estas formas de remuneração cresceram fortemente neste período e corresponderam a quase 90% do número total emitido nos últimos doze meses.

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Liberum atribui classificações de longo prazo e curto prazo para CRI da Ourinvest

No dia 26/08/2016 a Liberum Ratings atribuiu as classificações de risco A+(fe) de longo prazo e CP2(fe) de curto prazo para a 1ª série da 1ª emissão de CRI da Ourinvest Securitizadora. As classificações foram baseadas principalmente na capacidade creditícia da Tecnisa, empresa de incorporação e construção de imóveis residenciais e comerciais, que é devedora de duas das quatro CCB que lastreiam a operação. A Stuhlberger Incorporadora é a devedora das outras duas. Além disso, foi levado em conta a existência de alienação fiduciária de imóveis das duas empresas na razão mínima de garantia de 150% do saldo devedor das CCB. Segundo a agência, existe também um reforço na liquidez da operação, já que após a carência do principal os recursos da comercialização dos imóveis alienados devem ser usados para amortização extraordinária. As CCB 1 de cada uma das duas empresas possuem valor somado de aproximadamente R$ 40,0 milhões, enquanto que as outras duas CCB da operação possuem valor não definido e somado igual ou inferior a aproximadamente R$ 50,0 milhões. O valor de cada uma destas CCB dependerá das garantias adicionais levantadas e constituídas para cada uma delas. A perspectiva da classificação é considerada estável e o risco de crédito da operação é considerado baixo.

Fitch atribui classificação para 109ª série de CRI da RB Capital

No dia 25/08/2016 a Fitch Ratings atribuiu a classificação de risco AA(exp)sf(bra), com perspectiva estável,  à proposta da 109ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização. O lastro da operação consiste em CCI que representam 15,48% dos pagamentos mensais previstos por contrato de aluguel firmado entre Northwest International II e Rede D’or São Luiz (locatária), sendo o imóvel objeto de locação o Hospital e Maternidade Brasil, localizado em Santo André (SP). Os 84,52% restantes foram cedidos à 122ª série da 1ª emissão. A classificação reflete a expectativa de pagamento pontual e integral do principal investido, com correção anual pelo IPCA, acrescido de cupom equivalente ao rendimento da NTN-B 2020 e spread de 1,2 %. Caso exista rescisão de contrato por parte da devedora, deverá ser paga uma indenização equivalente a todo o contrato, trazido a valor presente pela taxa de CDI à época de rescisão. Essa multa terá como prioridade quitar a 122ª série e, em seguida, a 109ª. A operação se beneficiará do valor que eventualmente sobrar de uma eventual execução de alienação fiduciária do hospital, avaliado em R$ 349,0 milhões, para quitar a 122ª série. Adicionalmente, um fundo de reserva de caixa será constituído no valor de R$ 30 mil para despesas extraordinárias da transação. O montante da 109ª série é de aproximadamente R$ 35,0 milhões e o vencimento da operação ocorre em maio de 2026.

CRI emitidos no ano somam R$ 7 bi; 16 securitizadoras já emitiram em 2016

Em julho registrou-se o segundo melhor mês de 2016 em termos de montante emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). Cifra equivalente a R$ 713,5 milhões em títulos foi adicionada ao somatório acumulado no ano, que no período compreendido entre janeiro e julho de 2016 atingiu R$ 7,09 bilhões. Sob a ótica do número de operações, julho também demonstrou desempenho expressivo. Dez novas operações foram trazidas ao mercado naquele mês, o mesmo número de junho, mas que se configura como o melhor do ano de 2016, que já soma total de 49 operações. Tais resultados são resultado da atuação, no ano, de dezesseis securitizadoras, das quais Cibrasec e RB Capital são as companhias que mais se destacaram sob cada uma das respectivas óticas.

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Moody’s atribui classificação de risco para CRI da Gaia

No dia 23/08/2016 a Moody’s atribuiu a classificação de risco Aa1.br(sf) de longo prazo à terceira série da primeira emissão de CRI senior da Gaia Securitizadora. Segundo o relatório da agência, o montante da operação é equivalente a R$ 346,6 milhões. Os CRI da operação são lastreados por uma carteira de financiamentos imobiliários residenciais originados pelo Banco do Brasil. O banco se compromete a recomprar quaisquer financiamentos inadimplidos por mais de 35 dias durante o período da operação. Dessa forma, quaisquer alterações futuras nas classificações de risco do banco podem levar a uma mudança nas classificações de risco dos CRI. A operação conta com o benefício do regime fiduciário aplicado ao patrimônio separado relacionado aos CRI. As cobranças recebidas pelo banco serão depositadas em uma conta centralizadora mantida pelo emissor no Banco do Brasil, e que também faz parte do patrimônio separado. Os CRI sênior tem um prazo de 15 anos e são ajustados pela taxa referencial com uma taxa de juros de 7,7151%, enquanto que a carteira de financiamentos de imóveis residenciais tem uma taxa de juros média de 10,03% ao ano e também é ajustada pela taxa referencial. Também houve emissão de uma série subordinada de CRI (sem classificação) equivalente a 4,31% da carteira adquirida de financiamentos imobiliários, fazendo com que a terceira série de CRI tenha um excesso de spread líquido da ordem de 1,74% ao ano.

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