Montante de emissões de CRI para abril é o maior dos últimos seis anos

Ao fim de abril de 2015, o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 339,4 milhões, um número 71,9% maior que o registrado no mesmo mês de 2014, quando foram emitidos apenas R$ 197,4 milhões em CRI. A cifra de 2015 é a maior registrada para este mês desde 2009, em que as emissões de CRI ocorridas em abril somaram R$ 481,5 milhões. No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, no entanto, o cômputo permanece desfavorável para 2015 na comparação com o ano anterior.

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Alteração de controle do cedente pode ensejar convocação de assembleia

A TRX Securitizadora publicou Fato Relevante para informar que foi celebrado entre a Property (Brasil) e a TRX Holding Investimentos e Participações, com interveniência da Logbras Participações e Desenvolvimento Logístico, um contrato de compra e venda de ações, por meio do qual a TRX Holding se comprometeu a adquirir a totalidade das ações da Logbras detidas pela Property, sujeito ao cumprimento de determinadas condições precedentes. Assim sendo, a TRX Securitizadora, na qualidade de emissora dos CRI da 6ª série da 1ª emissão, comunica que poderá haver, caso a aquisição seja concluída, a alteração do controle societário indireto da cedente dos títulos, a Logbras Salvador Empreendimentos Imobiliários. A securitizadora informa ainda que tomará as devidas providências no sentido de convocar a assembleia geral dos titulares dos CRI para discutir e deliberar sobre a anuência dos titulares dos CRI em relação à alteração do controle indireto da cedente.

Barigui solicita esclarecimentos da Anhanguera Educacional sobre incorporação

A Barigui publicou Fato Relevante para informar que tomou conhecimento, por meio da Curta publicada no TLON “Kroton revê estratégia imobiliária que pode afetar FII Aesapar”, da ocorrência de incorporação de ações da Anhanguera Educacional Participações pela Kroton Educacional. A Anhanguera participa como fiadora da primeira série da primeira emissão de CRI da Barigui, e, segundo a securitizadora, que cita o respectivo Termo de Securitização, a ocorrência de incorporação de ações, sem o consentimento da Barigui, que “deteriore significativamente o nível do risco de crédito da Cedente, da Devedora e/ou da Fiadora, e/ou comprometa o cumprimento das obrigações decorrentes do Contrato de Locação Atual e/ou dos contratos de sublocação (...)” é considerado evento de recompra compulsória dos CRI pela cedente. Segundo o Fato Relevante, a Barigui notificou a cedente (Aebauru Administração de Bens Imóveis), por seu representante legal, a prestar informações a respeito da mencionada incorporação de ações. O referido CRI é lastreado em uma CCI representativa de um contrato de locação de imóveis localizados em Bauru, tendo a Anhanguera Educacional como locatária.

Outra securitizadora passa a atuar em ambos os mercados de CRI e CRA

Após realizar em abril as duas primeiras operações de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) de sua história, a Securitizadora Octante passou a figurar nos rankings Uqbar de emissões destes títulos. Depois da Gaia*, a Octante se torna a segunda securitizadora a atuar em ambos os mercados de CRI e de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA). A companhia, que detém alta participação no mercado de CRA, emitiu R$ 137,9 milhões em CRI no mês de abril e alcançou, assim, a quarta colocação do ranking de securitizadoras pelo critério de montante emitido no ano. Ao todo no mercado, em abril, foram emitidos R$ 339,4 milhões em CRI, referentes a sete operações, realizadas por cinco companhias diferentes.  

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Em abril volume de negócios de CRI diminui

No mês de abril de 2015 os negócios registrados na Cetip mais genuinamente relacionados ao mercado secundário¹ de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançaram o montante de R$ 376,1 milhões, cifra que representa queda de 61,4% em relação ao montante negociado no mês anterior, março, quando haviam sido registrados R$ 973,4 milhões em negócios. O recuo em termos do número de negócios ocorreu em magnitude similar. No mês de abril foram registradas 302 transações, ante os 764 assinalados no mês anterior, uma diminuição de 60,5%.

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Agência eleva classificação de séries de CRI devidos pela Petrobras

A Moody's elevou a classificação de A1.br para Aa3.br das seguintes séries de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI): 3ª série da RB Capital Securitizadora, emitida em 2007 e com vencimento em março de 2018, apresentando um volume de emissão de R$100,2 milhões; 4ª série da RB Capital Securitizadora, emitida em 2007 e com vencimento em março de 2018, apresentando um volume de emissão de R$99,6 milhões; 42ª série da RB Capital Securitizadora, emitida em 2009 e com vencimento em dezembro de 2017, apresentando um volume de emissão de R$250,0 milhões; e 31ª série da RB Capital Companhia de Securitização, emitida em 2005 e com vencimento em agosto de 2015, apresentando um volume de emissão de R$200,0 milhões. Todas as emissões são lastreadas em cédulas de crédito imobiliário representativas de créditos imobiliários oriundos de contrato de locação na modalidade Built-to-Suit e sob encomenda à Petrobras. A devedora também cobre as taxas, tributos e despesas da emissão e uma rescisão do contrato de locação implica no resgate antecipado dos CRI. Segundo a agência, as classificações são baseadas principalmente na capacidade da Petrobras para realizar os pagamentos exigidos sob os contratos de locação subjacentes.

Sem mega operações, consolidado de emissões de CRI se reduz em 2015

Ao final do primeiro trimestre de 2015 o montante consolidado de emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca de R$ 2,18 bilhões, cifra bem inferior aos R$ 5,40 bilhões referentes ao mesmo período em 2014, denotando recuo de 59,6%. Contudo, em relação ao número de operações realizadas de CRI, 24 até o final de março deste ano, houve um empate na comparação com o ano anterior.

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Volume de transações de CRI salta 60% no primeiro trimestre

Ao fim do primeiro trimestre do ano, o volume negociado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), em transações registradas na Cetip, seguiu trajetória de forte expansão. Atendo-se às negociações registradas que ocorreram depois de 180 dias da emissão do título, observa-se crescimento de 55,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o parâmetro é o montante negociado. Foi R$1,75 bilhão transacionado no primeiro trimestre de 2015, contra R$1,12 bilhão no primeiro trimestre de 2014. Já em termos do número de negociações registradas, para a mesma faixa de prazo após a emissão, foram 1297 e 598, nos primeiros trimestres de 2015 e de 2014, respectivamente, configurando-se assim um crescimento entre os dois anos equivalente a 116,9%.

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Barigui e Cibrasec disputam liderança nos rankings de securitizadoras

Ao fim do primeiro trimestre de 2015, o arranjo do ranking das Securitizadoras Imobiliárias, pelo critério de montante emitido no ano de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), aponta para uma acentuada disputa entre a Cibrasec e a Barigui pela liderança. Com a Cibrasec no topo da escala, tendo a mesma emitido R$ 787,3 milhões no acumulado dos três primeiros meses do ano, a diferença para a Barigui, segunda colocada, cujos CRI emitidos até agora somam R$ 712,9 milhões, é de apenas R$ 74,3 milhões. Já pelo critério do número de operações a Barigui é a líder isolada, com oito no primeiro trimestre, bem distante das três operações realizadas pela segunda colocada, a mesma Cibrasec.

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RB Capital tem elevada a classificação de sua 80ª série de CRI

A Moody's elevou de Aa3.br para Aa2.br a classificação de risco da 80ª série da 1ª emissão de CRI emitidos pela RB Capital Companhia de Securitização. Os CRI são lastreados por CCI, que representam recebíveis devidos pela Suzano Papel e Celulose (Suzano). A capacidade de pagamento da devedora é o principal critério que fundamenta a classificação de risco dos CRI. Segundo a agência, a empresa tem perfil de liquidez confortável, tendo ao final de 2014 caixa suficiente para cobrir duas vezes seus vencimentos de dívida de curto prazo. Porém, limitando a classificação, é apontada a natureza volátil da indústria de celulose, que deverá representar cerca de 60-65% da receita da Suzano. 

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