Número de negócios no secundário de CRI cresce em janeiro

No primeiro mês de 2013 houve 329 negócios de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) registrados na Cetip. O número é superior ao de dezembro de 2012, de 256, e ao de janeiro de 2012, quando o número de transações chegou a 292. Por outro lado, o montante negociado em janeiro somou R$ 834,0 milhões, valor 14,5% inferior ao registrado no mês anterior (R$ 975,1 milhões) e 45,7% abaixo do apresentado em janeiro de 2012 (R$ 1,53 bilhão).

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Setor imobiliário capta através de debêntures em 2012

Em um ano de tendência de deslocamento das preferências do investidor das opções tradicionais de renda fixa para aquelas associadas ao crédito privado que oferecem retornos diferenciados, as empresas do setor imobiliário exibiram volume recorde de número e de montante anuais de emissões de debêntures. De acordo com o levantamento preliminar feito pela Uqbar para o Anuário Imobiliário 2013, foram 35 operações em 2012, totalizando R$ 6,43 bilhões. O maior número anual de operações até então era de 26, referente a 2011, e o maior montante anual de emissões era de R$ 5,53 bilhões, referente a 2010.

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Poupança, LCI e CRI registram reversão parcial de tendência em 2012

A crescente força da demanda por crédito imobiliário indicou recentemente que a principal fonte de financiamento imobiliário no país, o estoque de depósitos de caderneta de poupança, pode se tornar insuficiente. Tal prognóstico estaria sendo corroborado pelas evidências de um crescimento relevante de volume de financiamentos viabilizados através de fontes alternativas.

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Fitch rebaixa CRI da RB Capital

A Fitch rebaixou a classificação de risco da 53ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Securitizadora, de ‘Asf(bra)’ para ‘BBBsf(bra)’, em montante de R$ 51,4 milhões. Ao mesmo tempo, a agência manteve a Observação Negativa. A série é lastreada por um contrato de financiamento imobiliário à Ponta D’Areia Holding de Participações para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários no Maranhão, sendo a Cyrela Brazil Realty responsável pelo andamento das obras e pelas vendas de unidades. O rebaixamento reflete a velocidade de vendas de unidades abaixo do esperado e, consequentemente, um nível de reforço de crédito inferior ao projetado. Em até três meses a classificação deverá ser revisada. Caso não apresente maior velocidade de vendas e/ou maior previsibilidade de fluxo de caixa, a operação deverá ser novamente rebaixada.

RB Capital ocupa a liderança no ranking de CRI em 2012

Entre as dezoito securitizadoras que emitiram Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no ano passado, a RB Capital* foi responsável pelo maior volume individual, o equivalente a R$ 5,08 bilhões, ou 52,7% do montante consolidado. Boa parte do montante de emissão da RB Capital, o equivalente a R$ 2,51 bilhões (ou 49,8% de seu total) se deve a uma operação onde a Caixa Econômica Federal (Caixa) atuou como única cedente de créditos imobiliários residenciais e o Fundo de Garantia por Tempo e Serviço (FGTS) atuou como investidor.

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Emissões de CRI fecham 2012 com volume inferior ao de 2011

Apesar do aumento do ritmo de emissão de Certificados Recebíveis Imobiliários (CRI) no período final de 2012, o ano terminou com um montante consolidado emitido 29,4% abaixo daquele referente a 2011. No último ano foram emitidos R$ 9,58 bilhões, contra R$13,59 bilhões no ano anterior. No final de 2012 houve um volume maior de emissão devido à realização de uma operação de duas classes de CRI, onde a classe sênior, correspondente à 75ª série da 1ª emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização*, se equivaleu a R$ 2,19 bilhões, ou 22,9% do total emitido de CRI por todo o mercado em 2012.

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Nova securitizadora registrada na CVM

Foi registrada ontem (16/01) na CVM uma nova securitizadora, a BIAM Companhia Securitizadora. A empresa com sede em Brasília no Distrito Federal é a primeira securitizadora registrada em 2013. A BSI Capital Securitizadora entrou com pedido de registro em 14 de dezembro e aguarda o término da análise pela CVM.

Fitch classifica CRI da RB Capital

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘A+sf(bra)’ à 91ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Securitizadora, em montante de R$ 19,4 milhões. O principal investido é corrigido pelo IGP-M e acrescido de taxa de juros de 4,26%. Esta emissão é lastreada por recebíveis imobiliários comerciais oriundos do contrato de locação atípica entre a RCS Empreendimentos e Participações e a Atento, esta última a fonte pagadora dos créditos locatícios cujo perfil de crédito reflete a classificação.

S&P Classifica CRI lastreado em debêntures

A S&P atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brA- (sf)’ à 289ª série da primeira emissão de CRI da Brazilian Securities, no montante de R$ 200,1 milhões. O CRI é lastreado por CCI que por sua vez representam debêntures emitidas pela Rede D’Or São Luiz S.A. Os títulos serão atualizados monetariamente pela variação do IPCA e possuirão juros remuneratórios de até 6,05% ao ano, a ser definido em processo de bookbuilding.

Rebaixamentos superam elevações de classificação de risco de CRI

Tomando-se como base uma análise quantitativa simplificada referente ao conjunto das ações de classificação de risco que foram divulgadas pelas agências de classificação em 2012, referentes apenas aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), primeiramente poder-se-ia concluir que o ano se mostrou fecundo, tendo sido registrado 123 ações, entre afirmações, elevações, rebaixamentos, retiradas e atribuições, preliminares ou não. Nota-se um leve crescimento frente a 2011, quando 102 ações foram contabilizadas.

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