Segmento NP mantém captação líquida consolidada do setor de FIDC em território positivo

Ao fim do primeiro bimestre de 2017, o mercado de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresenta captação líquida acumulada no ano positiva em R$ 502,6 milhões¹. Tal fato ocorre apesar de um cenário de leve redução de Patrimônio Líquido (PL) consolidado no setor entre os fins de dezembro de 2016 e de fevereiro de 2017. Ou seja, o aumento consolidado de provisionamento de perdas foi maior que a captação líquida. Esta última resulta da diferença entre os montantes realizados de emissões e de amortizações² de cotas. O resultado positivo teve seu maior impulso no segmento de FIDC Não Padronizados (FIDC NP), que apresentou uma captação líquida positiva de R$ 665,0 milhões no período. Neste segmento o PL consolidado acompanhou o movimento positivo da captação líquida, apresentando ascensão.

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Cotistas do FIDC Lotus aprovam transformação do fundo para condomínio aberto

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 20 e 24 de março de 2017.

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PL dos FIDC NP já equivale a 50% do total da indústria

O Patrimônio Líquido (PL) do conjunto dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) do segmento Não Padronizado (NP) voltou a se expandir em fevereiro de 2017, tendo alcançado seu maior nível histórico tanto em termos absolutos quanto em participação no total da indústria. Ao todo, o PL da indústria de FIDC alcançou R$ 65,36 bilhões no consolidado dos 533 fundos em operação ao fim de fevereiro. Destes números, a fatia correspondente aos FIDC NP alcança 50,0% do PL total e 46,2% do número de fundos.

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Tercon e Oliveira Trust assumem lideranças como gestores de FIDC

Historicamente a competição nos Rankings Uqbar entre gestores de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) é notória. Ao longo de 2016 a concorrência entre os participantes deste tipo se intensificou ainda mais. Houve aumento do número de participantes atuantes, os líderes de 2015 perderam seus postos e vários indicadores de concentração de mercado cederam.

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Paulista e Oliveira Trust lideram rankings de custodiantes de FIDC

Ao longo do ano de 2016 o mercado de custódia de ativos de Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) apresentou dois movimentos importantes: aumento do número de participantes e leve diminuição dos relativamente altos níveis de concentração para os maiores participantes. Em termos de participantes com mandatos de custódia para ativos de FIDC, o número subiu de 22, em 2015, para 24, em 2016. Tal movimentação fez com que a concentração de mercado dos dez maiores (Top10) participantes caísse tanto em número de fundos quanto em Patrimônio Líquido (PL) entre 2015 e 2016, com exceção para o ranking de PL consolidado, conforme abordado abaixo.

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Cotistas do Access Multissetorial aprovam primeira emissão de cotas sênior

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 13 e 17 de março de 2017.

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Socopa e Oliveira Trust lideram rankings de administradores de FIDC

Ao se comparar o panorama do mercado de administração de novos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) em 2016 e em 2015, constata-se que um número maior de instituições teve êxito em emplacar mandatos para a administração de FIDC recém-operacionais no último ano. Quinze instituições repartiram entre si o mercado de 87 novos fundos estreantes em 2016. Em 2015 haviam sido apenas onze, em que pese o número ligeiramente superior de fundos que entraram em operação naquele ano, 90.  Por outro lado, o mercado de administradores de novos FIDC, quando medido em termos de Patrimônio Líquido (PL), se apresenta mais concentrado nos três maiores players em 2016 do que se verificou em 2015.

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FIDC Incentivo têm gestor destituído por cotistas

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 06 e 10 de março de 2017.

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Em ano de menos atribuições, Fitch e Liberum lideram mercado de FIDC

Ao final de 2016, um montante de R$ 5,62 bilhões em cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) havia sido classificado por agências, levando-se em conta somente atribuições. Comparando-se com o volume classificado em 2015, de R$ 6,85 bilhões, observa-se uma redução de 18,0%. O número absoluto de cotas que receberam atribuições de notas por parte das agências em 2016 alcançou a marca de 135, o equivalente a uma queda de 16,7% em comparação com o ano retrasado, quando 162 cotas haviam sido classificadas.

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FIDC NP, Crédito Imobiliário e a solução da Prefeitura de SP para lidar com a inadimplência

Antes mesmo que o estresse fiscal se abatesse de forma mais crítica sobre os entes federativos, o Estado de São Paulo já assumia a dianteira na busca de soluções para a captação de recursos envolvendo a securitização de ativos. O processo se iniciou pela administração indireta em 2006, com a securitização de ativos originados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por meio de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC). Em movimento que se estendeu a partir de 2012, o próprio Estado passou a securitizar dívida ativa de caráter tributário, desta vez através da emissão de três séries consecutivas de debêntures pela Companhia Paulista de Securitização (CPSec). Mais recentemente, chegou a vez da Prefeitura do Município de São Paulo, que se utilizou de um FIDC Não Padronizado (NP) para securitizar créditos imobiliários.

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