FIDC BER Capital Corporate tem cotas classificadas

A Austin atribuiu a classificação de risco ‘brCCC(sf)’  para as cotas do FIDC BER Capital Corporate. Em assembleia realizada em outubro deste ano os cotistas aprovaram a mudança de agência classificadora de risco, função anteriormente exercida pela S&P. Os direitos creditórios do fundo são formados por duplicatas mercantis, notas promissórias comerciais e letras de câmbio.

Classificações de risco são atribuídas às cotas do FIDC Moka Fund I

A Austin Rating atribuiu as classificações de risco de crédito ‘brA+(sf)’, ‘brBBB(sf)’ e ‘brB(sf)’ para, respectivamente, a 4ª série de cotas sênior, a 1ª classe de cotas subordinadas mezanino e as cotas subordinadas júnior (classes A e B) do FIDC Moka Fund I. Os direitos creditórios presentes na carteira do fundo são compostos por duplicatas, cheques, notas promissórias com base em instrumento contratual, cédulas de crédito bancário e certificados de recebíveis imobiliários. A rentabilidade-alvo da cota sênior é de 130,0% da taxa DI e da cota mezanino é de 160,0% da taxa DI.

FIDC CPMG tem classificações de risco retiradas

A agência Fitch retirou as classificações de risco ‘A-sf’ e ‘BBB-sf’ referentes, respectivamente, à 1ª série de cotas sênior e às cotas subordinadas do FIDC Cadeias Produtivas de Minas Gerais. A Fitch decidiu retirar as classificações pelo fato de não esperar receber das partes relacionadas à transação informações suficientes para continuar a acompanhar o perfil de crédito dos sacados presentes na carteira do fundo, assim como de eventuais novos sacados que a agência não realize cobertura analítica. Em assembleia de cotistas realizada em abril de 2013 o fundo decidiu substituir a agência classificadora de risco, desde então a função passou a ser exercida pela S&P.

Lojas Renner se prepara para lançar novo FIDC

A Lojas Renner divulgou Fato Relevante para informar que o Conselho de Administração da companhia aprovou a cessão de direitos de crédito de titularidade da Lojas Renner e da Renner Administradora de Cartões de Crédito a FIDC a ser constituído nos termos da ICVM 356. O documento destaca que os direitos de crédito que serão cedidos pela Lojas Renner e pela administradora de cartões de crédito ao fundo correspondem às parcelas de concessão de crédito de vendas a prazo aos clientes do Cartão Renner. Segundo a companhia, a decisão do Conselho de Administração tem por objetivo dar continuidade à cessão de créditos realizada por ocasião do FIDC Lojas Renner, cujo prazo se encerra em 05 de dezembro de 2013. Ao final de setembro, o FIDC Lojas Renner, administrado e gerido pela Intrag, possuía PL de R$ 535,4 milhões. As cotas sênior do fundo têm rentabilidade-alvo equivalente à taxa DI acrescida de spread de 1,2% ao ano e foram classificadas pela S&P com a nota ‘brAA+(sf)’.

Em fase de estruturação de FIDC, CASAN tem CCB de R$ 250 milhões classificada com A+

A Cia. Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) emitiu Fato Relevante para informar que, em 06 de novembro de 2013, a S&P atribuiu à CASAN a classificação de risco de crédito corporativo de longo prazo ‘brA+’. Além disso, a agência atribuiu também a classificação ‘brA+’ à futura emissão de CCB pela empresa, tendo o Banco Petra como credor, no valor de até R$ 250,0 milhões, com vencimento em 2023. Ambas as classificações de risco foram solicitadas pela Planner Trustee, responsável pela estruturação, para a companhia, de uma operação financeira junto ao mercado de capitais brasileiro. A CCB tem o propósito de refinanciar obrigações no valor de aproximadamente R$ 175,0 milhões, alongando o atual perfil do endividamento da companhia. Em vista da necessidade de adotar providências no sentido de evitar a descontinuidade de importantes obras em execução e o atraso no pagamento de compromissos, a CASAN havia aprovado, em maio, a constituição de um FIDC lastreado em recebíveis da própria companhia. A CASAN informou, à época, que tinha selecionado a Planner Trustee para ser a líder do processo de constituição, estruturação e colocação do FIDC CASAN no valor de até R$ 250,0 milhões. Segundo a companhia, a expectativa inicial de conclusão da estruturação do fundo era para outubro de 2013.  

Cotistas do FIDC GVI Financeiro decidem pela liquidação do Fundo

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 04/11 a 08/11 de 2013.

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Negócios Cetip (FIDC) – 04-08/Nov/13

Na semana passada foram registrados 58 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 25,5 milhões. A cota sênior 1 do FIDC CESP IV apresentou o maior montante negociado (R$ 22,3 milhões) e o maior número de negócios (22). Administrado pela BEM DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de contratos de comercialização de energia elétrica firmados pela Companha Energética de São Paulo (cedente) e as distribuidoras de energia (devedoras). Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros cinco FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Cotas sênior do Empírica Goal One têm classificação de risco elevada para AA-

A Austin elevou a classificação de risco de ‘brA(sf)’ para ‘brAA-(sf)’ das cotas sênior das 2ª e 3ª séries emitidas pelo FIDC Empírica Goal One, anteriormente denominado FIDC Goal Multisetorial LP. A elevação da classificação levou em conta algumas mudanças ocorridas no fundo em ocasião de assembleia de cotistas realizada no último 13 de setembro, que deliberou, por exemplo, a substituição do administrador e do gestor do fundo, a alteração da política de investimento, das condições de cessão e dos critérios de elegibilidade. A agência informa que entre os fatores que colaboraram para a elevação estão: os critérios mais conservadores para seleção e aquisição de direitos creditórios, os bons níveis de concentração para cedentes e sacados, a definição de prazo médio máximo para a carteira de crédito e o aumento da taxa de cessão dos recebíveis. Esses fatores têm potencial para compensar a redução do percentual mínimo de cotas subordinadas, conforme a nova versão do regulamento do fundo, que fixou em 25,0% o nível de subordinação, quando antes era 33,3%.

FIDC Credix I tem classificação de risco atribuída às cotas sênior e mezanino

A S&P atribuiu classificação de risco final ‘brAA+ (sf)’ à 2ª série de cotas sênior a serem emitidas pelo FIDC Credix I Multissetorial LP, no montante de até R$ 30 milhões. Além disso, atribuiu as classificações de risco finais 'brAA+ (sf)' e 'brA+ (sf)', respectivamente, à 1ª série de cotas sênior e à 1ª série de cotas mezanino. O FIDC Credix I é lastreado por recebíveis comerciais representados por cheques e duplicatas. A 1ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente a 135,0% da taxa DI, enquanto a 2ª série de cotas sênior busca um retorno-alvo equivalente à taxa DI acrescida de spread de 4,0% a.a.. Já a rentabilidade-alvo da 1ª série de cotas mezanino é igual a 175,0% da taxa DI. A agência elenca como reforços de crédito da operação o spread excedente e a subordinação mínima de 40,0% para as cotas sênior e de 30,0% para as cotas mezanino.

De 20 FIDC apenas dois preencheram Informe Mensal corretamente


 A CVM divulgou o 1º Relatório Semestral do Plano Bienal de Supervisão Baseada em Risco 2013-2014, referente ao período de janeiro a junho de 2013. A Supervisão Baseada em Risco, ou SBR, é um esforço da autarquia para atuar de forma mais preventiva do que reativa. Para tanto, a CVM busca identificar e classificar riscos de diversas áreas do mercado, inclusive fundos estruturados, e estabelecer diretrizes para sua atuação. Nesta área, a CVM focou as atividades de supervisão em três riscos: concessão de registro de funcionamento a fundos com regulamentos que não atendam plenamente à legislação; e descumprimento ao disposto na legislação e/ou regulamento, no que tange à avaliação e contabilização de ativos na carteira dos fundos e às regras de composição e diversificação da carteira. Além disso, a autarquia informa que realizou uma supervisão temática para verificação do informe mensal dos FIDC e do gerenciamento de liquidez das carteiras de FIDC abertos. A supervisão constatou que dos 20 FIDC analisados apenas dois estavam com o Informe Mensal preenchido de acordo com a ICVM 489. Os 18 fundos restantes corrigiram os erros após solicitação da autarquia. Entre as supervisões extraordinárias estava a verificação se algum fundo havia emitido novas cotas sem a correspondente adaptação da estrutura do FIDC à ICVM 531. Nesse caso a CVM determinou que três fundos se adaptassem imediatamente à norma. Outra supervisão buscou verificar a aderência dos FII ao novo padrão de informe mensal. A autarquia analisou o Informe Mensal de maio de cada um dos 208 FII e constatou que 98,0% entregaram o documento conforme o padrão.

Clique aqui para acessar o Relatório Semestral janeiro-junho 2013.
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