Negócios Cetip (FIDC) – 03-07/Fev/14


Na semana passada foram registrados 91 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 119,0 milhões. A cota sênior 3 do FIDC Insumos Básicos da Indústria Petroquímica apresentou o maior montante negociado (R$ 38,7 milhões). O fundo é administrado pela Intrag DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis comerciais representados por notas fiscais cedidos pela Petrobras. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (42). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quinze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Agência atribui classificação à 3ª série sênior do Empírica Sifra Premium


A S&P atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 3ª série de cotas sênior do FIDC Empírica Sifra Premium, em montante de R$ 63,3 milhões. Ao mesmo tempo, reafirmou a classificação final ‘brAA (sf)’ atribuída à 2ª série de cotas sênior. Após ter recebido os documentos finais da série a agência constatou que não foi realizada nenhuma mudança na estrutura do fundo que impactasse a classificação preliminar realizada em outubro de 2012. A carteira de direitos creditórios do FIDC é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes, representados por duplicatas e cheques, nos segmentos comercial, industrial, imobiliário, financeiro e de prestação de serviços, com pagamento a prazo. A 2ª série de cotas sênior busca uma rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,5% a.a., enquanto a 3ª série de cotas sênior busca uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI, acrescida de um spread de 3,6% a.a.. A 2ª série de cotas sênior vencerá em abril de 2016, e a 3ª série de cotas sênior vencerá em maio de 2016.

PL de FIDC Imobiliários bate recorde em dezembro

Ao fim de dezembro de 2013, o número de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que investem em créditos de origem imobiliária, os chamados FIDC Imobiliários, alcançou a histórica marca de onze fundos em operação. Ao mesmo tempo, o Patrimônio Líquido (PL) deste segmento de fundos também alcançou marca recorde, chegando, no mês, ao montante consolidado de R$ 1,14 bilhão.

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Semana marcada por adequações à ICVM 531 e liquidações de FIDC

Veja abaixo as decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 27/01 e 31/01 de 2014.


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Negócios Cetip (FIDC) – 27-31/Jan/14

Na semana passada foram registrados 37 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 19,3 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Driver Two Banco Volkswagen apresentou o maior montante negociado (R$ 11,8 milhões). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos cedidas pelo Banco Volkswagen. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (26). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros quatro FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.
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Anuário Uqbar 2014: Finanças Estruturadas – Março de 2014

Em breve você terá acesso gratuito a uma cobertura completa do desempenho dos mercados de títulos de crédito (geral, imobiliário e do agronegócio) e de fundos de investimento em direitos creditórios no ano de 2013, tudo em uma só publicação.

Prazo para fundos se adequaram à ICVM 531 termina amanhã


O prazo estabelecido pela Instrução CVM nº 531, editada em 6 de fevereiro de 2013, para que os FIDC se adequem às disposições da nova norma se encerra em 1º de fevereiro de 2014, amanhã. Apesar da Instrução ter entrado em vigor na data de sua publicação, foi estabelecido o respectivo prazo para que os fundos, que já estivessem registrados à época, realizassem alterações em seus regulamentos para contemplar os aperfeiçoamentos propostos pela norma. Por sua vez, os fundos que já estavam em funcionamento e que realizassem novas ofertas públicas de cotas deveriam adaptar-se imediatamente à ICVM 531, sendo condição necessária para a concessão do registro da oferta. O principal objetivo da Instrução é a mitigação de estruturas que propiciem a ocorrência de conflito de interesses, principalmente no caso de concentração indevida de funções por um mesmo participante ou por partes a ele relacionadas. Além disso buscou-se definir mais claramente a atuação e as responsabilidades dos administradores e custodiantes de FIDC. Na publicação semanal com o resumo das deliberações das assembleias de cotistas de FIDC ficou evidente que o tema que dominou as Ordens do Dia no último mês foi a adequação do regulamento de cada um dos fundos à ICVM 531.

Classificação atribuída à 4ª série sênior do Indústria Exodus III BRZ

A S&P atribuiu classificação preliminar ‘brAA (sf)’ para a 4ª série de cotas sênior do FIDC Indústria Exodus III BRZ, em montante total de R$ 150 milhões. O fundo é estruturado em regime de condomínio fechado, cujos direitos creditórios são recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, e títulos de crédito com garantia representados por CCB, debêntures e notas promissórias. A 4ª série de cotas sênior possuirá prazo de 48 meses e será amortizada em seis parcelas mensais após um período de carência de 42 meses. A série possuirá uma rentabilidade alvo equivalente ao IPCA acrescido de um spread de 8,5% ao ano. Nessa mesma ação a 3ª série de cotas sênior do fundo teve a classificação de risco ‘AA’ reafirmada num montante total de R$ 48,7 milhões.

Novo FIDC das Lojas Renner faz registro provisório de cotas



Entrou em análise na CVM a oferta de cotas sênior do FIDC Lojas Renner II, no valor total de R$ 420,0 milhões. Ainda não foram disponibilizadas outras informações relativas ao novo fundo. Contudo, conforme divulgado em Curta publicada em  12/11/2013 (Lojas Renner se prepara para lançar novo FIDC), as Lojas Renner divulgaram Fato Relevante para informar sobre a aprovação da cessão de direitos de crédito de titularidade da Lojas Renner e da Renner Administradora de Cartões de Crédito, referentes a vendas a prazo aos clientes do Cartão Renner. Vale lembrar que o primeiro fundo de recebíveis da empresa, o FIDC Lojas Renner, encerrou suas atividades em novembro de 2013, dentro do prazo de duração previsto em sua constituição. O objetivo desse fundo consistia na aquisição de contratos de cartão de crédito, firmados entre a Lojas Renner e seus devedores.  O FIDC Lojas Renner emitiu R$ 500,0 milhões em cotas e era administrado e gerido Intrag.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 29/Jan/14 - Liquidez

No último pregão 69 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.669 negócios que totalizaram R$ 50,9 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 18,4 milhões em 1.266 negócios.

Com Recebíveis Comerciais na liderança, Direitos é a que mais cresce em 2013

Direitos, categoria de ativo-lastro que abarca Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) que investem em créditos decorrentes da cobrança de direitos trabalhistas ou cobrança de uma patente de produto, processo de produção, marca, etc, apresentou em 2013 o maior crescimento percentual de Patrimônio Líquido (PL) entre todas as categorias do setor de FIDC. Tendo entre seus principais representantes fundos que investem em direitos decorrentes de negociações futebolísticas, esta categoria, apesar da pequena representatividade em relação ao total, cresceu 248,9% no último ano. Por sua vez, a classe de ativo-lastro Recebíveis Comerciais se manteve com a maior participação (25,8%), encerrando dezembro de 2013 com PL de R$ 13,72 bilhões.


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