Porto Maravilha e Região do Porto são as denominações de dois dos FII que foram estruturados com o objetivo de viabilizar a revitalização da região central da cidade do Rio de Janeiro. Criados em 2011, a dinâmica entre os fundos envolve a compra e venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPAC) e de terrenos, servindo de interface entre o FGTS e a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (CDURP), empresa responsável por executar a operação consorciada. Agora, sete anos após a constituição, os fundos enfrentam problemas de liquidez, e põem em dúvida a continuidade do projeto.

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