Em janeiro, desconto do valor dos FII em relação ao PL abriu mais

Em janeiro de 2014, o valor consolidado de Capitalização de Mercado¹ (CM) do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas na BM&FBovespa² atingiu R$ 20,84 bilhões. Isto representa um crescimento de 2,1% em relação ao valor deste indicador em dezembro de 2013, quando o mesmo havia alcançado R$ 20,41 bilhões. Contudo, cabe ressaltar que 55 dos 71 FII negociados no mês registraram queda de seus respectivos valores individuais de CM, inclusive os quatro fundos que apresentam valor deste indicador superior a R$ 1,00 bilhão. Por outro lado, contribuindo para o aumento do valor consolidado de CM, o FII Cenesp realizou emissão de cotas no último mês.

RB Capital Prime Realty I informa baixa contábil em valor de cotas sênior


A Citibank DTVM, e a RB CAPITAL Asset Management, respectivamente, administradora e gestora do FII RB CAPITAL Prime Realty I, publicaram Fato Relevante para informar e esclarecer que: (i) o fundo possui, como investimento indireto, por meio de SPE, empreendimentos imobiliários destinados à venda. Na presente data, após a ocorrência de diversas distribuições de rendimento e amortizações, o fundo possui, por meio das SPE, um estoque significativo de unidades remanescentes em seu patrimônio; (ii) conforme práticas contábeis estabelecidas no Brasil, as SPE registram os imóveis destinados a venda no curso ordinário do negócio, como é o caso do estoque, pelo menor valor entre o Valor de Custo e o valor realizável liquido (Valor de Mercado). Essa metodologia, aliada ao fato de determinadas SPE estarem ainda em processo de conclusão de suas demonstrações financeiras, faz com que o fundo permaneça com seu ativo registrado a custo de investimento e não reflita a equivalência patrimonial de seu investimento direto;   (iii) em razão do exposto no item (ii), acima, o valor patrimonial da cota do fundo não leva em consideração o Valor de Mercado do estoque (superior ao Valor de Custo) e, portanto, não reflete o seu potencial valor econômico (assim considerado o valor da cota calculado com base no Valor de Mercado -  “Valor Econômico da Cota”), gerando um descasamento entre o valor patrimonial da cota e o Valor Econômico da Cota. Esse fato fez com que o valor contábil da cota subordinada fosse integralmente consumido, de modo que será necessário realizar uma baixa contábil de parte do valor patrimonial da cota sênior. Com as vendas do estoque pelo Valor de Mercado, a expectativa é que a monetização resultante das vendas seja superior ao valor contábil ora registrado, gerando, nessa hipótese, lucro contábil e ajuste do descasamento ora existente; (iv) à vista disso, os próximos pagamentos referentes as cotas sênior serão realizados exclusivamente a título de amortização de cotas, em razão de não haver, no presente momento, lucro contábil para distribuição de rendimentos. Na medida em que o estoque seja vendido e, consequentemente, ocorra a apuração de lucro contábil, o fundo possivelmente voltará a fazer pagamento aos cotistas (titulares de cotas sênior) a título de distribuição de rendimentos, até que seja atingido seu benchmark (qual seja, atualização monetária pelo IPCA acrescida de 8,50% a.a.);   (v) o fluxo financeiro dos Empreendimentos, considerando as vendas já realizadas (recebíveis) e o fluxo projetado (vendas esperadas das unidades em estoque por seu Valor de Mercado) indica que este provavelmente será suficiente para pagamento integral das cotas sênior, considerando o benchmark objetivado. Lembrando que este é apenas uma previsão e que o fundo não conta com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou ainda do FGC; (vi) por fim, tendo em vista que o prazo de duração do fundo previsto em seu Regulamento se encerra em 03 de agosto de 2014 e que ainda existem recebíveis e unidades em estoque, caso referidos recebíveis e estoque não sejam monetizados até o final do prazo de encerramento, será convocada Assembleia Geral de Cotistas, para tratar sobre o tema.

CSHG Real Estate loca 59% do Edifício Paulista Star


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, instituição administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para informar que o referido fundo firmou contrato de locação cujo objeto é a locação de 59,0% da área privativa do Edifício Paulista Star, objeto da matrícula 89.075 do 4° Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo, situado na Alameda Campinas 1.070 e Rua Batatais 480, no 28° Subdistrito Jardim Paulista, Cidade e Estado de São Paulo. O prazo de vigência da locação é de 120 meses, a começar no dia 19 de março de 2014, segundo o documento. Ademais, respeitados o período de carência de aluguel e a remuneração à empresa intermediadora, o FII terá o primeiro recebimento de aluguel em setembro de 2014. A administradora informa que o valor de locação está em linha com a viabilidade do investimento no retrofit do Edifício Paulista Star, representando um aumento de aproximadamente 57,0% em relação ao valor  - em R$/m2 - recebido pelo antigo locatário, sendo cerca de 46,0% acima em termos reais (considerando IGP-M/FGV como índice de inflação).

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 48 apresentaram valorização de preço, 16 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 16 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 10.269 negócios que totalizaram R$ 30,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,6 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 5.706 negócios.

Aliansce vende Boulevard Corporate Tower para FII


A Aliansce Shopping Centers publicou Fato Relevante para comunicar ao mercado a alienação do Boulevard Corporate Tower (BCT), edifício de escritórios de padrão Triple A, localizado sobre o Boulevard Shopping Belo Horizonte, para o FII CTBH, gerido pela Kinea Investimentos. Segundo o documento, a alienação foi feita mediante a venda da totalidade das ações de emissão da Degas Empreendimentos e Participações, de titularidade do Fundo de Investimento em Participações Hula, cujas cotas são detidas em sua totalidade pela Aliansce. A Degas é a atual detentora direta do BCT. A Aliansce informa que o valor de venda foi de R$187,5 milhões - dentro da faixa de preço constante de laudo previamente elaborado pela CB Richard Ellis – e que o preço de venda está sujeito a eventuais ajustes, a serem apurados com base no valor de eventual alienação futura do BCT, pelo FII para terceiros, dentro do prazo de até três anos contados da data da consumação da operação.  Ademais, além de reforçar o caixa da empresa de shopping centers, a venda do Boulevard Corporate Tower está alinhada com a estratégia da Aliansce em focar suas atividades no desenvolvimento e administração de shopping centers regionais e dominantes e em monetizar ativos considerados não estratégicos.   Adicionalmente, o documento sublinha que a consumação da operação acima descrita está sujeita a verificação de condições usuais a negócios jurídicos similares, incluindo a obtenção da previa aprovação da operação, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Vale destacar, contudo, que até o momento o referido FII não aparece como fundo registrado no sítio eletrônico da CVM, condição necessária para que o fundo entre em operação.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Fev/14 - Rentabilidade

No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 51 apresentaram valorização de preço, 13 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.222 negócios que totalizaram R$ 21,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.190 negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 46 apresentaram valorização de preço, 23 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.836 negócios que totalizaram R$ 23,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,0 milhões em 1.385 negócios.

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