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FIDC Franquias é transformado em “Não-Padronizado”

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 05 e 09 de março de 2018.

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FII aprova emissão de R$ 15 milhões em cotas

Veja abaixo o resumo das atas publicadas na CVM entre 4 e 9 de março de 2018.

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Risco de crédito da maior parte dos CRA de 2017 é concentrado

O alto volume de emissões de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) nos últimos anos tem se fundamentado no crescimento das operações com risco de crédito concentrado. E em 2017 não foi diferente, com este tipo de operação representando 89,8% dos R$ 13,35 bilhões emitidos no ano. Por outro lado, o volume de operações com lastro pulverizado também vem se expandindo de forma relevante, mesmo que ainda em menor escala, inclusive apontando aumento de participação frente ao montante total emitido na comparação com 2016.

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Austin rebaixa para ‘BB-’ cotas do FIDC GGR Prime I

Em 06/03/2018, a Austin divulgou uma nota informando o rebaixamento, em 27/02/2018, da classificação de risco das cotas de classe única do FIDC GGR Prime I. O rebaixamento, de ‘BB+’ para ‘BB-’, foi pautado em uma série de fatores. Primeiramente, a agência cita o fato de que nos últimos meses a representatividade dos atrasos sobre a carteira saltou de 3,9% para 8,0%. Também ocorreu elevação de Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), que migrou de 4,3% para 6,4% da carteira, fazendo com que, no acumulado dos últimos doze meses, as cotas alcançassem somente 49,1% da meta estabelecida para a rentabilidade. Outro fator abordado no comunicado diz respeito à piora do risco de liquidez do fundo, já que, nas palavras da Austin, há “presença de incertezas quanto às efetivações das negociações de ativos (emissões) que encontram-se inadimplentes (obrigações pecuniárias e/ou enquadramento de garantias e demais condições previstas nos instrumentos dessas emissões)”. Segundo a agência, o perfil de risco de crédito de algumas operações deixa menos provável que os recebimentos do fundo sejam capazes de suprir todos os resgates. Além disso, foi levado em consideração na análise que mesmo que existam garantias reais imobiliárias para as emissões da carteira, a possível falta de liquidez é um problema relevante, já que o prazo para execução e liquidação das garantias é tido como imprevisível. Por fim, a Austin menciona que considerou também que a GGR Gestão de Recursos está em processo de alteração societária, o que consequentemente provoca mudanças na equipe de gestão do fundo.

Secundário de FII bate recorde de 2013 em volume e supera R$ 1 bi

Em um fevereiro sempre curto em número de pregões, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) registrou o maior montante negociado mensal de sua história. Enquanto o montante negociado superou no mês pela primeira vez a marca de R$ 1,00 bilhão, o número de negócios também se impulsionou, atingindo seu terceiro maior nível histórico com quase 250 mil negócios. Individualmente, merece destaque o volume de negociações de cotas do FII BB Progressivo II (BBPO11), fundo associado ao período de boom em IPOs (oferta pública inicial em inglês), entre 2012 e 2013, justamente de quando era o recorde prévio mensal de montante negociado.

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Chuvas no Rio danificam estrutura de imóvel de FII

A Oliveira Trust DTVM e a TRX Gestora de Recursos, respectivamente administrador e gestor do FII TRX Realty Logística Renda I (TRXL11), publicaram Fato Relevante para informar que realizarão manutenção corretiva no empreendimento “TRX DUTRA/RJ”, localizado na Pavuna, município do Rio de Janeiro/RJ. A necessidade da manutenção foi motivada, segundo o administrador, pela ocorrência das fortes chuvas que acometeram o município do Rio de Janeiro nas últimas semanas. Tais serviços compreenderão a manutenção das calhas de captação de água pluvial e a recuperação parcial da cobertura do empreendimento. Dado que as estruturas danificadas estão prejudicando as atividades da atual locatária Motus Serviços LTDA., que ocupa 2.321,29 m² do empreendimento, e haja vista o período de chuvas intensas na região, não será possível aguardar a nova emissão de cotas proposta pelo gestor como ordem do dia da assembleia geral extraordinária de cotistas que ocorrerá em 08 de março de 2018. Conforme cotação realizada com empresas especializadas, a manutenção foi orçada em aproximadamente R$ 23.550,00 e será arcada pela locatária, que descontará do pagamento do segundo aluguel, devido até o dia 05 de maio de 2018. Desta forma, os prestadores de serviços do fundo estimam uma redução de 2,71% na receita imobiliária no mês de maio de 2018, com consequente impacto nos rendimentos a serem distribuídos no referido mês.

Recompra de créditos leva investidores a aprovar amortização extraordinária de CRI

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 26 de fevereiro e 02 de março de 2018.

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Operações nos segmentos Sucroenergético e de Insumos Agrícolas dominam mercado de CRA

Encerrado o ano de 2017, observa-se que o número de operações realizadas no mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) atingiu seu maior nível anual histórico. Ao todo, foram 56 operações realizadas, 27,3% a mais que em 2016, que somaram R$ 13,35 bilhões. O aumento do número de operações acompanhou a elevação que também ocorreu no número de segmentos abrangidos. Ao longo do ano, um total de nove segmentos diferentes tiveram operações realizadas, contra oito segmentos no ano anterior. Os segmentos de principal destaque foram Sucroenergético e Insumos Agrícolas, associados a quase 30 operações realizadas, compreendendo mais da metade do montante emitido.

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Falência da Schahin pode impactar FII

A Caixa Econômica Federal (CEF), administrador do FII Caixa TRX Logística Renda (CXTL11), publicou Fato Relevante motivado pela decretação de falência da Schahin Engenharia S.A., locatária do imóvel do fundo localizado no município de Macaé-RJ. O documento rememora que o fundo havia sido arrolado em outubro de 2017 na lista de credores da recuperação judicial, porém, diante da inconsistência nos valores apresentados, havia contratado o escritório BRTA, que continua os assessorando nos autos. É informado que a locatária vem descumprindo com as obrigações contratuais desde agosto de 2017, o que tem sido divulgado pelo administrador. A CEF e a consultora imobiliária TRX afirmam estar notificando a Schahin desde o primeiro momento do inadimplemento, alertando sobre o descumprimento contratual e a possibilidade de tomadas de medidas judiciais pelo CXTL11. De qualquer forma, ambos informam que permanecerão acompanhando a situação da locatária e tomarão todas as medidas necessárias para a defesa dos interesses do fundo.

Locatário comprará imóvel do FFCI11, mas administrador prepara novas aquisições

A Rio Bravo Investimentos, administrador do FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11), publicou Fato Relevante para comunicar que, em 02 de março de 2018, recebeu uma carta da Avenues São Paulo Educação Ltda., locatária do Edifício Morumbi Park, confirmando a sua intenção de exercer a opção de compra do imóvel, conforme previsto no contrato de locação. A Rio Bravo informa que um novo fato relevante será publicado após a conclusão da venda do imóvel, que deverá ser integralmente pago até a lavratura da escritura de compra e venda, prevista para 16 de março de 2018. Ademais, esclarece o administrador, não haverá alteração na distribuição de rendimentos do FII até que a venda do imóvel se concretize. Em contrapartida, a Rio Bravo informa trabalhar com um cronograma de novos ativos para substituir o imóvel da carteira do FFCI11, com perspectiva de reinvestimento dos recursos oriundos da venda em até 180 dias. Já foram enviadas propostas para aquisição de novos ativos que possuem uma expectativa de risco e retorno igual ou melhor que o Edifício Morumbi Park e totalizam aproximadamente R$ 500,0 milhões. O documento finaliza acrescentando que a venda gerará um lucro contábil que deverá ser informado e distribuído aos cotistas tão logo seja apurado.

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