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Cotistas do FIDC AR Imobiliários I decidem não liquidar o fundo

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 05 e 09 de fevereiro de 2018.

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Três FII aprovam emissões que somam mais de R$ 800 mi

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 5 e 9 de fevereiro de 2018.

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Cotas sênior e mezanino do FIDC Kreditare são elevadas pela Austin

Em 06/02/2018 a Austin elevou a classificações de risco das cotas sênior, de ‘A-’ para ‘A’, e das cotas mezanino I, de ‘BB+’ para ‘BBB-’, do FIDC Kreditare. Nas palavras da agência, a elevação é consequência, principalmente, do bom desempenho do fundo, com enquadramento aos critérios regulamentares e volumes reduzidos de créditos vencidos e recompras. Além disso, outro aspecto positivamente mencionado consiste no retorno das cotas subordinadas, com rentabilidade acumulada de 64,22% nos últimos doze meses.

FII Edifício Galeria renova locação, mas reduz valor

O BTG Pactual Serviços Financeiros, administrador do FII Edifício Galeria (EDGA11), proprietário de 100% do imóvel homônimo, publicou Fato Relevante para informar que assinou aditivo ao contrato de locação com a Regus do Brasil, locatária dos conjuntos 201 e 203 localizados no segundo pavimento do imóvel. Segundo o documento, foi estendido o prazo de vigência da locação por um período de 70 meses contados a partir do prazo de término originalmente fixado, permanecendo o contrato vigente até 31 de outubro de 2022, bem como a atualização do valor da locação mensal. Em razão das condições da negociação, estipulou-se que a atualização do valor da locação mensal seria aplicável a partir do mês de novembro de 2017. Assim, durante o período compreendido entre novembro de 2017 e dezembro de 2017, a locatária pagou o valor original contratado sem considerar as novas condições comerciais negociadas, de modo que a diferença a mais paga pela locatária neste período será compensada no aluguel do mês de competência janeiro de 2018 com vencimento em fevereiro de 2018. Isso acontecerá porque o administrador informa ter buscado “adequar o valor da locação aos parâmetros de mercado com objetivo de manter o nível de ocupação do imóvel”, gerando uma redução na receita do fundo de 3,64% em comparação às receitas do mês de dezembro de 2017. A distribuição de rendimentos será impactada negativamente em aproximadamente 8,85%, em relação à última distribuição realizada.

Problema operacional da TIM deixa CEOC11 sem rendimentos de janeiro

O BTG Pactual Serviços, administrador do FII CEO Cyrela Commercial Properties (CEOC11), proprietário de sete andares, e parte de outro, da Torre South Corporate do Edifício Corporate Executive Offices, publicou Fato Relevante para comunicar que a TIM Celular, locatária do imóvel, por problemas operacionais internos, não conseguiu efetuar o pagamento do aluguel referente a competência janeiro de 2018 com vencimento em 04 de fevereiro de 2018. Dessa forma, pontifica o administrador, em desconformidade com o regulamento do fundo, não haverá distribuição de rendimentos referente a competência de janeiro de 2018 até que o aluguel em aberto seja regularizado. A TIM se comprometeu a realizar o pagamento dentro do mês de fevereiro e o CEOC11 cobrará multa e os encargos devidos, conforme previsto no contrato de locação. O BTG ressalta que irá divulgar a distribuição de rendimentos no dia em que o pagamento do aluguel for realizado e o pagamento aos cotistas ocorrerá 5 dias úteis após a sua divulgação, prazo necessário para realizar a liquidação na Bolsa.

SP e RJ concentram ¾ da área total dos imóveis investidos por FII

Embora os investimentos em títulos de renda fixa tenham recebido destaque nos últimos anos, os investimentos diretos em imóveis predominam por larga margem nas carteiras de Fundos de Investimento Imobiliário (FII). Dos fundos com cotas listadas para negociação na B3, aqueles elencados na categoria de ativo Imóveis representam a maioria. Em termos de área, o total dos imóveis investidos por estes fundos já somam mais de 5 milhões de metros quadrados, dos quais 75% estão localizados nos dois estados mais populosos do país.

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SHPH11 compra novas frações do Shopping Pátio Higienópolis

A Rio Bravo Investimentos, administrador do FII Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11), publicou Fato Relevante para comunicar que celebrou escrituras de venda e compra visando a aquisição de frações ideais integrantes do centro comercial. Segundo o documento, o FII pagou R$ 10,4 milhões por: (i) fração ideal correspondente a 0,6775% e dos imóveis inscritos nas matrículas nº 97.202 a nº 97.445; (ii) de 0,7321% dos imóveis inscritos nas matrículas nº 66.322 e nº 98.107; e (iii) dos direitos da promitente cessionária do imóvel inscrito na matrícula nº 111.344, todas registradas no 2º Cartório de Registro de Imóveis da Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O administrador acrescenta que, a partir da aquisição ora citada, a distribuição de rendimentos do SHPH11 deverá aumentar na mesma proporção, sendo que por cota deverá permanecer inalterada, podendo variar conforme futuros resultados do empreendimento.

S&P atribui ‘A-’ a CRA da Octante

A S&P atribuiu ontem, dia 07/02/2018, a classificação de risco final ‘A-’ à primeira série da 17ª emissão de CRA da Octante. De acordo com o relatório divulgado, o montante emitido foi de R$ 44,8 milhões, enquanto que a remuneração ficou estabelecida em Taxa DI mais 1,5% ao ano. Como já abordado na curta referente à classificação preliminar, publicada no dia 19/12/2017, o CRA possui como lastro uma carteira de CDCA, devidos por revendedores de produtos da empresa Agrichem do Brasil, além de duplicatas cedidas por esses revendedores e devidas por produtores rurais. Vale lembrar que na operação há subordinação de 40,0% e apólice de seguro fornecida pela Sompo Canopius.

Investidor aprova alteração de prazo de vencimento de CRI da Ápice

Veja abaixo o resumo de decisões tomadas no âmbito de assembleias de CRI divulgadas na CVM entre 29 de janeiro e 02 de fevereiro de 2018.

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CRI devido pela Via Engenharia tem garantia executada

A RB Capital Companhia de Securitização, emissora do CRI da 68ª série da 1ª emissão, divulgou Fato Relevante para informar que, em razão da execução da carta de fiança, foi pago pelo Itaú BBA, em 06 de fevereiro de 2018, o valor de R$ 107,4 milhões referente ao pagamento parcial do contrato de financiamento lastro dos CRI. O montante será utilizado: (i) para pagamento parcial dos CRI, no valor de R$ 105,4 milhões (correspondente a R$ 527.188,19 por CRI), a ser operacionalizado até 08 de fevereiro de 2018; e (ii) para constituição de fundo de despesa, nos termos do Termo de Securitização, no valor R$ 2,0 milhões, para custeio de despesas relacionadas ao procedimento arbitral mencionado no Fato Relevante publicado em 20 de janeiro de 2018 e despesas recorrentes do patrimônio separado. O CRI é lastreado em uma CCI representativa de um contrato de financiamento concedido à Via Engenharia (devedora) pela Domus Companhia Hipotecária, cedente da operação, para a construção do novo Centro Administrativo do Distrito Federal (CENTRAD).

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