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Consultora decide baixar remuneração em FII de desenvolvimento imobiliário

A Oliveira Trust DTVM, a RB Capital Asset Management e a RB Capital Realty Investimentos Imobiliários, respectivamente, administrador, gestor e consultor imobiliário do FII RB Capital Desenvolvimento Residencial II (RBDS11), publicaram Fato Relevante para comunicam que, a partir de janeiro de 2018, por decisão da gestora, em conjunto com a consultora imobiliária, ocorrerá uma redução de aproximadamente 25% da taxa de administração global do FII, passando de 2% ao ano para 1,5% ao ano sobre o PL do fundo. Segundo o documento, a redução se refere exclusivamente à taxa de consultoria imobiliária do RBDS11, permanecendo as demais taxas inalteradas.

FII se valorizam em janeiro; fundos de imóvel impulsionam alta

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), negociadas na B3, encerrou o primeiro mês de 2018 em nível médio de preço acima daquele verificado em dezembro do ano passado. Durante janeiro houve valorização média¹ de 2,2% do preço de negociação das 94 cotas de FII consideradas nesta análise. Deste total, foram 73 as cotas que registraram variação positiva de preço, com o nível máximo de uma cota individual atingindo 13,4%, ao passo que para as de variação negativa o nível mínimo alcançou -7,7%. Fundos que possuem parte ou a totalidade de suas respectivas carteiras de investimentos em Shoppings Center e Escritórios, maiores categorias de FII de imóveis, se destacaram no mês, com variações médias de preço superiores à média do mercado.

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CRI da RB Capital, devido pela Localiza, é classificado ‘AAA’

Na última segunda feira, dia 05/02/2018, a Fitch atribuiu de forma definitiva a classificação de risco ‘AAA’ à 169ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização, em montante de R$ 370,0 milhões. Os CRI terão como remuneração 99,0% da Taxa DI. Como abordado em curta publicada no dia 19/12/2017, o lastro consiste em duas CCI representativas de aluguéis devidos pelas empresas Localiza Rent a Car (Localiza) e Localiza Fleet em relação à sede da companhia, em Belo Horizonte (MG), onde a locadora é a empresa Localiza Rental Brasil Administração e Participação, pertencente ao mesmo. Embora seja uma das locatárias, a Localiza é garantidora das obrigações da cedente, assim como da outra locatária.

FIDC Multisetorial Ásia LP é transformado em FIDC NP

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas na CVM entre 29 de janeiro e 02 de fevereiro de 2018.

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Dois FII decidem por mudanças em remuneração de prestadores de serviços

Veja abaixo o resumo desta e de outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FII divulgadas na CVM entre 29 de janeiro e 2 de fevereiro de 2018.

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FII de Renda Fixa investem principalmente em CRI de lastro corporativo

Desde que tiveram sua existência admitida pela Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Nº 472, em 2008, os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) que investem em títulos de renda fixa se tornaram relevante categoria de ativo do mercado. Embora os fundos contidos nessa categoria possam alocar seus investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e até mesmo Letra Imobiliária Garantida (LIG) (quando vierem a ser emitidas), é notável que é o primeiro título que domina as carteiras dos fundos de Renda Fixa. A demanda por investimentos dos FII em CRI ainda tem grande potencial de avanço, principalmente quando visto sob a perspectiva do investidor pessoa física. Esta categoria de investidor, movida, entre outros, pela isenção tributária a que lhe diz respeito, se beneficia da capacitação de um gestor profissional para a seleção e monitoramento destes títulos estruturados.

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Fitch rebaixa CRI inadimplido da RB Capital

Ontem, dia 01/02/2018, a Fitch rebaixou para ‘D’, de ‘B’, a classificação de risco da 68ª série da primeira emissão de CRI da RB Capital Companhia de Securitização. Além disso, a agência retirou a classificação de risco do título em questão. O rebaixamento se fundamentou no fato da empresa Via Engenharia não realizar o pagamento das últimas parcelas de principal e juros do empréstimo lastro, devidas em dezembro último. Em assembleia no dia 19/01/2018 os investidores aprovaram o vencimento antecipado dos CRI. No relatório a agência informa que a Via Engenharia deveria realizar o pagamento da dívida até o dia 31/01/2018. Como o pagamento não se concretizou, os CRI tornaram-se inadimplidos. Os investidores contam com o benefício de fiança provida pelo Itaú Unibanco, no valor de R$ 106,7 milhões. Segundo a Fitch, “Esta cobre cerca de 96% do saldo devedor dos CRIs, de BRL111,3 milhões (excluindo multas de atraso) na mesma data. Considerando despesas previstas para a recuperação do saldo remanescente dos CRIs, que serão descontadas do pagamento feito pelo Itaú, a recuperação será de cerca de 94%. “

BTG e GTIS terão mais tempo para analisar compra de parte dos ativos do BRCR11

O BTG Pactual Serviços Financeiros e o BTG Pactual Gestora de Recursos, administrador e gestor, respectivamente, do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) e do FII Prime Portfolio, publicaram Fato Relevante para informar sobre a prorrogação do prazo para análise da proposta para aquisição de ativos detidos pelos fundos encaminhada em 04 de dezembro de 2017 pela UBS Brasil Serviços de Assessoria Financeira e a REC Gestão de Recursos tendo como proponente a GTIS Partners Brasil Aquisições e Participações. De acordo com o documento, o gestor afirma estar em tratativas com a proponente para realizar a venda de um ou mais ativos do portfólio, e tendo em vista que a proponente necessita de mais prazo para, em conjunto com o administrador e o gestor, definir escopo, termos e condições comerciais, as partes acordaram pela extensão de prazo em 60 dias a contar de 2 de fevereiro, prorrogáveis por mais 30 dias. O gestor informa que se pronunciará sobre a proposta oportunamente, uma vez que tenha elementos suficientemente detalhados e analisados que assim o permita. Adicionalmente, o gestor comunica que está trabalhando na aquisição de novos ativos visando a reciclagem do portfólio e a maximização do retorno aos cotistas.

Visando aquisição de galpão industrial, CRI será recomprado por FII

A securitizadora ISEC, emissora dos CRI da 2ª série da 4ª emissão, publicou Fato Relevante para informar que recebeu comunicação enviada pelo FII ALB informando que este exercerá, nos termos do contrato de cessão, a recompra facultativa da totalidade dos créditos imobiliários que servem de lastro ao título. Para tanto, o fundo informou que efetuaria o pagamento para a securitizadora, acrescido do prêmio previsto no contrato de cessão, no dia 1º de fevereiro de 2018. A ISEC, em conjunto com a Vórtx DTVM, agente fiduciário do CRI, apresentará o cálculo do valor da recompra, nos termos estabelecidos no contrato de cessão, a ser aprovado pelo fundo e pelo FII Alianza Trust (ALZR11). Por fim, tão logo ocorra o pagamento do valor da recompra, a ISEC resgatará os CRI e efetuará o pagamento aos seus titulares. O CRI tem como lastro um contrato de locação atípica firmado entre o FII ALB e a Air Liquide Brasil, referente a um imóvel de tipo logístico/industrial localizado em São Paulo-SP. A recompra faz parte do plano do ALZR11 para adquirir o referido imóvel. Por conta e ordem do FII ALB, o ALZR11 realizará o pagamento do valor de recompra dos créditos imobiliários à ISEC que, após o cumprimento de certas condições suspensivas, transferirá o imóvel ao ALZR11.

Negócios com cotas de FII movimentam mais de R$ 800 mi no início de 2018

O mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) negociadas no âmbito da B3, movimentou, em janeiro de 2018, cifra e número de negócios superiores às médias mensais verificadas durante os anos de 2016 e 2017. Enquanto o montante negociado no primeiro mês superou os R$ 800,0 milhões, o número de negócios atingiu o ponto mais alto dos últimos cinco meses. Além disso, o mês de janeiro também marcou a saída do BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) da posição de fundo mais líquido, em termos de montante e de número de negócios, sendo destronado pelo Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e pelo BB Progressivo II (BBPO11), respectivamente.

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