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Cotas subordinadas do FIDC Sette recebem classificação

A Austin atribuiu a classificação de risco preliminar ‘brCC(sf)(p)’ para as cotas subordinadas júnior a serem emitidas pelo FIDC Sette. Este fundo terá por objeto o investimento em recebíveis comerciais originados de operações realizadas em diversos segmentos da economia, previamente analisados e selecionados pela Senic Tecnologia de Ativos e Fomento Mercantil (consultor do fundo). O FIDC obteve registro na CVM no dia 15 de agosto desse ano e operará sob a forma de condomínio fechado, sem uma data de término pré-estabelecida. A SOCOPA e a J&M Investimentos exercerão funções de administração do fundo e de gestão de seus ativos, respectivamente. Vale lembrar que as cotas subordinadas júnior, acima mencionadas, não apresentam rentabilidade alvo definida.

 

Classificação de risco das cotas do FIDC Telecom são retiradas

A S&P retirou as classificações de risco ‘brAA+ (sf)’ atribuídas às seis séries de cotas sênior do FIDC Telecom. A retirada segue-se ao cancelamento da oferta e a não colocação das séries. Os direitos creditórios do fundo consistiriam em recebíveis comerciais representados por faturas decorrentes dos serviços de gestão de contact center prestados pela Contax à Telemar Norte Leste, à Oi Móvel e à Oi. As séries supracitadas tinham vencimento previsto para 36 meses após sua emissão e rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 0,8% ao ano. As ofertas públicas das seis séries de cotas sênior do FIDC Telecom, cujo montante total equivalia à R$ 600,0 milhões, haviam sido registradas no fim de junho na CVM. Em 18 de julho deste ano a agência já havia rebaixado as classificações de ‘brAAA (sf)’ para ‘brAA+ (sf)’. À época a agência fundamentou a ação no rebaixamento da classificação de risco corporativo da Oi. Segundo a agência, o rebaixamento da Oi havia refletido as métricas de crédito da empresa um tanto fracas, após o default dos commercial papers da Rio Forte Investments detidos pela Portugal Telecom, subsidiária da Oi.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Out/14 - Rentabilidade

No pregão de 1 de outubro 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 24 apresentaram valorização de preço, 49 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Memorial Office FMOF11 6,83 123,00 24.601 6
Torre Norte TRNT11B 3,00 198,99 7.960 1
Mais Shopping Largo 13 MSHP11 2,52 698,40 138.285 5

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Santander Recebíveis STFI11 -8,11 2.399,90 2.400 1
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 -13,46 14,21 24.585 6

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 1/Out/14 - Liquidez

No pregão de 1 de outubro 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.609 negócios que totalizaram R$ 21,7 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com R$ 6,0 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com 687 negócios.

Número de FIDC registrados não se reflete em novas emissões

No período compreendido entre janeiro e agosto de 2014, cerca de 63 novos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) obtiveram seu registro de funcionamento na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Embora seja cinco unidades inferior (-7,4%) à cifra registrada no mesmo período de 2013 (68), quando se considera os últimos dez anos o patamar registrado no presente ano é o terceiro mais elevado. Contudo, este bom desempenho nos últimos anos em termos de número de registros de FIDC não tem se traduzido em comportamento proporcional em termos de montante de emissões dos fundos, se restringindo assim apenas à ampliação do potencial deste mercado.

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ANAC conclui entrega de parte de imóvel de FII

A BEM DTVM, administrador do FII Presidente Vargas, publicou Fato Relevante para comunicar que a locatária Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) concluiu o processo de entrega definitiva de parte do imóvel Edifício Torre Boa Vista, pertencente ao referido fundo. A entrega foi objeto dos fatos relevantes de 12 de março de 2014, complementado em 13 de março de 2014, e de 30 de junho de 2014. Segundos estes documentos, a ocupação, que era de 21 andares (do 2º ao 22º e Cobertura), seria reduzida para 16 andares (do 2º ao 16º, 22º e Cobertura), a serem entregues em julho de 2014, prazo que foi posteriormente adiado para setembro. Dessa forma, afirma o administrador, a expectativa de impacto no rendimento do fundo, na ordem de 20,0%, surtirá efeito a partir do mês de outubro de 2014, a ser distribuído no mês de novembro de 2014, cabendo ressaltar que a Latour Capital do Brasil, gestor do FII, esta envidando os melhores esforços para locação da área. 

 

Negócios Cetip (FIDC) – setembro/14

No último mês foram registrados 308 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 238,7 milhões. A cota que apresentou o maior montante negociado (R$ 50,7 milhões) foi a cota de classe única do FIDC Brasil Óleo e Gás Exclusive. Administrado pela Oliveira Trust DTVM, o fundo tem seu lastro exclusivamente em debêntures da 4ª emissão da Petrobras. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou, novamente, o maior número de negócios (96). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela consultora Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros 35 FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Set/14 - Rentabilidade

No pregão de 30 de setembro 86 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 29 apresentaram valorização de preço, 36 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 19 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Melhores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
RB Capital Prime Realty I Sênior RBPR11 2,56 16,42 37.129 12
Fator IFIX FIXX11 1,72 85,86 55.212 6
Cyrela Thera Corporate THRA11B 1,53 68,20 55.720 16

Piores Variações

FII Ticker Variação (%) Preço (R$) Montante (R$) Nº Negócios
Mercantil do Brasil MBRF11 -1,58 1.131,83 9.055 4
Edifício Almirante Barroso FAMB11B -1,76 4.420,60 22.103 2
RB Capital Prime Realty II Sênior RBPD11 -2,29 41,02 1.395 2

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 30/Set/14 - Liquidez

No pregão de 30 de setembro 86 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.264 negócios que totalizaram R$ 15,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com R$ 3,7 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 776 negócios.

Volume de emissões cresce e mercado de CRA promete forte expansão para 2014

O mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) vem crescendo de forma intensa, se apresentando como opção relevante para captação de recursos para o setor. Essa expansão é percebida quando se analisa os números referentes às operações realizadas entre janeiro e meados de setembro de 2014. Segundo dados da CETIP, o volume depositado em CRA, este ano, chegou à marca de R$ 644,0 milhões em 24 de setembro de 2014, crescimento de 122,0% em relação ao volume referente ao mesmo período de 2013 (R$ 289,7 milhões). Em termos de montante em estoque de CRA na CETIP a taxa de crescimento é mais alta, tendo aquele indicador saltado de R$ 450,2 milhões, em setembro de 2013, para R$ 1,13 bilhão, ao fim de setembro deste ano, o equivalente a um aumento de 151% em apenas doze meses.

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