Jornal

Inquilino inadimplente desocupa Edifício Ourinvest


A Oliveira Trust DTVM, administradora do FII Edifício Ourinvest, publicou Fato relevante para informar aos cotistas que a negociação em andamento com o locatário que encontrava-se em situação de inadimplência, representante de 6,34% do total de alugueis recebidos mensalmente pelo fundo, não logrou sucesso, de modo que o imóvel foi desocupado e encontra-se em situação de vacância. Conforme Fato Relevante publicado pela administradora em 09 de abril, foi verificada a inadimplência no pagamento do aluguel, referente aos meses de fevereiro e março de 2014, por parte de um inquilino do Edifício Ourinvest. O respectivo contrato de locação foi firmado em fevereiro de 2013, com término previsto para janeiro de 2016. Por fim, a administradora informa que envidará seus melhores esforços para locação do referido imóvel na maior brevidade possível, bem como para cobrança e recebimento dos valores em aberto de responsabilidade do antigo locatário.

Negócios Cetip (FIDC) – 21-25/Abr/14

Na semana passada foram registrados 24 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 10,66 milhões. A cota mezanino 2 do FIDC Multissetorial Silverado Maximum apresentou o maior montante negociado (R$ 2,42 milhões). O fundo é administrado pelo Banco BNY Mellon e tem a carteira composta por recebíveis comerciais performados, representados por duplicatas e cheques, originados em operações de compra e venda e prestação de serviço, previamente selecionados pela empresa Silverado Serviços de Informações. A cota sênior 2 do FIDC Alphatrade obteve o maior número de negócios (4). Este fundo é administrado pela SOCOPA e adquire direitos creditórios oriundos nos setores industrial, comercial, financeiro e imobiliário e no segmento de prestação de serviços.  Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros oito FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Abr/14 - Liquidez


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.424 negócios que totalizaram R$ 21,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,5 milhões em 1.076 negócios.

Curva de juros mais plana eleva Capitalização de Mercado de FII

No final de março de 2014 a Capitalização de Mercado¹ (CM) dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas são negociadas no âmbito da BM&FBovespa² atingiu um montante consolidado de R$ 20,56 bilhões. No mês de fevereiro, esse mesmo grupo de fundos havia registrado CM de R$ 19,59 bilhões, implicando em um crescimento deste indicador em 4,9% daquele mês para março. Esse movimento resultou de uma variação média positiva dos preços das cotas no mercado secundário, que por sua vez é, em grande parte, reflexo da evolução da taxa Selic e do movimento da curva de juros durante o período. Não houve emissão de cotas de FII durante o mês de março.

Ação judicial envolvendo CRI Goiabeiras é extinta e arquivada


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora dos FII CSHG Recebíveis Imobiliários, CSHG Real Estate e CSHG Brasil Shopping, publicou Fato Relevante para informar sobre o atual estado das pendências judiciais que resultaram na penhora dos bens e créditos que constituem garantia dos CRI adquiridos pelos respectivos fundos, emitidos pela Gaia Securitizadora com lastro no financiamento da expansão do Shopping Goiabeiras. Em dezembro de 2013 a administradora havia publicado Fatos Relevantes e esclarecimentos que reportaram a existência de tais ações judiciais. O atual documento informa que, após a Gaia ter tomado todas as medidas necessárias para proteção dos direitos dos detentores dos CRI, inclusive tendo obtido decisões favoráveis, ainda que não definitivas, com acompanhamento ativo da administradora, em 22 de abril foi homologado judicialmente acordo celebrado entre a executada, antiga proprietária dos imóveis onde foi construído o shopping, o exequente, Empenho Consultoria e Participações Ltda., e os respectivos cessionários. Com a homologação do acordo, a ação judicial que gerou a penhora dos bens e créditos que garantem os CRI foi extinta e será enviada para arquivo, ressalta o documento.  Os CRI afetados pela ação judicial são as 22ª, 33ª, 42ª e 55ª séries da 4ª emissão. Eles são garantidos pela cessão fiduciária de alugueis auferidos com a exploração do Shopping Goiabeiras e pela alienação fiduciária do próprio shopping, dentre outras garantias. À época, a Credit Suisse Hedging-Griffo CV informou que, mesmo com a penhora dos aluguéis, a juíza havia determinado a liberação daqueles que constituem garantia dos CRI, de modo que seu fluxo de pagamento aos detentores dos títulos não fosse afetado.

Cibrasec lidera com folga emissões de CRI no primeiro trimestre de 2014

Tendo em vista duas mega-operações suas realizadas recentemente, envolvendo a Petrobras como devedora e o Banco Bradesco como cedente, em que foram emitidos, conjuntamente, R$ 4,00 bilhões¹ em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), a securitizadora imobiliária Cibrasec liderou o ranking de emissões de CRI pelo critério de montante emitido no primeiro trimestre do ano. No total, esta securitizadora somou o equivalente a R$ 4,01 bilhões em emissões de CRI (80,8% do mercado consolidado) nos primeiros três meses de 2014, montante este que se refere a apenas quatro operações.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Abr/14 - Rentabilidade


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 44 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 23/Abr/14 - Liquidez


No último pregão 76 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.179 negócios que totalizaram R$ 20,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 2,9 milhões em 997 negócios.

Recorde: emissões de CRI no primeiro trimestre

No primeiro trimestre de 2014 o montante emitido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) alcançou a marca histórica de R$ 4,96 bilhões, superando em 12,0% o recorde anterior de R$ 4,43 bilhões estabelecido no primeiro trimestre de 2011. Contudo, em relação ao número de operações de CRI, foram realizadas 19 nesse ano até março, significativamente abaixo das 41 operações concretizadas no mesmo período de 2011.

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Cotistas aprovaram expansão do Shopping Parque D. Pedro

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 14/04/2014 e 17/04/2014.

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