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Administrador do FII Arena acumulará função de custódia de ativos

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 10/03/2014 e 14/03/2014.

Negócios Cetip (FIDC) – 10-14/Mar/14



Na semana passada foram registrados 44 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 27,1 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Mercantil Credito Consignado INSS apresentou o maior montante negociado (R$ 16,0 milhões). O fundo é administrado pela Oliveira Trust e tem como objetivo adquirir recebíveis, oriundos de operações de crédito pessoal aos aposentados e pensionistas do INSS, cedidos pelo Banco Mercantil do Brasil. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (20). Administrado pela SOCOPA, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas dos fundos acima, negócios com cotas de outros seis FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Mar/14 - Rentabilidade


No último pregão 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 37 apresentaram valorização de preço, 26 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Cotistas do Vinci Crédito e Desenvolvimento I aprovam mudanças no cálculo do benchmark das cotas sênior

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 10/03 e 14/03 de 2014.


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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 14/Mar/14 - Liquidez


No último pregão 71 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.832 negócios que totalizaram R$ 22,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,0 milhões em 1.160 negócios.

FII acumulam rentabilidade negativa de 8,1% no primeiro bimestre

Nos primeiros dois meses de 2014, a rentabilidade efetiva média entre as 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliários (FII) que foram negociadas no mercado secundário da BM&FBOVESPA ficou em 8,1% negativos. Tal desempenho estende a perda registrada no primeiro mês do ano, quando a rentabilidade efetiva média já havia alcançado os 3,6% negativos. A rentabilidade efetiva, ou rentabilidade total, resulta dos componentes de rentabilidade oriundos na distribuição de rendimentos e na variação de preço das cotas. Com a queda relevante do nível médio de preço das cotas, verificada no primeiro bimestre do ano1, o componente da rentabilidade total oriundo na variação de preço foi o determinante de seu valor.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mar/14 - Rentabilidade


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 21 apresentaram valorização de preço, 46 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 5 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 13/Mar/14 - Liquidez


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 2.429 negócios que totalizaram R$ 19,5 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 3,3 milhões em 833 negócios.

CRI indexados à TR representam maior parcela do montante emitido recorde em 2013

Em 2013, ano durante o qual o montante consolidado emitido de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) atingiu a maior marca histórica anual, equivalente a R$ 16,65 bilhões, a Taxa Referencial (TR) foi o indexador utilizado, para efeito de remuneração desses títulos, na maior fatia deste montante emitido. Um total de R$ 5,48 bilhões, ou 32,7% do valor consolidado, foi emitido com remuneração atrelada a este indexador. Grande parte deste montante provém dos CRI da 43ª série da quarta emissão da Gaia, cujo montante se equivaleu a R$ 2,04 bilhões¹. Vale salientar que todos os títulos com remuneração atrelada a este indicador contam com crédito imobiliário como ativo-lastro, e não alugueis. Em 2012, a TR também havia sido o indexador utilizado referente à maior parcela do montante emitido de CRI, tendo representado 36,9%, o equivalente a R$ 3,52 bilhões, do consolidado naquele ano.



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ANAC reduz em 23% área locada no Edifício Torre Boa Vista


A BEM DTVM, administradora do FII Presidente Vargas, publicou Fato Relevante em 12 de março para comunicar que a locatária Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em razão da redução de seu quadro funcional no Rio de Janeiro e em cumprimento às disposições da Portaria MPOG no 268/2013, relativa as metas de redução de despesas do Governo Federal com locação de imóveis, comunicou que formalizará termo aditivo ao contrato de locação para redução da área locada no Edifício Torre Boa Vista, pertencente ao fundo. Segundo o documento, a ocupação atual, que é de 21 andares (do 2o ao 22o e Cobertura) será reduzida para 16 andares (do 2o ao 16o, 22o e Cobertura) a partir de julho de 2014.  Tal devolução poderá refletir na rentabilidade do fundo, não obstante a gestora do fundo, Latour Capital Do Brasil, informar estar envidando esforços para locação da área a ser desocupada no menor período possível. A administradora informa que os instrumentos necessários para aditamento de contrato estão sendo elaborados a fim de viabilizar a devida formalização. Contudo, a BM&FBOVESPA solicitou esclarecimentos adicionais sobre o teor do Fato Relevante, de forma que as informações supracitadas foram complementadas com a publicação de novo Fato Relevante, em 13 de março. Neste novo documento, a administradora informa que: (i) o contrato de aluguel com a ANAC estabelece a locação de 11.300 m2 do Edifício Torre Boa Vista e mais 50 vagas de garagens demarcadas localizadas no Edifício Auto Parque Guanabara;  (ii) a devolução dos cinco andares, ou seja, do 17 ao 21 andares, corresponde a uma área privativa de aproximadamente 2.600 m2, ou seja, 23,0% da área total atualmente ocupada pela ANAC; (iii) serão tomadas as medidas cabíveis para negociação da área total a ser devolvida, bem como a formalização do mencionado aditivo contratual; (iv) considerando que a previsão da devolução da referida área é para julho de 2014, a expectativa de impacto no rendimento do fundo é da ordem de 20,0% a partir de agosto de 2014. A gestora reforça que está empenhada na locação da área desocupada com objetivo único de evitar eventual impacto na rentabilidade futura do fundo.

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