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Citibank decide amortizar cotas de FII



A Citibank DTVM e o Banco Citibank, respectivamente, administradora e gestor do FII WM RB Capital, publicaram Fato Relevante para informar que: (i) conforme previsto no regulamento do fundo, os CRI a serem adquiridos não poderão ter prazo para resgate ou amortização integral superior ao prazo de duração do fundo, assim como as LCI a serem adquiridos pelo fundo não poderão ter prazo de vencimento superior ao prazo de duração do fundo; (ii) o pleno atendimento das regras dispostas no regulamento do fundo e as atuais condições de mercado, limitam o universo de ativos possíveis de serem adquiridos pelo gestor para compor a carteira do fundo; e (iii) as propostas de alteração da política de investimentos do fundo, com vistas a excluir o referido limite, permitindo alocações em ativos de prazos mais longos, com vistas a obtenção de um acréscimo no retorno obtido, não foram aprovadas pelos cotistas em consulta formal e assembleia geral de cotistas realizadas para tanto. Pelo exposto, a administradora e o gestor, em conjunto, visando os melhores interesses dos investidores, decidem por realizar amortização das cotas do fundo, observadas as disposições e regras previstas no Regulamento. Adicionalmente, a administradora do fundo informou que em 18 de março dará início ao pagamento do rendimento no valor de R$ 87,09 por cota e amortização no valor de R$ 100,00 por cota, referente ao mês de fevereiro de 2014, com base na posição de cotistas de 28 fevereiro de 2014.

Em janeiro, desconto do valor dos FII em relação ao PL abriu mais

Em janeiro de 2014, o valor consolidado de Capitalização de Mercado¹ (CM) do conjunto de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) cujas cotas foram negociadas na BM&FBovespa² atingiu R$ 20,84 bilhões. Isto representa um crescimento de 2,1% em relação ao valor deste indicador em dezembro de 2013, quando o mesmo havia alcançado R$ 20,41 bilhões. Contudo, cabe ressaltar que 55 dos 71 FII negociados no mês registraram queda de seus respectivos valores individuais de CM, inclusive os quatro fundos que apresentam valor deste indicador superior a R$ 1,00 bilhão. Por outro lado, contribuindo para o aumento do valor consolidado de CM, o FII Cenesp realizou emissão de cotas no último mês.

RB Capital Prime Realty I informa baixa contábil em valor de cotas sênior


A Citibank DTVM, e a RB CAPITAL Asset Management, respectivamente, administradora e gestora do FII RB CAPITAL Prime Realty I, publicaram Fato Relevante para informar e esclarecer que: (i) o fundo possui, como investimento indireto, por meio de SPE, empreendimentos imobiliários destinados à venda. Na presente data, após a ocorrência de diversas distribuições de rendimento e amortizações, o fundo possui, por meio das SPE, um estoque significativo de unidades remanescentes em seu patrimônio; (ii) conforme práticas contábeis estabelecidas no Brasil, as SPE registram os imóveis destinados a venda no curso ordinário do negócio, como é o caso do estoque, pelo menor valor entre o Valor de Custo e o valor realizável liquido (Valor de Mercado). Essa metodologia, aliada ao fato de determinadas SPE estarem ainda em processo de conclusão de suas demonstrações financeiras, faz com que o fundo permaneça com seu ativo registrado a custo de investimento e não reflita a equivalência patrimonial de seu investimento direto;   (iii) em razão do exposto no item (ii), acima, o valor patrimonial da cota do fundo não leva em consideração o Valor de Mercado do estoque (superior ao Valor de Custo) e, portanto, não reflete o seu potencial valor econômico (assim considerado o valor da cota calculado com base no Valor de Mercado -  “Valor Econômico da Cota”), gerando um descasamento entre o valor patrimonial da cota e o Valor Econômico da Cota. Esse fato fez com que o valor contábil da cota subordinada fosse integralmente consumido, de modo que será necessário realizar uma baixa contábil de parte do valor patrimonial da cota sênior. Com as vendas do estoque pelo Valor de Mercado, a expectativa é que a monetização resultante das vendas seja superior ao valor contábil ora registrado, gerando, nessa hipótese, lucro contábil e ajuste do descasamento ora existente; (iv) à vista disso, os próximos pagamentos referentes as cotas sênior serão realizados exclusivamente a título de amortização de cotas, em razão de não haver, no presente momento, lucro contábil para distribuição de rendimentos. Na medida em que o estoque seja vendido e, consequentemente, ocorra a apuração de lucro contábil, o fundo possivelmente voltará a fazer pagamento aos cotistas (titulares de cotas sênior) a título de distribuição de rendimentos, até que seja atingido seu benchmark (qual seja, atualização monetária pelo IPCA acrescida de 8,50% a.a.);   (v) o fluxo financeiro dos Empreendimentos, considerando as vendas já realizadas (recebíveis) e o fluxo projetado (vendas esperadas das unidades em estoque por seu Valor de Mercado) indica que este provavelmente será suficiente para pagamento integral das cotas sênior, considerando o benchmark objetivado. Lembrando que este é apenas uma previsão e que o fundo não conta com garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou ainda do FGC; (vi) por fim, tendo em vista que o prazo de duração do fundo previsto em seu Regulamento se encerra em 03 de agosto de 2014 e que ainda existem recebíveis e unidades em estoque, caso referidos recebíveis e estoque não sejam monetizados até o final do prazo de encerramento, será convocada Assembleia Geral de Cotistas, para tratar sobre o tema.

Cotistas do GIF III Jus Créditos Judiciais NP aprovam emissão de R$ 375,8 milhões

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 24/02 e 28/02 de 2014.

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CSHG Real Estate loca 59% do Edifício Paulista Star


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, instituição administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para informar que o referido fundo firmou contrato de locação cujo objeto é a locação de 59,0% da área privativa do Edifício Paulista Star, objeto da matrícula 89.075 do 4° Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo, situado na Alameda Campinas 1.070 e Rua Batatais 480, no 28° Subdistrito Jardim Paulista, Cidade e Estado de São Paulo. O prazo de vigência da locação é de 120 meses, a começar no dia 19 de março de 2014, segundo o documento. Ademais, respeitados o período de carência de aluguel e a remuneração à empresa intermediadora, o FII terá o primeiro recebimento de aluguel em setembro de 2014. A administradora informa que o valor de locação está em linha com a viabilidade do investimento no retrofit do Edifício Paulista Star, representando um aumento de aproximadamente 57,0% em relação ao valor  - em R$/m2 - recebido pelo antigo locatário, sendo cerca de 46,0% acima em termos reais (considerando IGP-M/FGV como índice de inflação).

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 48 apresentaram valorização de preço, 16 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 16 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 28/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 83 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 10.269 negócios que totalizaram R$ 30,4 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 5,6 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BB Progressivo II (BBPO11), com 5.706 negócios.

Aliansce vende Boulevard Corporate Tower para FII


A Aliansce Shopping Centers publicou Fato Relevante para comunicar ao mercado a alienação do Boulevard Corporate Tower (BCT), edifício de escritórios de padrão Triple A, localizado sobre o Boulevard Shopping Belo Horizonte, para o FII CTBH, gerido pela Kinea Investimentos. Segundo o documento, a alienação foi feita mediante a venda da totalidade das ações de emissão da Degas Empreendimentos e Participações, de titularidade do Fundo de Investimento em Participações Hula, cujas cotas são detidas em sua totalidade pela Aliansce. A Degas é a atual detentora direta do BCT. A Aliansce informa que o valor de venda foi de R$187,5 milhões - dentro da faixa de preço constante de laudo previamente elaborado pela CB Richard Ellis – e que o preço de venda está sujeito a eventuais ajustes, a serem apurados com base no valor de eventual alienação futura do BCT, pelo FII para terceiros, dentro do prazo de até três anos contados da data da consumação da operação.  Ademais, além de reforçar o caixa da empresa de shopping centers, a venda do Boulevard Corporate Tower está alinhada com a estratégia da Aliansce em focar suas atividades no desenvolvimento e administração de shopping centers regionais e dominantes e em monetizar ativos considerados não estratégicos.   Adicionalmente, o documento sublinha que a consumação da operação acima descrita está sujeita a verificação de condições usuais a negócios jurídicos similares, incluindo a obtenção da previa aprovação da operação, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Vale destacar, contudo, que até o momento o referido FII não aparece como fundo registrado no sítio eletrônico da CVM, condição necessária para que o fundo entre em operação.

Multissetorial Master chega a mais de 90,0% de Atrasos

Ao fim de janeiro de 2014, o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) Multissetorial Master, um dos FIDC do Banco BVA, figura como o fundo com maior indicador de Atraso Normalizado (Atrason¹). Com nível de atrasos em 92,2% do valor de seus direitos creditórios, este fundo teve suas cotas sênior rebaixadas no dia 17 deste mês, de ‘brCCC(sf)’ para ‘brD(sf)’. Foi o quarto rebaixamento sofrido por essa classe de cotas em menos de 12 meses. Tendo o segundo maior valor de Atrason, o FIDC BBR, que investe em Direitos Creditórios (DC) cedidos por empresas do Grupo Bunge , possuía ao final de janeiro 83,3% do valor de seus direitos creditórios em atraso. Já o FIDC com o terceiro maior valor de Atrason no final de janeiro, o FIDC Multi Infra, um fundo que adquire DC vencidos ou vincendos, tinha este indicador em 83,1%.

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Série sênior de CRA da Brasil Agrosec recebe classificação

A Fitch atribuiu a classificação de risco ‘Asf(bra)’ à 1ª série da segunda emissão de CRA da Brasil Agrosec Companhia Securitizadora, um CRA sênior em montante nominal de R$ 21,90 milhões. Em conjunto com esta emissão foram emitidas as classes mezanino e júnior, em montante de R$ 6,48 milhões e R$ 3,44 milhões, respectivamente, ambas não foram avaliadas pela Fitch. Esta operação é lastreada por direitos creditórios de contratos de compra e venda celebrados entre a Cooplantio e seus clientes, garantidos por CPR físicas. A emissão também poderá ser lastreada por CPR financeiras garantidas por penhor agrícola em primeiro grau, emitidas por produtores rurais, e duplicatas mercantis emitidas pela Cooplantio, oriundas da venda de fertilizantes, defensivos e insumos agrícolas para produtores e empresas distribuidoras. A primeira série terá prazo de três anos e rentabilidade alvo equivalente a taxa DI acrescida de um spread anual de 3,25%. Os CRA mezanino e júnior foram objeto de colocação privada e ambos foram integralmente comprados pela Cooplantio. A estrutura contempla a SLW CVC como agente fiduciária da operação para representar os interesses dos investidores. A Cooplantio será responsável pelo monitoramento agrícola e pela cobrança dos créditos em atraso. O Bradesco será o agente de pagamento e banco liquidante, e a BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM será o agente registrador e custodiante da operação.
 

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