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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Fev/14 - Rentabilidade

No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 51 apresentaram valorização de preço, 13 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 7 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.


Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 27/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.222 negócios que totalizaram R$ 21,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Kinea Renda Imobiliária (KNRI11), com R$ 2,8 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com 1.190 negócios.

Credit Brasil Multissetorial tem cotas sênior classificadas

A S&P atribuiu a classificação de risco ‘brAA (sf)’ à 5ª série de cotas sênior do FIDC Credit Brasil Multissetorial. Ao mesmo tempo, atribuiu a classificação de risco final ‘brAA (sf)’ à 3ª série de cotas sênior, após o encerramento da oferta e recebimento da documentação apropriada. A carteira de direitos creditórios do fundo é composta por recebíveis performados originados por diferentes cedentes nos segmentos mercantil, financeiro e de prestação de serviços. Os direitos creditórios elegíveis incluem duplicatas, cheques e notas promissórias originados por diversas pequenas e médias empresas. A 5ª série de cotas sênior do fundo, no montante de R$ 15,0 milhões, busca uma rentabilidade alvo equivalente à Taxa DI acrescida de um spread de 4,5% ao ano e será amortizada em 18 parcelas mensais após um período de carência de 18 meses. A 3ª série sênior, no montante de R$ 30,6 milhões, tem rentabilidade alvo equivalente a 130,0% da taxa DI e será amortizada em 6 parcelas após um período de carência de 25 meses.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 46 apresentaram valorização de preço, 23 apresentaram desvalorização, 2 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 26/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 75 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.836 negócios que totalizaram R$ 23,1 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,0 milhões em 1.385 negócios.

CSHG Real Estate aliena novo imóvel


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, instituição administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para informar que o referido fundo vendeu a totalidade dos conjuntos 101 e 102 do Edifício Itamambuca, objetos das matrículas 150.334 e 150.335, situados à Rua Luigi Galvani, nº 200, no 30º Subdistrito Ibirapuera, São Paulo – SP, locados para uma empresa de serviços financeiros. Segundo o documento, os imóveis foram adquiridos pelo fundo em agosto de 2008 pelo valor total de R$ 2,06 milhões, e ao fim de janeiro de 2014, representavam aproximadamente 0,24% da área locável do FII, e 0,51% de sua receita imobiliária. A administradora destaca que a venda foi realizada em linha com a estratégia de gestão ativa do fundo, visando concentrar os investimentos em posições relevantes nos empreendimentos. Após a venda dos conjuntos 101 e 102, o FII passa a deter 18,18% da fração ideal do Edifício Itamambuca. A venda foi realizada pelo valor total de R$ 4,9 milhões, que se traduz em aproximadamente R$ 11.100 por metro quadrado, e representa lucro líquido de R$ 2,7 milhões (131,0% em relação ao valor de investimento). Por fim, a administradora acrescenta que o valor de venda foi 27,0% superior ao valor contábil do imóvel, atualizado até esta data, com base no laudo de avaliação realizado em dezembro de 2013. Ademais, considerando-se os alugueis recebidos no período de 66 meses em que o fundo foi proprietário do imóvel, a taxa interna de retorno do investimento foi de 26,0% ao ano. Esta é a segunda alienação de imóvel de propriedade do FII CSHG Real Estate em apenas dois dias. Para mais informações, leia a curta publicada no TLON ontem, 25, de fevereiro, intitulada, Com alienação, CSHG Real Estate deixa de ter participação no Edifício Atrium III.

CSHG JHSF Prime Offices recebe proposta para aquisição de todos os seus imóveis


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora do FII CSHG JHSF Prime Offices, publicou Fato Relevante para comunicar que recebeu proposta de aquisição da totalidade dos imóveis da carteira do fundo, os Edifícios Metropolitan e Platinum Offices, localizados respectivamente na Rua Amauri, nº 255 e Rua Jerônimo da Veiga, nº 384, ambos na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O valor da proposta, referente à totalidade dos imóveis, é de R$ 176,0 milhões, para pagamento à vista. Segundo o documento, a proposta contém determinadas condições precedentes, dentre as quais a aprovação da venda pelos cotistas do fundo e realização de due diligence satisfatória. Adicionalmente, a administradora informa que tomará todas as medidas necessárias para que seja convocada assembleia geral extraordinária de cotistas, nos termos da ICVM 472 e do regulamento do fundo, para que os cotistas deliberem acerca da venda dos referidos ativos.

Indústria consolidada de FIDC se retrai, mas Não-Padronizados crescem


No primeiro mês de 2014, o valor consolidado de Patrimônio Líquido (PL) dos 379 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), incluindo aqueles Não Padronizados (FIDC NP), somava R$ 52,02 bilhões*. Frente a dezembro do ano passado, mês que teve o maior nível de PL em 2013 (R$ 53,30 bilhões), a indústria apresentou retração de 2,4%. Quando a comparação é com janeiro de 2013 o percentual de redução é similar: 2,0%. No primeiro mês daquele ano o montante de PL era da ordem de R$ 53,08 bilhões.


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Agência atribui classificação às cotas do FIDC BRZ Agronegócio

A Fitch atribuiu a classificação de risco de Longo Prazo ‘A+sf(bra)’ à classe única das cotas emitida pelo FIDC BRZ Agronegócio, no montante de R$ 26,4 milhões. O ativo-lastro do FIDC é composto, exclusivamente, pela 3ª série da 1ª emissão de CRA da Gaia Agro. Este CRA adquirido pelo fundo tem prazo de 60 meses, com vencimento em março de 2019. Após um período de carência de 24 meses, será iniciado o período de amortizações mensais, em 36 parcelas. O CRA também foi classificado pela Fitch: ‘A+sf(bra)’. O fundo ainda conta com uma reserva inicial de caixa, no valor de R$ 200,0 mil, para arcar com as despesas operacionais da operação. O FIDC BRZ Agronegócio é um condomínio fechado, com prazo determinado de 60 meses. O FIDC é administrado pela Gradual CCTVM e gerido pela BRZ Investimentos, e os ativos são custodiados pelo Banco Paulista.

Três séries de CRA da Gaia Agro recebem classificação

A Fitch atribuiu a classificação de risco de Longo Prazo ‘A+sf(bra)’ às séries 1, 2 e 3 da primeira emissão de CRA da Gaia Agro. As séries têm montante de R$ 26,2 milhões, R$ 5,3 milhões e R$ 10,0 milhões, respectivamente, e são lastreadas por CPR emitidas pela Jalles Machado. Estas, por sua vez, contam com penhor em primeiro grau de safra de cana e cessão fiduciária de direitos creditórios de contrato de fornecimento de etanol. A Jalles Machado irá utilizar os recursos captados pelos CRA para quitar dívidas de curto prazo, capital de giro e investimento no imobilizado. A séries 3 e 4 terão prazo de cinco anos e rentabilidade alvo equivalente ao IPCA, acrescido de um spread anual de 9,0% e 8,5%, respectivamente. A série 5 terá prazo de quatro anos e rentabilidade alvo equivalente a taxa DI acrescida de spread anual de 2,5%. Após o encerramento do período de carência, em março de 2016, os CRA serão amortizados mensalmente, assim como pagarão os juros acumulados. A estrutura contempla a SLW CCVM, na função de agente fiduciário dos CRA, com a Control Union, que será responsável pelo monitoramento agrícola, e o Banco Bradesco, que será o agente de pagamento e o banco liquidante.

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