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Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 41 apresentaram valorização de preço, 30 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 25/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 78 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 4.551 negócios que totalizaram R$ 30,8 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 6,2 milhões em 1.561 negócios.

Com alienação, CSHG Real Estate deixa de ter participação no Edifício Atrium III


A Credit Suisse Hedging-Griffo CV, administradora do FII CSHG Real Estate, publicou Fato Relevante para comunicar que, em 24 de fevereiro de 2014, o referido fundo vendeu a totalidade dos conjuntos 101 e 102 do Edifício Atrium III, objetos das matrículas 127.773 e 127.774, situados à Rua do Rócio, nº 291, no 28º subdistrito Jardim Paulista, São Paulo – SP, locados para um escritório de advocacia. Os imóveis haviam sido adquiridos pelo FII em novembro de 2009 pelo valor total de R$ 2,2 milhões. Segundo o documento, no fechamento de janeiro de 2014, os imóveis representavam aproximadamente 0,25% da área locável do FII e, em termos de receita imobiliária, representavam 0,4% do total. Após a venda dos conjuntos 101 e 102, o fundo deixa de ter participação no Edifício Atrium III. A administradora sublinha que a venda foi realizada em linha com a estratégia de gestão ativa do fundo, visando concentrar os investimentos em posições relevantes nos empreendimentos. O FII CSHG Real Estate possuía 8,75% da fração ideal do Edifício Atrium III. A venda foi realizada pelo valor total de R$ 4,6 milhões, que resulta em aproximadamente R$ 10 mil por metro quadrado, perfazendo um lucro líquido de custos de R$ 2,37 milhões (110,0% em relação ao valor de investimento). Ainda segundo a administradora, o valor de venda foi 23,0% superior ao valor contábil do imóvel, atualizado até esta data, com base no laudo de avaliação realizado em dezembro de 2013. Considerando os alugueis recebidos no período de 51 meses em que foi proprietário do imóvel, a taxa interna de retorno do investimento foi de 32,0% ao ano.

TRX Edifícios Corporativos tem taxa de gestão reduzida temporariamente pela metade


A Citibank DTVM, administradora do FII TRX Edifícios Corporativos, publicou comunicado ao mercado no qual informa que a TRX Gestora de Recursos, gestora do respectivo fundo, gostaria de dar ciência que no período de 03 de março de 2014 a 30 de junho de 2014 concederá um desconto na Taxa da Gestão prevista no regulamento do fundo, conforme é previsto no Parágrafo Quarto do Artigo 26 do regulamento do fundo. Adicionalmente, o documento especifica que a taxa de gestão será de 0,50% a.a. sobre o patrimônio líquido do fundo, isto significa uma redução pela metade dado que a Taxa de Gestão, como consta no regulamento do fundo, vinha sendo equivalente ao percentual de 1,0% a.a., também calculada sobre o patrimônio líquido do fundo.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Fev/14 - Rentabilidade


No último pregão 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 57 apresentaram valorização de preço, 11 apresentaram desvalorização, 3 não tiveram alteração e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 24/Fev/14 - Liquidez


No último pregão 77 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.848 negócios que totalizaram R$ 28,4 milhões. A cota com maior montante negociado e maior número de negócios foi a do FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11), com R$ 4,8 milhões em 1.163 negócios.

Banco do Brasil não renovará contrato de locação de imóvel do BB Progressivo


Foi publicado Fato Relevante acerca do FII BB Progressivo para informar aos cotistas que foi realizada reunião entre a Caixa Econômica Federal, administradora do fundo, e o Banco do Brasil, locatário de imóveis de propriedade do fundo, a saber, Edifício Sede I e o Edifício CARJ, para discutir a renovação dos contratos de locação dos respectivos imóveis, os quais vencerão em 09 de dezembro de 2014. O Banco do Brasil informou que não pretende renovar o contrato de locação do Edifício Sede I, porém, afirmou que tem interesse na locação das seguintes áreas pertencentes ao referido imóvel: Sobreloja, Térreo, 1º Subsolo Anexo A  e 2º Subsolo Anexo A. O documento ressalta que de acordo com a Clausula Terceira, Parágrafo Primeiro dos contratos de locação vigentes, o locatário tem o prazo de até 90 dias da data de vencimento dos contratos para manifestar seu interesse em renová-los. Por fim, a Caixa Econômica Federal informa que iniciou, portanto, tratativas com o Banco do Brasil para determinação das condições para a desocupação do Edifício Sede I, assim como a análise de alternativas para a destinação das áreas que ficarão vagas no encerramento do contrato de locação, mantendo os cotistas informados oportunamente. Os dois imóveis supracitados compõem a totalidade do ativo do FII. De acordo com o Relatório Mensal do FII, pela locação da totalidade do Edifício Sede I o Banco do Brasil paga o equivalente a R$ 2,4 milhões ao mês, o que, em janeiro de 2014, data do relatório, correspondia a pouco mais da metade da receita mensal do fundo.

Novo registro definitivo concedido a CRI da Brazilian

Na última sexta-feira (21/02) a CVM concedeu registro definitivo a oferta pública de CRI da 331ª série da 1ª emissão da Brazilian Securities, no valor de R$ 54,6 milhões. A operação tem como lastro uma CCI representativa de uma CCB emitida pela GSP Loteadora em favor da Domus Companhia Hipotecária. O prazo da operação é de 149 meses e a remuneração dos títulos é atrelada ao IPCA com acréscimo de 9,5% a.a. de juros.

Cotistas do FII Região do Porto ratificam Termo de Entendimento

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 17/02/2014 e 21/02/2014.

Orion Multissetorial LP tem subordinação mínima alterada

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito de assembleias de FIDC divulgadas entre 17/02 e 21/02 de 2014.


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