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Rankings de agências têm poucas alterações na liderança em 2020

No início da semana o TLON publicou uma análise sobre o primeiro semestre das classificações de risco nos mercados de CRA, CRI e FIDC, focando nos dados a respeito das atribuições, elevações e rebaixamentos concedidos pelas agências no período. Agora, o foco passa a ser as agências em si, abordando o que aconteceu até agora no ano com o ranking de agências de classificação de risco para cada um destes mercados.

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Preços dos FII sobem e recuperam parte do terreno perdido com a pandemia

No mês de junho de 2020, os preços das cotas de FII negociadas na B3 subiram em média 6,2% na comparação com o mês anterior. Com isso, parte do terreno perdido com a pandemia entre fevereiro e maio foi recuperado, quase empatando com o nível de preços visto doze meses atrás.

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Mercado tem 34 ofertas de cotas de FII registradas; montante se aproxima dos R$ 10 bi

Nos últimos tempos um dos produtos que mais ganhou notoriedade no mercado de capitais foi o FII, sendo possível observar esse crescimento de relevância tanto no mercado primário quanto no mercado secundário, este último exemplificado nos níveis alcançados pelo IFIX até a nova crise econômica estourar. Neste sentido, destaca-se que apesar da crise ainda estar longe de ser superada, um componente do mercado de FII permanece chamando a atenção positivamente: as ofertas públicas registradas.

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Menos atribuições e predominância de rebaixamentos frente às elevações: o primeiro semestre nas classificações de risco

Com o mês de julho em andamento, já se tem alguma distância para observar a fotografia do primeiro semestre do mercado de finanças estruturadas. Uma das possibilidades de análise da tendência de apreciação ou deterioração da qualidade de crédito dos produtos de securitização consiste no acompanhamento da atuação das agências de classificação de risco.

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Emissões de CRA no primeiro semestre crescem pelo terceiro ano seguido

Ao fim do primeiro semestre de 2020 o mercado de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) alcançou R$ 5,81 bilhões em emissões consolidadas. Trata-se da segunda maior marca histórica alcançada no mercado primário para este período de ano. Diferentemente do comportamento histórico do segmento, o investidor Pessoa Física não foi o maior comprador destes títulos. Neste ano a maior fatia dos títulos emitidos no mercado primário ficou com os próprios participantes dos consórcios de distribuição das ofertas.

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Liquidez mensal volta a aumentar em junho e já atinge recorde anual de negócios

Os indicadores de liquidez do mercado secundário de FII registraram alta em junho de 2020 depois de dois meses em queda. O montante voltou a ultrapassar a marca dos R$ 4,00 bilhões negociados no mês, enquanto o número de negócios atingiu o quarto maior nível da série histórica.

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Mercado de agentes fiduciários volta a se concentrar em 2020

O mercado de agentes fiduciários de operações de CRI sempre foi composto por um número limitado de participantes. Até hoje, não mais do que doze instituições já atuaram nesse ramo. Em paralelo, o ranking anual de 2018 bateu o recorde de agentes fiduciários que atuaram simultaneamente: oito. O mesmo ranking de 2018 foi também o mais disperso e o último liderado pela Pentágono, que em 2020 ocupa a terceira colocação.

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FII cederá créditos para ISEC estruturar CRI

A indústria imobiliária é, sem dúvidas, um segmento da economia que conversa bastante com o mercado de capitais. Nas finanças estruturadas, essa associação se mostra principalmente por meio dos FII e dos CRI, sendo possível que em muitas ocasiões ocorra uma interação entre os mecanismos proporcionados pelo veículo e pelo título a fim de formar uma estrutura mais complexa. Um bom exemplo deste dinâmica é dado pelo FII BRL VI e pela ISEC Securitizadora.

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Uqbar e BACEN discutem transformação digital do mercado de capitais

No momento de adversidade pelo qual o Brasil passa, é crucial que os agentes públicos priorizem estratégias que atenuem os prejuízos socioeconômicos provocados pelo surto de COVID-19. No entanto, para que o país continue provendo um incremento no bem estar da população, é importante também que, paralelamente, se prossiga com a construção de estratégias para o desenvolvimento da economia. Peça fundamental neste processo, o Banco Central (BACEN), representado por Otávio Damaso, diretor de regulação da autarquia, participou ontem do Café Uqbariano para conversar com a Uqbar e o mercado a respeito de iniciativas para se alcançar tal objetivo.

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Projeto de Lei pode impactar FIDC de crédito consignado

Na semana passada, no dia 18, como medida para atenuar os efeitos econômicos advindos da pandemia de COVID-19, o Senado Federal aprovou o Projeto de Lei número 1.328/2020, que suspende por um período de 120 dias o pagamento de parcelas de contratos de crédito consignado. Dentre os favorecidos por esta medida estão pessoas que recebem benefícios previdenciários, além de servidores e empregados dos setores público e privado, ativos e inativos.

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