Jornal

Arena transfere concessão de direito de uso

Veja abaixo esta e outras decisões tomadas no âmbito das assembleias de FII divulgadas entre 13/01/2014 e 17/01/2014.


CVM propõe viabilizar oferta pública com esforços restritos de COE


A CVM colocou hoje em audiência pública minuta de instrução alteradora da ICVM 400, que dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários nos mercados primário ou secundário, e da ICVM 476, que trata das ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e sua negociação nos mercados regulamentados. Entre as principais alterações propostas pela minuta está a inclusão de ações e debêntures conversíveis ou permutáveis por ações, emitidas por empresas registradas na categoria A, na lista dos valores mobiliários que podem ser objeto de oferta pública distribuída com esforços restritos. A autarquia informa também que incluiu os Certificados de Operações Estruturadas (COE) no rol de valores mobiliários que podem ser ofertados publicamente de acordo com a ICVM 476. Contudo, segundo a minuta, as alterações em outras normas da CVM, com o fim de regulamentar as ofertas públicas registradas de certificados de operações estruturadas, ainda estão em fase de estudo e não fazem parte do escopo desta audiência. O COE é um certificado emitido por bancos e representativo de um conjunto de direitos e obrigações de diferentes operações de investimento, tendo sido recentemente regulamentado pelo Banco Central, por meio da Resolução No 4.263, de 5 de setembro de 2013.

Negócios Cetip (FIDC) – 13-17/Jan/14

Na semana passada foram registrados 64 negócios com cotas de FIDC na Cetip que totalizaram R$ 47,0 milhões. A cota sênior 1 do FIDC Driver Two Banco Volkswagen apresentou o maior montante negociado (R$ 16,9 milhões). O fundo é administrado pela BEM DTVM e tem como objetivo adquirir recebíveis oriundos de operações de financiamento de veículos realizadas pelo Banco Volkswagen. A cota sênior 1 do FIDC Lecca registrou o maior número de negócios (21). Administrado pela Lecca DTVM, este fundo investe em recebíveis oriundos de operações comerciais, de financiamento de veículos e de operações de crédito tanto para pessoa física quanto para pessoa jurídica, todos eles previamente analisados e selecionados pela Epanor Lecca. Além das cotas do fundo acima, negócios com cotas de outros doze FIDC foram registrados na Cetip. Não houve registro de qualquer negócio na BM&FBOVESPA.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 68 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 23 apresentaram valorização de preço, 39 apresentaram desvalorização e 6 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 20/Jan/14 - Liquidez

No último pregão 68 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA. Foram 3.455 negócios que totalizaram R$ 33,6 milhões. A cota com maior montante negociado foi a do FII Brasil Plural Absoluto (BPFF11), com R$ 10,1 milhões. Já a cota com maior número de negócios foi a do FII Santander Agências (SAAG11), com 491 negócios.

Em ano histórico para o mercado de CRI Ápice lidera ranking de emissões

Em um ano de 2013 que se consolidou como histórico para o mercado de CRI, onde o montante consolidado emitido deste título atingiu R$ 16,56 bilhões e representou cifra anual recorde para este mercado, a Ápice liderou o ranking anual de securitizadoras por montante emitido. Esta securitizadora emitiu R$ 5,39 bilhões, referentes a quatorze operações, que representaram 32,6% do valor consolidado anual. A Brazilian Securities conquistou a segunda posição, com R$ 2,95 bilhões (17,8% do consolidado) emitidos, divididos entre trinta e duas operações. Em seguida se colocou a Gaia, que emitiu no ano um montante de R$ 2,93 bilhões (17,7% do consolidado), referentes a treze operações. Juntas, as três securitizadoras líderes acima foram responsáveis por 68,1% do montante total emitido em CRI neste ano. 



Para continuar lendo, faça o seu login ou assine TLON.

CVM registra oferta publica de cotas sênior do Ourinvest Veiculos II

Foi registrada ontem (16/01) na CVM a oferta pública da 3ª série de cotas sênior do FIDC Ourinvest Veiculos II, antigo FIDC OMNI Veiculos III, em montante total de R$ 70,0 milhões. A distribuição será a cargo do Banco Ourinvest e será encerrada até 15 de julho de 2014. O Ourinvest FIDC II é um fundo que investirá em créditos relacionados ao financiamento de motocicletas, automóveis, caminhões, ônibus, carretas e utilitários pesados para transporte de carga e de passageiros, originados pela Omni Crédito, Financiamento e Investimento. Os devedores são consumidores das classes C e D, que financiam veículos com idade média superior a quinze anos. A 3ª série de cotas sênior teve a classificação “AA-“ atribuída em novembro pela agência Fitch. Esta série tem rentabilidade alvo equivalente à taxa DI acrescida de um spread de 2,85% ao ano.

Nova securitizadora recebe registro


A CVM concedeu ontem (16/01) registro à SCCI - Securitizadora de Créditos Imobiliários. É a primeira securitizadora a ser registrada em 2014. A BDO RCS Auditores Independentes exercerá a função de auditor da nova emissora de CRI. A securitizadora recém-registrada pertence à Certificadora de Créditos Imobiliários, prestadora de serviços financeiros voltados ao mercado de crédito imobiliário e ao mercado de capitais que, por sua vez, foi fundada pelos sócios e alguns dos principais executivos da BRL Trust Investimentos. Ao longo de 2013 sete novas securitizadoras realizaram sua primeira emissão de CRI, contribuindo para que o número de securitizadoras que realizaram alguma emissão no ano totalizasse vinte, o maior número anual já registrado desde a criação deste veículo de investimento.

Yield de FII fecha 2013 em seu maior nível

Com a aproximação da mais recente reunião do comitê de política monetária do Banco Central, a qual se realizou nesta última terça-feira, o mercado secundário de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) veio se ajustando para baixo, resultando em um IFIX, seu índice setorial, em níveis não vistos desde maio de 2012. O desempenho do IFIX reflete a rentabilidade total de sua carteira teórica, a qual é representativa do mercado. Ou seja, este índice leva em conta tanto a variação de preço das cotas que o compõem como os rendimentos distribuídos pelas mesmas. Assim, uma queda no IFIX significa, na prática, uma queda ainda maior do nível médio do preço de suas cotas.

Pregão BM&FBOVESPA (FII) - 16/Jan/14 - Rentabilidade


No último pregão 72 diferentes cotas de Fundos de Investimento Imobiliário foram negociadas na BM&FBOVESPA, das quais 12 apresentaram valorização de preço, 55 apresentaram desvalorização, uma não teve alteração e 4 não haviam sido negociadas no pregão anterior. Segue as três melhores e as três piores variações de preço no dia, acompanhadas dos respectivos preços médios, volumes negociados e números de negócios.

Rankings
fii
fidc
cri
cra
Mais Recentes
fii
cri